Frankie Chavez
Gig Seeker Pro

Frankie Chavez

Lisbon, Lisbon, Portugal | Established. Jan 01, 2009 | INDIE

Lisbon, Lisbon, Portugal | INDIE
Established on Jan, 2009
Band Rock Blues Rock

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Music

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"D'Bandada Optimus Discos no Porto"

Dois jornalistas e um fotógrafo não tiveram mãos a medir, ontem à noite, na Baixa do Porto. Veja aqui a reportagem completa da D'Bandada Optimus Discos, através dos roteiros escolhidos por Sérgio Gomes da Costa e André Gomes e da câmara fotográfica de Daniel Mendonça.

Sérgio Gomes da Costa entrou ao "serviço" às 21h30 e começou a "furar" entre a multidão de bloco na mão.

21h30 - O tamanho da fila à porta da Livraria Lello & Irmão deixa adivinhar uma noite de casa cheia em todas as etapas da D'Bandada. Há gente desde a porta até depois da Rua Galeria de Paris, o que ultrapassa largamente a capacidade do espaço. Lá dentro, os preparativos vão-se fazendo, com especial atenção à gestão dos espectadores.

Antero Braga, o proprietário da livraria, mistura contentamento com alguma apreensão. Nota-se que isto lhe saiu maior do que esperava. Já agora, diga-se que os livros estão todos nas prateleiras do costume (mas que o alarme ficou ligado). O concerto decorre no andar de cima, junto às secções de Desporto, Lazer, Informática e Contabilidade. Começa à hora marcada, com espectadores nos dois pisos, entre os quais os sortudos que conseguiram sentar-se numas poltronas de frente para o palco.

Não poderia haver melhor projecto para ocupar aquele palco; os Osso Vaidoso encaixam na perfeição numa livraria, dada a génese literária das suas letras e o espaço dado às palavras. Mas, às tantas, esse espaço acaba por aumentar exponencialmente: a guitarra de Alexandre Soares perde electricidade. Não há problema, pega num cavaquinho e começa a tocar em modo acústico, com Ana Deus a sussurrar as letras para não abafar a música. A electricidade volta a fazer as pazes com a guitarra e o tema seguinte já volta ao modo inicial.

À saída, descemos as escadas e reparamos que os Osso Vaidoso parecem uns santos no altar vistos do piso inferior. Há ainda mais gente à porta. Para muitos, pode já ser tarde para Osso Vaidoso, mas ainda há a possibilidade de ver Noiserv. De qualquer forma, as janelas da livraria estão abertas e dá para ouvir o concerto cá fora. Próxima paragem: Salão Veneza .

22h25 - "Olha, é uma barbearia!", ouvimos alguém comentar. Sim, o Salão Veneza é uma barbearia antiga e pequena, por onde muita gente passou a vida inteira sem se aperceber que existia. Daí que estes concertos acabem por servir para o mostrar ao mundo. Mas em vez de tentarem encaixar gente lá dentro, aqui a opção foi a de aproveitar a generosidade das montras e no interior ter apenas o palco. Isto quer dizer que os espectadores se juntam fora, ocupando o passeio, umas das faixas de rodagem, o outro lado da rua e até o andaime da obra em frente ao Salão Veneza.

O facto de uma barbearia ter bastantes espelhos ajuda alguma coisa, porque nalguns sítios dá para ver o que se passa através do reflexo. Frankie Chavez entra ligeiramente depois da hora marcada e faz a pergunta que se impõe: "Como estão todos aí fora?". Começa em modo instrumental e vai seguindo o concerto na toada calma que se lhe conhece, o que ajuda na gestão dos ânimos dos condutores, que se mostram exemplares. Alguns vêm do jogo do FC Porto e como a vitória foi folgada não há motivo para stresses. Saímos dali para espreitar a loja Vida Portuguesa.

