Gabriel Vendramini
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Gabriel Vendramini

São Paulo, Brazil | Established. Jan 01, 2016 | SELF

São Paulo, Brazil | SELF
Established on Jan, 2016
Band Rock Indie

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"Influências do indie marcam ‘Lighthouse’, novo álbum de Gabriel Vendramini"

Em seu segundo álbum, Gabriel Vendramini conta com participações especiais, como Marisa Brito
Após um hiato de mais de 10 anos, Gabriel Vendramini está de volta ao mundo musical e autoral com Lighthouse. Mais intenso que o primeiro álbum e cheio de influências do indie, o trabalho tem 13 faixas produzidas, gravadas e mixadas pelo próprio Gabriel.

“Tanto em motivação, quanto em inspiração e na parte das influências eu cito o Do It Yourself (DIY). É simples, não há desculpa quando você se propõe em sujar as mãos. Em questão de sonoridade, o disco está mais denso do que o primeiro. O Brick By Brick é um disco mais voltado a solos de guitarra. No Lighthouse a minha vontade é de fomentar um diálogo com quem for buscar as letras enquanto ouve”, explica Gabriel.
O disco tem muitas participações especiais de várias nacionalidades. Dentre elas estão Kevin Lynch e Mark Vecchiarelli, da banda estadunidense Shades Apart; a youtuber italiana Hilary Floyd; Mark Thomas Klupfel, do grupo estadunidense Action Action; e a cantora brasileira Marisa Brito.

“Gostei muito do trabalho da Marisa e, enquanto trabalhava no repertório do disco, senti a falta de vocais femininos para essa faixa (Choir of Love). Ela aceitou sem hesitar, matou tudo em menos de meia hora, tudo no primeiro take. E ainda criou uma harmonia de voz para a seção do solo de guitarra”, elogia Gabriel.
O outro vocal feminino, Hillary Floyd, surgiu da necessidade de encaixar uma voz suave com a dele para a música Safe. Voltando para as vozes masculinas, os integrantes da Shades Apart se uniram, apesar do hiato da banda, para gravar a música King of Stone. Mark Thomas Kluepfel, da banda indie Action Action, está na faixa Thomas Crapper, que ganhou lyric vídeo.

SUPER FÃ:

“Falar sobre a participação do Mark Thomas Kluepfel é sempre muito emocionante pra mim. Quando recebi a resposta de que ele participaria da música eu tremia dos pés à cabeça. O convite era somente (porque eu não queria incomodar) para ele cantar o refrão comigo, mas, quando ele me entregou a parte dele para a música eu recebi 10 trilhas de voz. Ele fez TUDO que eu sempre amei no trabalho dele na minha (nossa) música. Enfim, pegue seu melhor fone de ouvido e sinta o que eu estou dizendo”, emociona-se Gabriel.
Gabriel Vendramini produziu, mixou e gravou o Lighthouse como um desafio para com a indústria musical brasileira, que está cheia de grandes artistas deixados de lado pelo medo de criar algo sozinho.

PRÊMIO:

Gabriel foi indicado ao Prêmio Gabriel Thomaz de Música Brasileira na categoria Suspeito com a música Catchy Chorus. - Minuto Indie


"Gabriel Vendramini lança segundo disco, ouça Lighthouse"

Gabriel Vendramini acaba de lançar o segundo disco, “Lighthouse” e foi indicado no “Prêmio Gabriel Thomaz de Música Brasileira”, na categoria especial “Sou Suspeito”. Com influências do indie e repleto de solos de guitarra, o novo trabalho do cantor traz a participação da cantora paraense Marisa Brito; de Kevin Lynch e Mark Vecchiarelli, da banda estadunidense Shades Apart; da youtuber italiana Hilary Floyd; e de Mark Thomas Klupfel, do grupo estadunidense Action Action. Com 13 faixas, o disco está disponível nos streamings e no YouTube. Envio abaixo o release, no anexo as imagens da capa do disco e do Gabriel e, ao lado, link para ouvir o disco no YouTube:

https://youtu.be/EjNnWksG6aM

Ao longe consegue-se avistar uma luz, é o farol que sinaliza aos navegantes que ali é um porto seguro. O segundo disco de Gabriel Vendramini, “Lighthouse”, marca o retorno do músico aos palcos de música autoral, após um hiato de mais de 10 anos. Mais intenso que o trabalho anterior, o álbum conta com 13 faixas produzidas, gravadas e mixadas pelo artista, no espírito do “faça você mesmo”.

