Cumbaquê
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Cumbaquê

Band Rock Latin

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Music

Press


"BLOG DISCOTECA BÁSICA"

"A banda Cumbaquê conseguiu fazer uma boa conexão Rio-Minas. Começou gravando lá em BH e depois veio para o Rio concluir O ar q movimenta no oco perfurado com uma galera bem interessante - Jongui, Junior Tostoi, Mariana Eva - que incluiu o disco nas fileiras engrossadas por Lobão, Vulgue Tostoi, mim, etc. Música brasileira com toques de rock, eletrônica, samba, samba-rock, macumba, etc, com boa poesia nas letras. O disco acerta mais em momentos como o rock´n roll de "Pesado" e "Só", o rap-funk brazuca de "Vira o disco" e "Jornada" e, em especial, na lisergia eletrônica de "Oco" e "Negro y blanco", cheias de efeitos e boas guitarras - dando mostras de que o grupo soa melhor à medida que as composições mostram-se mais ousadas."

English version coming soon - Ricardo Schott


"PRODUZIR SONS QUE FAÇAM SENTIDO"

Banda mineira Cumbaquê busca sua música por caminhos diferentes dos traçados pelo pop-rock brasileiro


"o que ar atravessa o oco perfurado/ Movimenta o que penso, o que sinto, o que falo/ Para não ficar por aí, de cabeça pra baixo”. O som. A razão de ser de todo o músico: produzir com os mais diversos instrumentos para passar sua mensagem, musical, poética, selvagem, delicada, vazia, crítica, divertida. Chance para mudar o mundo, transformar a si mesmo.
É nessa batalha que os versos acima entre aspas se encaixam na proposta da banda Cumbaquê. Fazem parte da canção “Pesado”, do CD O ar q movimenta o oco perfurado, primeiro trabalho, lançado recentemente, que indica a ponta do iceberg musical desse conjunto mineiro formado em 2001, e que procura seu espaço musical bebendo em diversas fontes, passando pelo rock, pop, samba, música eletrônica, experimentalismos e ritmos afro-mineiros. Dá até para sentir ecos semelhantes da batida seca da Nação Zumbi em algumas faixas. Nada muito original, é verdade, mas ao menos a proposta se coloca diferenciada do hardcore fácil ou do pop repetitivo que o rock brasileiro tem sido obrigado a engolir nos últimos anos.
Em outros momentos as influências são difíceis de serem percebidas, um clima soturno e obscuro alimenta algumas canções. O amor, o tédio e a crítica social perpassam de forma misturada nas faixas do CD, como na romântica “Fecho os Olhos”, que tem uma levada eletrônica feita pela bateria. Há momentos em que o rock aparece, mas não se trata da principal proposta. A fuga pelo ar que se desloca diante de nós é o referencial constante. Ou seja, o som pop, mas não àquele de termo gasto que todos conhecem. Basta ouvir a crítica e dançante “Vire o Disco” para entender. Por que ela é crítica? Leia o refrão: “Vire o disco, não venha me dizer que não tem nada a ver com isso/ É compromisso, ou procura entender ou se torna omisso”. Vem bem a calhar em tempos de letargia nacional.

English version coming soon
- Rodrigo Herrero - Revista Rabisco - www.rabisco.com.br


"Rock Press"

"Os mineiros do Cumbaquê lançam seu primeiro disco com um saldo positivo em acertos. O maior mérito talvez seja o de não se prender a uma estética específica, evitando assim a clonagem de algum som - o caminho mais fácil e mais rápido para o moedor de carne musical - e forjando uma liga que bebe de pop nacional dos anos 80 ("Fecho Os Olhos") pop nacional dos anos 90 ("Só"), funk rock de branco Chili Peppers ("Vire O Disco"). Quando há tentativa de experimentalismos com samba ou MPB, como em "A Jornada", "O Oco" e "Salto Do Acaiaca", o caldo entorna. Não compromete."

English version coming soon - CEL - Rock Press - www.rockpress.com.br


"CUMBAQUÊ NO PROJETO "PRATA DA CASA" SESC POMPÉIA SP"

“O discurso poético é atual, rico e sedutor. A música traz pop, que, por vezes, dá lugar ao samba, que passa para música eletrônica, sem deixar cair quando entrega ao experimentalismo. É música mineira enriquecendo a MPB com seus frutos. Vá de antena ligada para captar o máximo que puder.”