Pelo caminho, vemos que há outros sítios com música ao vivo, como o Café Guarany, ao lado do Salão Veneza, e até um palco montado no passeio na Rua Da Fábrica. Se quisermos usar um daqueles títulos que se atribuem às cidades, podemos dizer que nesta noite o Porto é a "Capital da Música".

22h40 - Quando chegamos à loja Vida Portuguesa os Depeche Mode ainda tocam. Quer dizer, a música de ambiente na pausa entre os concertos é essa. Isto enquanto se fazem os preparativos para os Miúda arrancarem para o seu segundo concerto, depois de também eles terem estado no Salão Veneza. Aqui não são só os espectadores que correm de um lado para o outro, os músicos também dão o exemplo. Aliás, Mel começa mesmo por aí: "estou cansada, vim a correr", mas com o sorriso de quem diz que está a achar piada ao assunto.

A sala está composta mas sem abarrotar, apesar de não faltarem pretendentes à porta. Quase toda a gente está sentada no chão e alguns na beira das estantes que ladeiam o espaço. Há um bar improvisado numa das pontas, com bastante gente a ir lá para restabelecer os níveis. A actuação começa com Mel no centro e Pedro Puppe junto a uma janela, numa toada que os deverá pôr na lista de bandas a contratar pelo bar de David Lynch em Paris.

Voz sussurrada, batidas com silêncio no meio, guitarra dolente, tudo com uma franqueza que surpreende. Há um verso que diz bastante: "Quem se oferece assim não tem medo de ser aquilo que sonhou em segredo".

23h15 - Saímos da Vida Portuguesa e vemos que a fila à porta se mantém enorme. Vamos em direcção à Praça dos Leões e nesse trajecto percebemos, definitivamente, o S. João em que toda a Baixa se tornou. Esta zona normalmente está cheia num sábado à noite, mas desta vez parece que aumentaram a p - Blitz


"D'Bandada Optimus Discos no Porto"

Dois jornalistas e um fotógrafo não tiveram mãos a medir, ontem à noite, na Baixa do Porto. Veja aqui a reportagem completa da D'Bandada Optimus Discos, através dos roteiros escolhidos por Sérgio Gomes da Costa e André Gomes e da câmara fotográfica de Daniel Mendonça.

Sérgio Gomes da Costa entrou ao "serviço" às 21h30 e começou a "furar" entre a multidão de bloco na mão.

21h30 - O tamanho da fila à porta da Livraria Lello & Irmão deixa adivinhar uma noite de casa cheia em todas as etapas da D'Bandada. Há gente desde a porta até depois da Rua Galeria de Paris, o que ultrapassa largamente a capacidade do espaço. Lá dentro, os preparativos vão-se fazendo, com especial atenção à gestão dos espectadores.

Antero Braga, o proprietário da livraria, mistura contentamento com alguma apreensão. Nota-se que isto lhe saiu maior do que esperava. Já agora, diga-se que os livros estão todos nas prateleiras do costume (mas que o alarme ficou ligado). O concerto decorre no andar de cima, junto às secções de Desporto, Lazer, Informática e Contabilidade. Começa à hora marcada, com espectadores nos dois pisos, entre os quais os sortudos que conseguiram sentar-se numas poltronas de frente para o palco.

Não poderia haver melhor projecto para ocupar aquele palco; os Osso Vaidoso encaixam na perfeição numa livraria, dada a génese literária das suas letras e o espaço dado às palavras. Mas, às tantas, esse espaço acaba por aumentar exponencialmente: a guitarra de Alexandre Soares perde electricidade. Não há problema, pega num cavaquinho e começa a tocar em modo acústico, com Ana Deus a sussurrar as letras para não abafar a música. A electricidade volta a fazer as pazes com a guitarra e o tema seguinte já volta ao modo inicial.

À saída, descemos as escadas e reparamos que os Osso Vaidoso parecem uns santos no altar vistos do piso inferior. Há ainda mais gente à porta. Para muitos, pode já ser tarde para Osso Vaidoso, mas ainda há a possibilidade de ver Noiserv. De qualquer forma, as janelas da livraria estão abertas e dá para ouvir o concerto cá fora. Próxima paragem: Salão Veneza .

