7 ESTRELO

A miscelânea musical do 7 Estrelo foi assunto do caderno “Cultura” do jornal mineiro “Hoje em Dia”. Em entrevista exclusiva à jornalista Cinthya Oliveira, André Lanari e Bruno Tonelli falaram sobre o nascimento e as evoluções do projeto em cinco anos de existência, as composições, as conquistas recentes, além de anunciarem novos projetos para logo mais e turnê internacional programada para ocorrer no segundo semestre.

Abaixo, transcrevemos a matéria completa sobre o “caldeirão sonoro” chamado 7 Estrelo. Confiram!

7 Estrelo faz poesia com música eletrônica

Por Cinthya Oliveira

Pode-se tentar rotular o 7 Estrelo como um grupo de música eletrônica, mas isso, na verdade, é uma maneira de limitar o caldeirão sonoro realizado por André Lanari e Bruno Tonelli. Além dos tradicionais sintetizadores, estão ali vários instrumentos musicais (com destaque para a flauta) e a reunião de vários estilos musicais brasileiros.

As letras, cantadas sempre de uma maneira especial, sã criadas em português. A intenção é flertar com a tradição da música pop brasileira, além de a todo momento fazer referência à poesia. Toda a miscelânea musical do duo 7 Estrelo pode ser conferida no terceiro disco, “Terra Vive”. De acordo com André Lanari, este trabalho é resultado da evolução artística do grupo, desde a criação, há cinco anos. “O trabalho com música eletrônica sempre leva à evolução. De um disco para outro sempre há uma diferença de técnicas e produção. Agora, sobre as letras e poesias, elas tratam mais da existência humana e da natureza. Acho que é um disco mais global, além de ser mais maduro.”, afirma André Lanari.

O 7 Estrelo nasceu em 2007, quando os dois rapazes estavam na faculdade e participavam do universo do rock. André estudava Administração e tocava na banda Vende Frango-se. Bruno cursava Filosofia e era integrante do Prime. “Era um momento em que a gente tinha que definir nosso caminho e estávamos em bandas que estavam chegando ao seu fim. Éramos fãs de música eletrônica e desde o primeiro encontro já vimos que seria legal misturar o eletrônico com vários gêneros mais tradicionais.”, explica Bruno Tonelli.

O duo encontra um pouco de dificuldade para divulgar seu trabalho em Belo Horizonte, mas tem conseguido boas oportunidades de shows, como no festival de música eletrônica Save The Planet , que aconteceu no último domingo, no sítio Mascate, próximo ao Ceasa, em Contagem. O 7 Estrelo também passa a participar de uma festa semanal no Estúdio B, a partir do próximo dia 25. Mas se em Belo Horizonte as oportunidades não são abundantes, no exterior, os caminhos têm sido mais fáceis.

Recentemente, Bruno e André se apresentaram no Canadian Music Week (em Toronto), por conta do Programa Música Minas. Também já viajaram para a Itália, Croácia, Alemanha e outros. - Hoje em Dia

A miscelânea musical do 7 Estrelo foi assunto do caderno “Cultura” do jornal mineiro “Hoje em Dia”. Em entrevista exclusiva à jornalista Cinthya Oliveira, André Lanari e Bruno Tonelli falaram sobre o nascimento e as evoluções do projeto em cinco anos de existência, as composições, as conquistas recentes, além de anunciarem novos projetos para logo mais e turnê internacional programada para ocorrer no segundo semestre.

Abaixo, transcrevemos a matéria completa sobre o “caldeirão sonoro” chamado 7 Estrelo. Confiram!

7 Estrelo faz poesia com música eletrônica

Por Cinthya Oliveira

Pode-se tentar rotular o 7 Estrelo como um grupo de música eletrônica, mas isso, na verdade, é uma maneira de limitar o caldeirão sonoro realizado por André Lanari e Bruno Tonelli. Além dos tradicionais sintetizadores, estão ali vários instrumentos musicais (com destaque para a flauta) e a reunião de vários estilos musicais brasileiros.

