ADUF
Gig Seeker Pro

ADUF

Lisbon, Lisbon, Portugal | SELF

Lisbon, Lisbon, Portugal | SELF
Band World Folk

Calendar

This band has not uploaded any videos
This band has not uploaded any videos

Music

Press


"ADUF: The explosive power of mixing!"

ADUF: The explosive power of mixing!
Since long ago we haven’t seen in in the European musical panorama a project with such authenticity and apparent ability to seduce different public hearings. The ADUF traditional Portuguese music is perfectly harmonized with Arabic, African, flamenco and Celtic rhythms, in a special way, granted by a group of musicians headed by the percussion of José Salgueiro and the virtuoso guitarist José Peixoto. Do not try to find similarities with other forms of world music; this is very original!
- Ispania.gr (by Vicky Rouska) 10th May 2010


"Pessoal... e Transmissível: José Salgueiro, percussionista"

No princípio era o ritmo. O percussionista José Salgueiro reactivou o projecto Aduf, criado no âmbito da Expo 98, apresenta-o esta terça-feira ao vivo no Teatro S. Luiz, em Lisboa, mas antes vem apresentá-lo na conversa ao fim da tarde com Carlos Vaz Marques. - TSF Rádio Notícias


"Ana Carvalhêsa conversa com José Salgueiro e José Peixoto (ADUF)"

4 Adufes gigantes. Em palco o projecto de José Salgueiro, ganha outras dimensões. E foi isso que aconteceu, na apresentação, em Lisboa, no Teatro de São Luiz.
A voz de Maria Berazarte e a guitarra de José Peixoto encantaram a plateia. Mas as percussões, foram de facto o fio condutor. - RDP Antena 1 (Portuguese Public Radio Station)


"ADUF"

ADUF NOS REGALAN UN UNIVERSO PRÓXIMO, VOLÁTIL Y DE ARRAIGO POPULAR, PERO CONTEMPORÁNEO. LA FORMACIÓN PORTUGUESA TRAZA CON CUATRO GIGANTES ADUFES (PANDEROS DE ORIGEN ÁRABE) UNA ESCENA DESLUMBRANTE Y DESCONCERTANTE. POSEE FRESCURA, FUERTES CONMO- CIONES, PALPITACIONES... SIN EMBARGO, LA DELICADEZA DE LA CANTANTE VASCA MARÍA BERASARTE NOS REPORTA LA CONCILIACIÓN A CAMBIO DE ESE MUNDO RACIAL. EN 2011 EL DISCO SE PRESENTÓ EN EL MERCADO CON UN DVD. ESTE DOCUMENTAL SONORO NOS OFRECE UN CONCIERTO EN LA ALDEIA DE MONSANTO, QUE FUE NOMBRADA EN 1938 COMO ‘LA ALDEA MÁS PORTUGUESA DE PORTUGAL... HAY POSIBLES LECTURAS DEL ESPECTÁCULO QUE NOS REPARA. EL PERCUSIONISTA JOSÉ SALGUEIRO Y EL GUITARRISTA Y COMPOSITOR JOSÉ PEIXOTO CREAN ESTE PROYECTO FLAMANTE SIN PRECE- DENTES Y NOS LO EXPLICAN CON DETALLE.
“El nombre Aduf tiene un carácter simbólico y remite a un universo percusivo”
Tx: MIRIAM GONZÁLEZ Ft: LUSIMAGEN
?? - World 1 Music


"Terra Pura 19ABR10: Entrevista Aduf"

Em 1998, José Salgueiro, acompanhado pelas Adufeiras de Monsanto, criou um espectáculo de percussão – Aduf – para o apresentar na Exposição Universal de Lisboa.
Dez anos depois, o baterista de jazz e ex-percussionista dos Gaiteiros de Lisboa, volta a pegar nos seus adufes gigantes, convoca a guitarra mágica e a prolífica composição de José Peixoto, a voz (e alma portuguesa) da basca Maria Berasarte e ergue de novo o Aduf.
Depois de ter passado recentemente por Águeda e Viseu, o Aduf apresenta o seu primeiro disco homónimo (acabado de sair) esta terça-feira (dia 20), no Teatro São Luiz em Lisboa.
Lá mais para o verão, é possível ver este projecto reunido em Monsanto com as Adufeiras locais.
Durante esta hora, a Terra Pura conversa com José Salgueiro. - Crónicas da Terra