22h25 - "Olha, é uma barbearia!", ouvimos alguém comentar. Sim, o Salão Veneza é uma barbearia antiga e pequena, por onde muita gente passou a vida inteira sem se aperceber que existia. Daí que estes concertos acabem por servir para o mostrar ao mundo. Mas em vez de tentarem encaixar gente lá dentro, aqui a opção foi a de aproveitar a generosidade das montras e no interior ter apenas o palco. Isto quer dizer que os espectadores se juntam fora, ocupando o passeio, umas das faixas de rodagem, o outro lado da rua e até o andaime da obra em frente ao Salão Veneza.

O facto de uma barbearia ter bastantes espelhos ajuda alguma coisa, porque nalguns sítios dá para ver o que se passa através do reflexo. Frankie Chavez entra ligeiramente depois da hora marcada e faz a pergunta que se impõe: "Como estão todos aí fora?". Começa em modo instrumental e vai seguindo o concerto na toada calma que se lhe conhece, o que ajuda na gestão dos ânimos dos condutores, que se mostram exemplares. Alguns vêm do jogo do FC Porto e como a vitória foi folgada não há motivo para stresses. Saímos dali para espreitar a loja Vida Portuguesa.

Pelo caminho, vemos que há outros sítios com música ao vivo, como o Café Guarany, ao lado do Salão Veneza, e até um palco montado no passeio na Rua Da Fábrica. Se quisermos usar um daqueles títulos que se atribuem às cidades, podemos dizer que nesta noite o Porto é a "Capital da Música".

22h40 - Quando chegamos à loja Vida Portuguesa os Depeche Mode ainda tocam. Quer dizer, a música de ambiente na pausa entre os concertos é essa. Isto enquanto se fazem os preparativos para os Miúda arrancarem para o seu segundo concerto, depois de também eles terem estado no Salão Veneza. Aqui não são só os espectadores que correm de um lado para o outro, os músicos também dão o exemplo. Aliás, Mel começa mesmo por aí: "estou cansada, vim a correr", mas com o sorriso de quem diz que está a achar piada ao assunto.

A sala está composta mas sem abarrotar, apesar de não faltarem pretendentes à porta. Quase toda a gente está sentada no chão e alguns na beira das estantes que ladeiam o espaço. Há um bar improvisado numa das pontas, com bastante gente a ir lá para restabelecer os níveis. A actuação começa com Mel no centro e Pedro Puppe junto a uma janela, numa toada que os deverá pôr na lista de bandas a contratar pelo bar de David Lynch em Paris.

Voz sussurrada, batidas com silêncio no meio, guitarra dolente, tudo com uma franqueza que surpreende. Há um verso que diz bastante: "Quem se oferece assim não tem medo de ser aquilo que sonhou em segredo".

23h15 - Saímos da Vida Portuguesa e vemos que a fila à porta se mantém enorme. Vamos em direcção à Praça dos Leões e nesse trajecto percebemos, definitivamente, o S. João em que toda a Baixa se tornou. Esta zona normalmente está cheia num sábado à noite, mas desta vez parece que aumentaram a p - Blitz


"Nunca a barbearia teve tantos "clientes" à noite"

Provavelmente, nunca um concerto teve como adereços de palco um cilindro de água e um cabide da roupa. Porventura, nunca o Salão Veneza, na Rua Elísio de Melo, no Porto, teve milhares de "clientes" à porta já depois das 22 horas de sábado.

Ali mesmo, dentro da barbearia, o músico Frankie Chavez atraía o público com solos magistrais de guitarra, naquele que foi um dos 30 concertos que aconteceram em 13 espaços da cidade do Porto. A enchente na Baixa prolongou-se pela madrugada deste domingo.

Numa só noite, o evento D"Bandada, patrocinado pela Optimus, puxou para a rua milhares de pessoas - novos e velhos, bebés de colo e gente em muletas, acompanhados ou sozinhos, devidamente acompanhados pelo cão - como se fosse a festa de S. João.