“Tanto em motivação, quanto em inspiração e na parte das influências eu cito o Do It Yourself (DIY). É simples, não há desculpa quando você se propõe em sujar as mãos. Em questão de sonoridade, o disco está mais denso do que o primeiro. O ‘Brick By Brick’ é um disco mais voltado a solos de guitarra. No ‘Lighthouse’ a minha vontade é de fomentar um diálogo com quem for buscar as letras enquanto ouve”, explica Gabriel.

A intenção de conversar com quem ouve se mostra latente nas diversas participações do disco. O “Lighthouse” contou com participações como Kevin Lynch e Mark Vecchiarelli, da banda estadunidense Shades Apart; da youtuber italiana Hilary Floyd; de Mark Thomas Klupfel, do grupo estadunidense Action Action; e da cantora brasileira Marisa Brito.



Cantora e compositora de Belém (PA), Marisa Brito dividiu o palco com Gabriel Vendramini em 2018, e dali surgiu uma grande sintonia. Do encontro surgiu a parceria para a faixa “Choir of Love”.

“Gostei muito do trabalho dela e, enquanto trabalhava no repertório do disco, senti a falta de vocais femininos para essa faixa. Ela aceitou sem hesitar, matou tudo em menos de meia hora, tudo no primeiro take. E ainda criou uma harmonia de voz para a seção do solo de guitarra”, elogia Gabriel.

Durante a gravação, o músico procurava uma voz que encaixasse com a dele e novamente surgiu a necessidade de uma voz feminina. Foi em uma tarde despreocupada que ele encontrou o vídeo da youtuber italiana Hilary Floyd, cantando um cover de Norwegian Wood”, dos Beatles. A cantora aceitou prontamente o convite de Gabriel, e as gravações foram feitas na casa de Hilary e encaixadas em seguida na faixa “Safe”.

A Shades Apart é uma das bandas marcantes na adolescência de Gabriel Vendramini, porém ela encontra-se inativa. E isso não impediu que os integrantes Mark Vecchiarelli e Kevin Lynch se reuniram mais uma vez para a canção “King of Stone”. O contato aconteceu por Facebook e prontamente os músicos aceitaram gravar o vocal.

Quem também participa do disco é o vocalista e compositor Mark Thomas Kluepfel, da banda indie Action Action. Uma das maiores influências musicais de Gabriel Vendramini, a participação dele surge na faixa “Thomas Crapper”, que ganhou lyric video.

“Falar sobre a participação do Mark Thomas Kluepfel é sempre muito emocionante pra mim. Quando recebi a resposta de que ele participaria da “Thomas Crapper” eu tremia dos pés à cabeça. O convite era somente (porque eu não queria incomodar) para ele cantar o refrão comigo, mas, quando ele me entregou a parte dele para a música eu recebi 10 trilhas de voz. Ele fez TUDO que eu sempre amei no trabalho dele na minha (nossa) música. Enfim, pegue seu melhor fone de ouvido e sinta o que eu estou dizendo”, emociona-se Gabriel.

O disco “Lighthouse” contou com produção, gravação e mixagem de Gabriel Vendramini. O artista também ficou responsável pelas guitarras, baixos, voz, programações de bateria e teclados.

“Vivemos num país de terceiro mundo onde expressar-se artisticamente é uma forma de resistência. Quem faz música autoral no Brasil não só tem muita coragem como também tem muito amor pelo que faz. Somos os navegantes em busca de um farol remando sob uma tormenta”, finaliza Gabriel.

Ouça no seu streaming favorito: https://song.link/album/i/1444264595

YouTube: https://youtu.be/EjNnWksG6aM - Advertising Stage


"Gabriel Vendramini lança segundo disco, ouça Lighthouse"

Ao longe consegue-se avistar uma luz, é o farol que sinaliza aos navegantes que ali é um porto seguro. O segundo disco de Gabriel Vendramini, “Lighthouse”, marca o retorno do músico aos palcos de música autoral, após um hiato de mais de 10 anos. Mais intenso que o trabalho anterior, o álbum conta com 13 faixas produzidas, gravadas e mixadas pelo artista, no espírito do “faça você mesmo”.

“Tanto em motivação, quanto em inspiração e na parte das influências eu cito o Do It Yourself (DIY). É simples, não há desculpa quando você se propõe em sujar as mãos. Em questão de sonoridade, o disco está mais denso do que o primeiro. O ‘Brick By Brick’ é um disco mais voltado a solos de guitarra. No ‘Lighthouse’ a minha vontade é de fomentar um diálogo com quem for buscar as letras enquanto ouve”, explica Gabriel.