"'Aduf' actuam em Águeda dia 9 de Abril"

José Salgueiro é um dos mais impressionantes e versáteis percussionistas portugueses. Mestre-de-cerimónias de um projecto que concebeu há uma década atrás para a Expo’98, Salgueiro fez agora renascer 'Aduf' com a cumplicidade musical de José Peixoto, até então guitarrista dos Madredeus.
Apartir da inspiração visual do adufe, instrumento de percussão de forma quadrada, tradicionalmente tocado por mulheres na Beira Baixa mas de origem árabe, este espectáculo é uma autêntica celebração musical tocada em adufes gigantes. Oito músicos em palco estabelecem diálogos com o passado, assentes numa linguagem urbana e contemporânea, com uma sonoridade arrebatadora e um efeito cénico absolutamente surpreendente.
O espectáculo decorrerá no dia 9 de Abril, às 21h45, no Cine-Teatro de Águeda. - DNCartaz, Diário de Notícias


"Todos pelo ADUF"

Música
Todos pelo Aduf
13.05.2010
Por: Nuno Pacheco
Nasceu com adufes gigantes na Expo'98, e chegou agora a disco. José Salgueiro e José Peixoto foram reunindo músicos e o projecto Aduf, agora com a cantora María Berasarte, ganhou a voz certa e faz-se de novo à estrada
Aquela noite no São Luiz foi, para todos, inesquecível. Foi a 20 de Abril e, no final do espectáculo, a sala tremeu ao som de insistentes aplausos. Os nove músicos do Aduf tiveram de voltar aos instrumentos, mais vezes, com nítida aprovação da plateia, que ao longo de quase duas horas assistira a um espectáculo vibrante, enérgico, com raízes na música popular portuguesa mas com derivações orientais e célticas e pontes subtis para o jazz, o rock ou até o jungle. Ao fundo do palco, mais uma vez, os adufes gigantes que estiveram na origem de tudo, na Expo'98. Mas, ao longo destes 12 anos, muita coisa mudou.
Depois da Expo, e do período de três anos em que o espectáculo rodou pelo país umas 20 vezes, o percussionista José Salgueiro (ex-Gaiteiros de Lisboa) só voltou aos adufes gigantes em 2008. Desafiaram-no e ele aceitou. Convidou logo José Peixoto ("Quando me falou, nem hesitei: dez minutos depois já estava envolvido"), e os dois juntaram um naipe de músicos, uma cantora (à data, Maria João Matos) e, depois de muitos ensaios e trabalho conjunto, subiram ao palco do Centro Cultural das Caldas da Rainha a 30 de Maio desse ano, com lotação esgotada, para uma estreia auspiciosa. Foi um êxito e um incentivo para continuarem, mas Salgueiro não estava ainda satisfeito: "Tive noção na altura de que faltavam coisas, como a voz certa, que não tínhamos."
Iniciaram um processo de reflexão. Por causa dele, gravaram um disco e deram novo fôlego ao grupo. "Amadurecemos bastante. O tempo de recolhimento usámo-lo para gravar e o estúdio é um laboratório fantástico, mais ainda um estúdio caseiro onde eu estou à vontade, faço daquilo a minha casa. Fui marcando com o José Peixoto muitas sessões e, ao fim de um mês, conseguimos juntar tudo." O processo arrastou-se porque as gravações eram feitas pelo Mário Barreiros, que estava em Madrid. "Ele vinha de propósito e gravávamos três dias. Depois ia-se embora e ficávamos a ouvir e a trabalhar. E foi assim que fomos fazendo. Claro que isto traz uma maturação do material, porque limámos os pormenores."
O disco, a que deram só apenas nome do grupo, "Aduf", tem 12 temas, nove assinados por José Peixoto, sozinho ou em parcerias (com João Monge, Tiago Torres da Silva, Lara Moreno), e três por José Salgueiro. Na maioria, tinham já sido apresentados ao vivo, mas dois foram feitos de propósito para o disco: "Pelo toque do Aduf", com música de Salgueiro e letra de Amélia Muge; e "Traigo besos em la piel", com música de Peixoto e letra de Lara Moreno, uma amiga da nova vocalista, a cantora espanhola María Berasarte. "Queríamos ter uma música para a María cantar na língua materna", diz Salgueiro. O resto ela canta num português quase perfeito.
Espanhola? Não pode ser!
Basca, nascida em San Sebastián em 1978, mas filha de pais galegos, María Berasarte andou na escola de canto lírico de Madrid. "Mas sempre andei à procura das músicas mais urbanas, mais populares", diz. Ligada a Portugal, que visitava, sobretudo o Norte, apaixonou-se um dia pelo fado e, por isso, o seu primeiro disco foi de fados tradicionais cantados em espanhol, "Todas las Horas Son Viejas" (2008), com letras originais de Tiago Torres da Silva e arranjos e co-produção de José Peixoto, que tocou guitarra em todos os temas. Foi ela que o contactou, porque a guitarra dele era "o som que tinha na cabeça". A partir daí mantiveram uma ligação musical e de amizade. "Para mim", diz María, "esse disco é uma homenagem a Portugal, mais do que ao fado, porque gosto muito de Portugal. E essa música foi uma escola para mim."
?
Foi por via do trabalho com José Peixoto que María chegou ao Aduf. "Fizemos um casting, inclusive para vozes masculinas, não sabíamos do que andávamos à procura", - Ipsílon, Público