English version coming soon - Carlos Bozzo Junior / crítico musical do Sesc Pompéia – SP


"MP3 Magazine"

"O Ar Q Movimenta O Oco Perfurado", título do CD de estréia da banda mineira Cumbaquê, poderia sugerir um trabalho bobo e, muito provavelmente, vazio. Mas a verdade é bem outra. Produzido por Jongui, que trabalhou com artistas do quilate de Lobão e Zeca Baleiro, o CD é uma pequena obra-prima que conta com as participações especiais do próprio Jongui e da cantora argentina Mariana Eva, entre outros.

Utilizando uma linguagem pop/rock, "O Ar Q Movimenta O Oco Perfurado" flerta com a música eletrônica, britpop, black music, manguebeat e diversas outras vertentes musicais, alcançando um resultado tão eclético que ninguém estranharia se, em vez de rock, fosse classificado como world music, pois a intenção da Cumbaquê parece ser mesmo a de fazer música universal.

O trabalho da produção é meticuloso, funcionando quase como uma ourivesaria de timbres, efeitos, filtros, loops e sintetizadores, porém sem sufocar nem prejudicar o frescor das composições e arranjos da banda, que são ótimos. Nenhum produtor, nem mesmo um George Martin, seria capaz de transformar um trabalho ruim numa obra-de-arte, pelo simples fato de que não é possível fazer um omelete sem ovos.

A sutileza e delicadeza das canções é notável, trazendo letras que vão do romântico ao crítico, sem jamais perder a ternura, e melodias que soam macio aos ouvidos. Os destaques ficam por conta das faixas "Hoje é Dia", um rock percussivo e eletrônico com guitarras climáticas à lá Junior Tostói; a belíssima "Fecho os Olhos"; a pulsante e contestadora "Vire o Disco"; e a enfumaçada "Negro y Blanco", que conta com a voz sensual da cantora argentina Mariana Eva.

"O Ar Q Movimenta O Oco Perfurado" é um discaço daqueles que, a cada nova audição, fazem o ouvinte descobrir um detalhe que não tinha percebido antes e, a cada dia, eleger uma faixa diferente a sua predileta. Um CD perfeito para ouvir com fones de ouvido e viajar nas diferentes ambiências climáticas que estão generosamente distribuídas entre as faixas.

*by Leandro Becker - 20/01/2007
link: http://www.mp3magazine.com.br/materia.jsp?idProjeto=114&idDisco=111 - by Leandro Becker - 20/01/2007


"Alternativo Rock"

Pegue um balde cheio de personalidade e misture algumas gotas de Los Hermanos, Mombojó e Mars Volta. Se você achar que pode ficar bom, você vai adorar essa banda. Dez faixas muito bem feitas, perfeito para ouvir em casa, no carro ou rua. Um disco daqueles difíceis de tirar do cd player. - Gustavo Pelogia - www.alternativorock.com


Discography

"o ar q movimenta no oco perfurado" 2006

FULL CD download:

http://www.mediafire.com/?5gtzbxx2mum

Photos

Bio

Cumbaquê is a Brazilian independent band from Belo Horizonte city, land of artists as Milton Nascimento, Sepultura and Skank. Cumbaquê was formed in 2001 by Bruno Couto (vocal and guitar) and Paulin (drums), that invited their friends Skilo (percussion), André Lima (keyboards) and Felipe Fantoni (bass) to make their own music. Cumbaquê has various influences, such as Caetano Veloso, Chico Buarque, Jeff Buckley, Stevie Wonder, Asian Dub Foundation, Nação Zumbi, The Police, Frank Zappa, Santana and Cartola.

The band’s beginning was marked by lots of shows in bars of Belo Horizonte and music festivals that resulted in some awards like the 1st place in 2002 FUMI (Independent University Music Festival of Juiz de Fora city) and 3rd place in “Mostra Cauê de Arte Popular 2002”, a popular art festival of Minas Gerais. In 2003, Bruno Couto received an award as a revelation songwriter of Minas Gerais, a Brazilian state which has the same size as France. In 2006 Cumbaquê was invited to perform in important events, like SESC Pompéia “Prata da Casa” project in São Paulo city, which reveals new music talents, and FIT BH 2006, traditional international theatre festival which takes place in Belo Horizonte.

In 2006 Cumbaquê released their debut “O ar q movimenta no oco perfurado” independently. The title means the concept of sound, in its physical explanation. Sound is generated by the movement of air, wherever there is movement, there is sound, there is music. This album brings a great sonorous diversity, passing thru rock, samba, rap, bossa nova, experimentalism and electronic music. Its lyrics go from poetic to social and political content. This disc was produced by Jongui (Lobão, Zeca Baleiro), from Rio de Janeiro, and counted on special participation of Madame Mim a.k.a Mariana Eva, a singer and composer from Argentina.

Cumbaquê links:
http://www.myspace.com/cumbaque
http://banda.cumbaque.com.br
http://www.cumbaque.com.br