Daniela e Joana, de 26 anos, residentes em Matosinhos, chegaram esbaforidas ao Salão Veneza. Mal saíram do metro, na Trindade, desceram em passo apressado a Avenida dos Aliados. Mas assustaram-se logo que dobraram a esquina do Café Guarany. "Não contávamos com tanta gente. Tínhamos a esperança de conseguirmos assistir ao concerto na barbearia", referiu, ao JN, Daniela.

Na altura, já a rua tinha sido tomada de assalto por centenas de pessoas, que ocupavam a artéria de um lado ao outro. Inclusive, houve quem arriscasse assistir ao concerto de cima de um andaime que forrava a garagem automóvel.

Num repente a rua ficou intransponível para desespero dos automobilistas que ali ficaram encravados. A Polícia ainda tentou resolver a situação, mas a Baixa estava tomada, de uma ponta à outra, pela D"Bandada. - Jornal de Notícias


"Nunca a barbearia teve tantos "clientes" à noite"

Provavelmente, nunca um concerto teve como adereços de palco um cilindro de água e um cabide da roupa. Porventura, nunca o Salão Veneza, na Rua Elísio de Melo, no Porto, teve milhares de "clientes" à porta já depois das 22 horas de sábado.

Ali mesmo, dentro da barbearia, o músico Frankie Chavez atraía o público com solos magistrais de guitarra, naquele que foi um dos 30 concertos que aconteceram em 13 espaços da cidade do Porto. A enchente na Baixa prolongou-se pela madrugada deste domingo.

Numa só noite, o evento D"Bandada, patrocinado pela Optimus, puxou para a rua milhares de pessoas - novos e velhos, bebés de colo e gente em muletas, acompanhados ou sozinhos, devidamente acompanhados pelo cão - como se fosse a festa de S. João.

Daniela e Joana, de 26 anos, residentes em Matosinhos, chegaram esbaforidas ao Salão Veneza. Mal saíram do metro, na Trindade, desceram em passo apressado a Avenida dos Aliados. Mas assustaram-se logo que dobraram a esquina do Café Guarany. "Não contávamos com tanta gente. Tínhamos a esperança de conseguirmos assistir ao concerto na barbearia", referiu, ao JN, Daniela.

Na altura, já a rua tinha sido tomada de assalto por centenas de pessoas, que ocupavam a artéria de um lado ao outro. Inclusive, houve quem arriscasse assistir ao concerto de cima de um andaime que forrava a garagem automóvel.

Num repente a rua ficou intransponível para desespero dos automobilistas que ali ficaram encravados. A Polícia ainda tentou resolver a situação, mas a Baixa estava tomada, de uma ponta à outra, pela D"Bandada. - Jornal de Notícias


Discography

Still working on that hot first release.

Photos

Bio

ENGLISH
Frankie Chavez is one of the most promising talents of the new Portuguese music; he has been referred to as the latest Blues revelation of southern Europe.

His music combines a diverse array of sounds resulting in a Blues/Folk composed by clean sounds and others more raw and psychedelic.
Although one can identify many different musical influences (Robert Johnson, Jimi Hendrix, Kelly Joe Phelps, Ry Cooder) it is difficult to find one single word to define his music. This sets him with a unique and distinctive style.

A multi-instrumentalist, Frankie Chavez uses several guitars, with different tunings, personalized drums and a wide number of effect pedals. When he overlaps different guitar layers with a loop station, he creates a rich and aggressive sonority, where nothing is left out of place. Through his warm tone and strikingly intimate lyrics he creates a deep closeness with the listeners.

PORTUGUESE GUITAR, SLIDE GUITAR AND LAP STEEL
Besides addressing typical blues instruments such as the lap slide guitar, one of Frankies unique characteristics is his revolutionary approach to the Portuguese Guitar. With a very distinctive tuning, he mixes the traditional sorrow melody of this instrument with blues riffs, creating a completely different sonority. The result is pleasantly surprising.