Discography

ADUF - CD - 2010; label Adufmúsica.
ADUF - CD & DVD - 2011; label Adufmúsica.

Photos

Bio

The ADUF show was first designed after an invitation from Lisbon's EXPO 98 to José Salgueiro, and was based on a percussion instrument, made out of two boiled goat skins stretched in a square structure, that has been present in Portuguese folk music since early ages, particularly in women songs from Beira Baixa.
In the debut performance, it was important to link the past with the present, the folk’s traditional use of the instrument, as well as its most contemporary approaches. The goal was to create timeless bridges, in order to get connections and sound contrasts. The modern approach and what still remains of the most pure Portuguese culture mingled on the same stage, in a musical symbiosis between José Salgueiro – playing enlarged “adufes” with more distinctive sounds than traditional ones – and a group of traditional “adufe” players, from Monsanto (considered to be the one of the oldest and more typical villages of the rural Portugal).

ADUF Today:
Ten years after EXPO 98, the show couldn’t simply be the same as in the beginning. Time passes by.
In 2008, José Salgueiro invited the composer and guitar player José Peixoto and the Basque singer Maria Berasarte.
The idea is to keep the same goal – bridges, connections and contrasts between the old and the new “adufe” – explore new paths, sounds, dialogues and artistic partnerships. That’s why the use of media and new urban industrial rhythms is important, to testify the modernity.

Inspired in Asian ritual percussion instruments – Japan and China – “adufe” suffers some changes in size, sound and the way it is struck, in this particular project. It ended up being renamed: Adufão (big “adufe”) or Trovão (thunder). Simple cow skins, stretched in cedar or chestnut square frames, with 1.30m x 1.30m (4.27ft x 4.27ft) and 1.50m x 1.50m (4.92ft x 4.92ft), are struck with wooden sticks turning the original soft sound of “adufe” into a strong, low, telluric new sound, like the extraordinary energy of a storm.
The 4 mutant enlarged instruments – some recovered from the original project and some new – with their new looks, in a sound set of 8m (26.25ft) in length, become the main characters in the show.

In the beginning, after EXPO 98 in Lisbon, ADUF toured for four years, presenting itself in, among others, in the EXPO 2002 in Hanover, Germany, and in Tilburg, in the Netherlands.
Since the project was renewed ADUF has already presented its show in Spain and in several events and theatres throughout Portugal, such as, in April 2010, the São Pedro Cine-Theatre, in Águeda; the Viriato Theatre, in Viseu and the São Luiz Theatre, in Lisboa. In 2010, as well, the show was in May in the Alcanena’s Cine-Theatre and, in August in Monsanto’s Village. During 2011 ADUF was presented in March, in the Cultural Center of Vila Flor, in Guimarães, in Pontevedra (Spain) and “Casa da Música”, in Oporto, in June. In July of the same year, ADUF went to the World Music Festival of Sines (FMM Sines), to the Cultural Center Olga Cadaval, in Sintra, and to the XV Borderer Show of Idanha-a-Nova. This path ended in 2011 on the 4.th Celtic Folk Festival of Ponte da Barca.