As letras, cantadas sempre de uma maneira especial, sã criadas em português. A intenção é flertar com a tradição da música pop brasileira, além de a todo momento fazer referência à poesia. Toda a miscelânea musical do duo 7 Estrelo pode ser conferida no terceiro disco, “Terra Vive”. De acordo com André Lanari, este trabalho é resultado da evolução artística do grupo, desde a criação, há cinco anos. “O trabalho com música eletrônica sempre leva à evolução. De um disco para outro sempre há uma diferença de técnicas e produção. Agora, sobre as letras e poesias, elas tratam mais da existência humana e da natureza. Acho que é um disco mais global, além de ser mais maduro.”, afirma André Lanari.

O 7 Estrelo nasceu em 2007, quando os dois rapazes estavam na faculdade e participavam do universo do rock. André estudava Administração e tocava na banda Vende Frango-se. Bruno cursava Filosofia e era integrante do Prime. “Era um momento em que a gente tinha que definir nosso caminho e estávamos em bandas que estavam chegando ao seu fim. Éramos fãs de música eletrônica e desde o primeiro encontro já vimos que seria legal misturar o eletrônico com vários gêneros mais tradicionais.”, explica Bruno Tonelli.

O duo encontra um pouco de dificuldade para divulgar seu trabalho em Belo Horizonte, mas tem conseguido boas oportunidades de shows, como no festival de música eletrônica Save The Planet , que aconteceu no último domingo, no sítio Mascate, próximo ao Ceasa, em Contagem. O 7 Estrelo também passa a participar de uma festa semanal no Estúdio B, a partir do próximo dia 25. Mas se em Belo Horizonte as oportunidades não são abundantes, no exterior, os caminhos têm sido mais fáceis.

Recentemente, Bruno e André se apresentaram no Canadian Music Week (em Toronto), por conta do Programa Música Minas. Também já viajaram para a Itália, Croácia, Alemanha e outros. - Hoje em Dia

O jornal mineiro Hoje em Dia também divulgou a participação do 7 Estrelo na maratona musical nova iorquina, a CMJ. Quem comprou a edição impressa desta terça, 09, conferiu os estrelos no caderno “Cultura”. Quem não comprou pode conferir a publicação aqui na página estelar. - Hoje em Dia

No próximo dia 14, acontece o festival de música eletrônica Save The Planet - open air, no sítio Mascate, próximo ao Ceasa, em Contagem. Serão cerca de 23 horas de muita discotecagem e de shows de diversos segmentos. As bandas 7 Estrelo e Pedra Branca, além do hippie Ventania serão as principais atrações do dia. O festival tem como objetivo dar sua contribuição para a salvação do planeta terra com as mensagens positivas das composições repletas de poesia e experimentações.Convidado pela organização do evento por sua criatividade, o 7 Estrelo é um projeto de música contemporânea, com referências musicais do gênero eletrônico com influências do rock, pop, jazz, oriental, popular e regional brasileira. A banda leva para o público as versões ao vivo de seu 3º álbum, "Terra Vive", inspirado no conceito de valorização, conservação e amor ao planeta. Às suas apresentações, são incorporados elementos da performance, mesclando música com poesia, teatro, dança e projeções. Constitui-se, então, de um espetáculo artístico com importantes tendências da arte contemporânea. O 7 Estrelo já se apresentou em importantes festivais na Itália (Feira de Minas Gerais em Piemont 2009 e Paradise 2010), na Alemanha (Vuuv Festival 2010), Irlanda (Life Festival 2010), Croácia (Life Celebration 2010 e Holanda (FireWorks 2010. A banda usa as mídias sociais para divulgação e ter contato com o público. As músicas podem ser acessadas no site da banda 7estrelo.org.

Ventania
Caiu na estrada bem cedo, onde começou a fazer seus primeiros artesanatos e a compor suas canções. Só cantava em roda de maluco e passava seu chapéu para arrecadar alguns trocados. Isso ocorreu durante muitos anos durante a trajetória do músico hippie Ventania. Foi em 2000 que, mudando-se para São Thomé das Letras (MG) e tocando sempre no Bar do 2, gravou seu primeiro CD. Sempre que toca em Contagem, Ventania lota as casas de shows, e a receptividade do público é grande. A Save the Plabnet terá mais de 30 artistas, 9 espaços de muita arte e cultura e, claro, total responsabilidade e preocupação com o planeta. Os ingressos para a festa estão à venda na Chilli Beans do Itaú Power Shopping e custam R$ 35. Para mais informações ligue para (31) 7134-3151 ou 8578-2680.

