Makely Ka
Gig Seeker Pro

Makely Ka

Contagem, Minas Gerais, Brazil | INDIE

Contagem, Minas Gerais, Brazil | INDIE
Solo Alternative Singer/Songwriter

Calendar

Music

Press


"O operário da Contra-Indústria"

É difícil encontrar Makely Ka. Difícil saber onde ele está. Entre um email e outro, por exemplo, já o encontrei em BH, na Espanha, em São Paulo e no município de Milho Verde. A idéia de entrevistá-lo rondava minha cabeça praticamente desde que este blog nasceu, e tão logo pude escrevi pro piauiense radicado em Minas convidando-o para um papo via msn. Rolaram umas duas semanas de desencontros até decidirmos partir para uma opção menos divertida: fazer a entrevista por email. E lá se foram quase dois meses de espera até que as respostas dessem as caras na minha caixa de entrada. É que Makely nunca está parado, e com tantas andanças pelo espaço, não sobra muito pro tempo. - Baixa Cultura


"Projeto Reciclo Geral, que uniu cantores, compositores e instrumentistas, completa 10 anos"

Inegavelmente, o Reciclo Geral representa o marco de fatia muito representativa de músicos, cantores e compositores que atuam em Belo Horizonte e hoje estão em torno dos 35 anos. Em 2002, vários ainda não haviam lançado disco e outros tantos nunca haviam feito um show para divulgar canções autorais – alguns confessam, ainda, que estavam à beira de desisitir da carreira artística. O projeto foi a fagulha. Uma década depois, verifica-se que boa parte das dezenas de artistas que passaram por aquele palco continua na área. Nomes foram revelados, discos vieram, novas parcerias foram realizadas e talentos se consolidaram.


“Cada um assumiu responsabilidades e nos dividimos em grupos. Foi um movimento que se desdobrou em um monte de ações”, lembra o músico e compositor Makely Ka, um dos organizadores do Reciclo Geral. “Naquele momento, ao mesmo tempo que tínhamos vontade, não havia muita perspectiva. Havia uma ressaca do Clube da Esquina, uma movimentação do pop e, por causa do Sepultura, do rock pesado. Não nos encaixávamos em nenhuma dessas cenas. Ali começou a crise da indústria. O Reciclo Geral surgiu da nossa necessidade de mostrar a cara”, completa.
- Jornal Estado de Minas


"Letra viva"

O poeta Makely Ka é apontado por especialistas e músicos como o letrista que melhor simboliza a nova geração de artistas mineiros - Jornal Estado de Minas


"Autofagia – Maturidade como consciência de si."

Comentar o Autófago é quase que fazer uma checagem do corpo de Makely. Antropofagicamente, devorar cada órgão, cada célula, cada partícula. Como na esfinge, “me decifra ou te devoro”. Na audição do disco, conceda-se à devoração. “Não há saídas”, diria Itamar Assumpção, por mais que a idéia de antropofagia na canção popular seja hoje corriqueira. O Autófago vem colocá-la em evidência sob nova ótica: devoro-me a mim mesmo, pleonasmo meu e questão muito bem posta - poética e musicalmente - pelo artista. - Overmundo


"Makely Ka apresenta disco que lança em IPods celulares"

Grande defensor da flexibilidade da Lei dos Direitos Autorais e antenado a novidades tecnológicas, Makely Ka decidiu fazer um lançamento totalmente inusitado para seu segundo disco, "Cavalo Motor".

O novo trabalho foi disponibilizado ao público por meio de um aplicativo para telefonia móvel e IPods. Quem fizer o download do programa terá, em seu celular, além das músicas recentes, letras, fichas técnicas, vídeos e as canções do disco anterior, "Autófago".