A intenção de conversar com quem ouve se mostra latente nas diversas participações do disco. O “Lighthouse” contou com participações como Kevin Lynch e Mark Vecchiarelli, da banda estadunidense Shades Apart; da youtuber italiana Hilary Floyd; de Mark Thomas Klupfel, do grupo estadunidense Action Action; e da cantora brasileira Marisa Brito.

Cantora e compositora de Belém (PA), Marisa Brito dividiu o palco com Gabriel Vendramini em 2018, e dali surgiu uma grande sintonia. Do encontro surgiu a parceria para a faixa “Choir of Love”.

“Gostei muito do trabalho dela e, enquanto trabalhava no repertório do disco, senti a falta de vocais femininos para essa faixa. Ela aceitou sem hesitar, matou tudo em menos de meia hora, tudo no primeiro take. E ainda criou uma harmonia de voz para a seção do solo de guitarra”, elogia Gabriel.

Durante a gravação, o músico procurava uma voz que encaixasse com a dele e novamente surgiu a necessidade de uma voz feminina. Foi em uma tarde despreocupada que ele encontrou o vídeo da youtuber italiana Hilary Floyd, cantando um cover de Norwegian Wood”, dos Beatles. A cantora aceitou prontamente o convite de Gabriel, e as gravações foram feitas na casa de Hilary e encaixadas em seguida na faixa “Safe”.

A Shades Apart é uma das bandas marcantes na adolescência de Gabriel Vendramini, porém ela encontra-se inativa. E isso não impediu que os integrantes Mark Vecchiarelli e Kevin Lynch se reuniram mais uma vez para a canção “King of Stone”. O contato aconteceu por Facebook e prontamente os músicos aceitaram gravar o vocal.

Quem também participa do disco é o vocalista e compositor Mark Thomas Kluepfel, da banda indie Action Action. Uma das maiores influências musicais de Gabriel Vendramini, a participação dele surge na faixa “Thomas Crapper”, que ganhou lyric video.

“Falar sobre a participação do Mark Thomas Kluepfel é sempre muito emocionante pra mim. Quando recebi a resposta de que ele participaria da "Thomas Crapper" eu tremia dos pés à cabeça. O convite era somente (porque eu não queria incomodar) para ele cantar o refrão comigo, mas, quando ele me entregou a parte dele para a música eu recebi 10 trilhas de voz. Ele fez TUDO que eu sempre amei no trabalho dele na minha (nossa) música. Enfim, pegue seu melhor fone de ouvido e sinta o que eu estou dizendo”, emociona-se Gabriel.

O disco “Lighthouse” contou com produção, gravação e mixagem de Gabriel Vendramini. O artista também ficou responsável pelas guitarras, baixos, voz, programações de bateria e teclados.

“Vivemos num país de terceiro mundo onde expressar-se artisticamente é uma forma de resistência. Quem faz música autoral no Brasil não só tem muita coragem como também tem muito amor pelo que faz. Somos os navegantes em busca de um farol remando sob uma tormenta”, finaliza Gabriel.

Ouça no seu streaming favorito: https://song.link/album/i/1444264595
YouTube: https://youtu.be/EjNnWksG6aM - Bem-vindo ao 80 Minutos


"Gabriel Vendramini lança segundo disco, ouça Lighthouse"

Álbum conta com cantora Marisa Brito e três participações internacionais

Ao longe consegue-se avistar uma luz, é o farol que sinaliza aos navegantes que ali é um porto seguro. O segundo disco de Gabriel Vendramini, “Lighthouse”, marca o retorno do músico aos palcos de música autoral, após um hiato de mais de 10 anos. Mais intenso que o trabalho anterior, o álbum conta com 13 faixas produzidas, gravadas e mixadas pelo artista, no espírito do “faça você mesmo”.

“Tanto em motivação, quanto em inspiração e na parte das influências eu cito o Do It Yourself (DIY). É simples, não há desculpa quando você se propõe em sujar as mãos. Em questão de sonoridade, o disco está mais denso do que o primeiro. O ‘Brick By Brick’ é um disco mais voltado a solos de guitarra. No ‘Lighthouse’ a minha vontade é de fomentar um diálogo com quem for buscar as letras enquanto ouve”, explica Gabriel.