Fusão de música eletrônica, dança e projeções visuais

O grupo Pedra Branca, fundado em 2001 por Luciano Sallun e Aquiles Ghirelli vem trazendo de forma singular uma maneira muito apropriada de fazer música com uma visão contemporânea e universal. Desenvolvendo uma sonoridade com base em pesquisas de música étnica de todo o mundo traduzida e mesclada com a atualidade da música brasileira, eletrônica e jazz. O grupo chegou em 2009 com três álbuns lançados, músicas em compilações nacionais e internacionais e sucesso de público e crítica em suas apresentações. O Pedra Branca desenvolve seu trabalho com a fusão de música eletrônica dentro de vertentes musicais como trip hop, jaz fusion e música asiática. Em 2011, o grupo lançou o último CD, "Radio Global", e fez uma longa turnê pelo país. Os integrantes do grupo são: Luciano Sallun, Aquiles Ghirelli, Daniel Puerto Rico, Flávio Cruz, Ana Eliza Colomar, Ricardo Mingardi e a dançarina Laíz Latenek. Além da música, o grupo atua, desde o início, com danças e performances, interagindo diretamente com os conceitos e expressões artísticas. Assim pode-se dizer que uma apresentação completa da banda é um espetáculo multimídia. - O Tempo

Uma carta enviada ao 7 Estrelo em agosto passado abriu as portas da maior cidade do mundo para o duo da capital mineira. Assinada por Matt Mcdonald, diretor de showcases da CMJ Music Marathon, a carta foi um convite para que o 7 Estrelo integrasse a lista de atrações da 31ª edição da conferência musical nova iorquina, que esse ano é realizada entre os dias 16 e 20 de outubro.

A viagem aos Estados Unidos está sendo viabilizada pelo Programa Música Minas, parceria entre a Secretaria do Estado de Cultura e o Fórum da Música de Minas Gerais. O convite foi transformado em projeto e inscrito em Edital de Intercâmbio do Programa, aprovado pela curadoria de setembro. Essa será a segunda vez que o 7 Estrelo leva as bandeiras de Minas Gerais e do Brasil para outro país com o apoio do Música Minas, sendo a “missão Nova Iorque” um resultado da primeira experiência. Em março passado, o Música Minas viabilizou a participação do 7 Estrelo no Canadian Music Week, em Toronto, Canadá, ação executada com excelência pelos músicos. Na ocasião, André Lanari e Bruno Tonelli apresentaram suas músicas e estenderam a participação no evento para fora dos holofotes, se movimentando entre as conferências, conhecendo o trabalho de outros artistas e angariando contatos.

Um desses contatos foi feito com o agente norte-americano Robert Singerman, diretor da Brasil Music Exchange, projeto de intercâmbio da música brasileira conduzido pela BM&A e a APEX-Brasil, que estimula atividades e trocas de experiências no mercado mundial da música. Robert manteve contato com o 7 Estrelo e recentemente apresentou o trabalho do duo a Matt Mcdonald, que acreditou no projeto.

O 7 Estrelo se apresenta na noite de 17 de outubro no pub Fat Baby, em Nova York, nos Estados Unidos.

Sobre a CMJ Music Marathon
Considerada a plataforma mais importante do mundo para a descoberta de novos artistas, a CMJ Music Marathon acontce anualmente, há mais de três décadas, em Nova York. O evento reúne músicos, empresários da indústria musical, imprensa e público em shows, workshops e mesas de discussões sobre temas relacionados ao mercado da música. São mais de 1300 apresentações em mais de 80 casas noturnas e teatros da cidade. A CMJ revelou artistas como Eminem, Arcade Fire, Daft Punk, Green Day e muitos outros.

Sobre o 7 Estrelo
Duo de música eletrônica contemporânea, formado no ano de 2007 por André Lanari e Bruno Tonelli, em Belo Horizonte. Através de pesquisas e experimentações de diversos gêneros musicais, os jovens criaram uma nova concepção artística da música, chamada 7 Estrelo, trabalho autoral feito através do mix criativo de guitarra, baixo, flautas e vozes mescladas com beats e sintetizadores. - O Tempo