His path as a singer songwriter started in 2006 with Slight Delay, theme that was included in Flavours, a documentary about the Indonesian surf culture and lifestyle.

In 2009 he composed and co-produced the original soundtrack for the documentary film PARE, ESCUTE, OLHE by Portuguese director Jorge Pelicano. This documentary won several prizes, including the Best Portuguese Documentary at DocLisboa09 and the Environment Big Prize at Cine Eco 09.

In March 2010 Frankie Chavez released a self-titled EP and in January 2011 he finishes the recording of his first album entitled Family Tree. ??In 2011 he composed and co-produced another soundtrack for the documentary The North Canyon Show, that focused Hawaiian big wave rider Garrett Mcnamara surfing some of the biggest waves in the world, in the village of Nazar, Portugal.

In 2012 he has played festivals in Canada, Mexico, USA, Germany, Holland, France and Spain.

His new album will be released in May 2014

GERMAN

Frankie Chavez ist eines der viel versprechendsten Talente der neuen portugiesischen Musik; er wurde unter anderem bereits als neueste Blues Offenbarung Sd-Europa's bezeichnet. Seine Musik kombiniert eine Vielfalt an Klngen von reinen, klaren Tnen bis hin zu rauen und psychedelischen, die in seiner einzigartigen Blues/Folk Musik verschmelzen.

Obwohl man viele verschiedene Musik Einflsse identifizieren kann (Robert Johnson, Jimi Hendrix, Kelly Joe Phelps, Ry Cooder) ist es schwer um seine Musik in einem einzigen Wort zu definieren.

Frankie Chavez ist ein Multi-Instrumentalist, er spielt verschiedene Gitarren, mit unterschiedlichen Tonlagen, spezial angefertigte Drums und utilisiert eine groe Anzahl an Effekt-Pedalen.
Wenn er die verschiedenen Gitarren Klnge mit einer Loop-station zusammenschmelzen lsst, kreiert er eine volle und aggressive Klangflle bei der nichts auen vor gelassen wird und alles auf seinen Platz fllt.
Mit seiner warmen Stimme und bemerkenswert intimen Texten schafft er eine tiefgehende Verbundenheit mit seinen Zuhrern.

PORTUGIESISCHE GITARRE, SLIDE GITARRE UND LAP STEEL
Auer dem Gebrauch de typischen Blues Instrumente sowie der lap slide Gitarre, ist eines von Frankie's unieken Karakteristieken sein revolutionrer Ansatz der portugiesischen Gitarre.
Mit einem sehr markanten Tuning, vermischt er die traditionellen "Trauermelodien" dieser Instrumente mit Blues-Riffs, wodurch er einen vllig anderen Klang erschafft. Das Resultat hiervon ist berraschend wohltuend.

Sein Weg als Singer und Songschreiber begann in 2006 mit Slight Delay, ein Thema das in Flavours, einer Dokumentarfilm ber indonesische Surf Kultur und Lifestyle, mit einbezogen wurde.

In 2009 komponierte und co produzierte er den originalen Soundtrack fr den Dokumentarfilm PARE, ESCUTE, OLHE von dem portugiesischen Regisseur Jorge Pelicano. Diese Dokumentarfilme gewann mehrere Auszeichnungen, unter anderem beste portugiesische Dokumentarfilme bei DocLisboa09 und den 'Environment Big Prize' bei Cine Eco 09.

In Mrz 2010 verffentlichte Frankie Chavez eine selbstbenannte EP und ende Januar 2011 vollendete er die Aufnahmen fr sein erstes Album mit dem Titel "Family Tree".

In 2011 komponierte und co produzierte er noch einen Soundtrack fr die Dokumentarfilm The North Canyon Show, in welcher der Hawaiische 'big wave rider' Garrett Mcnamara bildet wird, als er einige der grten Wellen der Welt in dem portugiesischen Dorf Nazar, surfte.

Band Members