Quem se interessar por passar esse conteúdo para o aparelho móvel, também terá acesso a uma rádio, onde são executas mais de 70 composições de Makely, interpretadas por outros artistas, como Ná Ozzetti, Alda Rezende, Titane, Chico Saraiva, Kristoff Silva e Aline Calixto. - Jornal Hoje em Dia


"Makely Ka canta "Cavalo Motor" hoje na Casa Una"

Após um intervalo de quase três anos, desde o lançamento do seu último álbum, "Autófago", o artista Makely Ka produziu o seu novo trabalho, "Cavalo Motor". Na apresentação de hoje à noite, da qual participa a cantora Titane, o artista apresenta as canções que estarão disponíveis apenas na internet, antes de serem reunidas em disco. - Jornal O Tempo


"Makely Ka, musicalidade a serviço da poesia"

No encarte do disco, que ele também disponibilizou todo na internet, Makely avisa que o CD é apenas o suporte do conteúdo musical, que é o que realmente importa. A música, porém, é o veículo para algo ainda mais importante: sua poesia. Exceção no pop-rock atual, em que muito se fala, mas pouco se aproveita, Makely brande idéias de conteúdo político, sexual, existencial, descreve paisagens urbanas cinzentas com traços secos, como o caos de fios elétricos embaraçados que ilustram a capa e o encarte do CD em preto-e-branco. - Jornal O Estado de São Paulo


"A fome da karne"

O resultado é vigorosamente pop-experimental. Pop-linguagem; pop-Prometeu que permuta temperatura de mundos díspares e produz efeitos ímpares, na concepção Duchamp-Warhol-Zappa.

Makely é o “Ka”ra (khlebnikoviano) nesse cara-e-coroa. Entre o volátil pop e o inflamável experimental. Entre o mutável e o permanente. Autófago, não da própria espécie, mas da improvável “fome”. - Revista Novitas 7


"Contundência necessária"

Autófago, o disco, é Makely em seu território: poético, elétrico, desafiador e afinado com sua história de transgressões conseqüentes. Já na faixa que dá nome ao disco ele se posiciona: “Eu me alimento da carniça do meu pensamento/e me oriento por ecos e condicionamento/ meu amuleto são os ossos com que me sustento”. Formado por leituras e audições várias, que incluem Leminski, Torquato Neto, Wally Salomão e Chacal, Makely declara em Reator, entre confissões de boemia e carne em flor: “Eu fiz da poesia minha ambrosia/ meu sustento, meu amor.” - Jornal Estado de Minas


"Brasil, anos 2000: do aboio ao sonar"

No show, houve rap, e ciranda, e martelo, e aboio, e (sim) MPB, e moda de viola, tudo na cadência bonita dos (não-)sambas dos zés do caroço. E houve “Código Aberto” (o título já diz muito), que integra e atualiza o “tudo é perigoso/ tudo é divino, maravilhoso” do ex-ministro tropicalista em “sei que viver é perigoso/ nunca houve uma época segura/ o perigo também é prazeroso”. - Farofafá


"Makely Ka: Poeta, compositor e produtor"

Criador intenso, este piauiense criado em Minas transita por vários gêneros artísticos. Fez da atividade cultural o seu ganha-pão e vem colhendo os frutos em mais de dez anos se dedicando à poesia, à música e em qualquer aventura a que se propõe. Agitador cultural, aos 32 anos, ele firma-se como um dos importantes valores da nova geração mineira. - Jornal O Tempo


Discography

A Outra Cidade (Selo Musical / 2003)
Danaide (Selo Musical / 2006)
Autófago (Selo Musical / 2008)

Photos

Bio

Powerfull perfomer with an intelligent and ironic approach and very peculiar musicality. Brazilian musician Makely Ka is pointed by the specialized press as one of the best composers and performers of his generation. His shows are unforgettable and the new work that will be presented offers an exciting and elegant mix of poetry, folk and regional rhythms between an electronic soundscape.

He has more than 60 recorded song by various singers in Brazil, Spain, Portugal and Japan and has shared the stage with artists like Tom Zé, Arnaldo Antunes, Lenine and Chico César. He’s first tour in Portugal in the year of 2009 was a huge success of public and critic. This year we intend to extend the tour to other countries in Europe.

Critics:

“The result is a powerfull pop-experimental, pop-language, pop-Prometeu that exchanges temperatures of different worlds and creates unique effects, in the conception Duchamp-Warhol-Zappa” Music critic and writer Marcelo Dollabela.

“Makely Ka is for me a genius. He is the great composer of the new generation” Musician and composer Guinga.

The poet and composer Makely Ka is an authentic outsider. He dialogs with Leminski, Maiakovski, Torquato Neto, Chacal... More than that, he transforms his ironic, sarcastic and combative verve in poetry of invention. With a text charged with an anarchic language, he declares war against the mediocrity and the open wound of the quotidian, his weapons are his words” Writer and editor of the magazine Etcétera.

Band Members