A intenção de conversar com quem ouve se mostra latente nas diversas participações do disco. O “Lighthouse” contou com participações como Kevin Lynch e Mark Vecchiarelli, da banda estadunidense Shades Apart; da youtuber italiana Hilary Floyd; de Mark Thomas Klupfel, do grupo estadunidense Action Action; e da cantora brasileira Marisa Brito.

Cantora e compositora de Belém (PA), Marisa Brito dividiu o palco com Gabriel Vendramini em 2018, e dali surgiu uma grande sintonia. Do encontro surgiu a parceria para a faixa “Choir of Love”.

“Gostei muito do trabalho dela e, enquanto trabalhava no repertório do disco, senti a falta de vocais femininos para essa faixa. Ela aceitou sem hesitar, matou tudo em menos de meia hora, tudo no primeiro take. E ainda criou uma harmonia de voz para a seção do solo de guitarra”, elogia Gabriel.

Durante a gravação, o músico procurava uma voz que encaixasse com a dele e novamente surgiu a necessidade de uma voz feminina. Foi em uma tarde despreocupada que ele encontrou o vídeo da youtuber italiana Hilary Floyd, cantando um cover de Norwegian Wood”, dos Beatles. A cantora aceitou prontamente o convite de Gabriel, e as gravações foram feitas na casa de Hilary e encaixadas em seguida na faixa “Safe”.

A Shades Apart é uma das bandas marcantes na adolescência de Gabriel Vendramini, porém ela encontra-se inativa. E isso não impediu que os integrantes Mark Vecchiarelli e Kevin Lynch se reuniram mais uma vez para a canção “King of Stone”. O contato aconteceu por Facebook e prontamente os músicos aceitaram gravar o vocal.

Quem também participa do disco é o vocalista e compositor Mark Thomas Kluepfel, da banda indie Action Action. Uma das maiores influências musicais de Gabriel Vendramini, a participação dele surge na faixa “Thomas Crapper”, que ganhou lyric video.

“Falar sobre a participação do Mark Thomas Kluepfel é sempre muito emocionante pra mim. Quando recebi a resposta de que ele participaria da “Thomas Crapper” eu tremia dos pés à cabeça. O convite era somente (porque eu não queria incomodar) para ele cantar o refrão comigo, mas, quando ele me entregou a parte dele para a música eu recebi 10 trilhas de voz. Ele fez TUDO que eu sempre amei no trabalho dele na minha (nossa) música. Enfim, pegue seu melhor fone de ouvido e sinta o que eu estou dizendo”, emociona-se Gabriel.

O disco “Lighthouse” contou com produção, gravação e mixagem de Gabriel Vendramini. O artista também ficou responsável pelas guitarras, baixos, voz, programações de bateria e teclados.

“Vivemos num país de terceiro mundo onde expressar-se artisticamente é uma forma de resistência. Quem faz música autoral no Brasil não só tem muita coragem como também tem muito amor pelo que faz. Somos os navegantes em busca de um farol remando sob uma tormenta”, finaliza Gabriel.

Ouça no seu streaming favorito: https://song.link/album/i/1444264595

YouTube: https://youtu.be/EjNnWksG6aM

Créditos da foto: Danielle Pioli - Groundcast


"Gabriel Vendramini lança segundo disco. Álbum conta com cantora Marisa Brito e três participações internacionais"

Ao longe consegue-se avistar uma luz, é o farol que sinaliza aos navegantes que ali é um porto seguro. O segundo disco de Gabriel Vendramini, “Lighthouse”, marca o retorno do músico aos palcos de música autoral, após um hiato de mais de 10 anos. Mais intenso que o trabalho anterior, o álbum conta com 13 faixas produzidas, gravadas e mixadas pelo artista, no espírito do “faça você mesmo”.

“Tanto em motivação, quanto em inspiração e na parte das influências eu cito o Do It Yourself (DIY). É simples, não há desculpa quando você se propõe em sujar as mãos. Em questão de sonoridade, o disco está mais denso do que o primeiro. O ‘Brick By Brick’ é um disco mais voltado a solos de guitarra. No ‘Lighthouse’ a minha vontade é de fomentar um diálogo com quem for buscar as letras enquanto ouve”, explica Gabriel.

A intenção de conversar com quem ouve se mostra latente nas diversas participações do disco. O “Lighthouse” contou com participações como Kevin Lynch e Mark Vecchiarelli, da banda estadunidense Shades Apart; da youtuber italiana Hilary Floyd; de Mark Thomas Klupfel, do grupo estadunidense Action Action; e da cantora brasileira Marisa Brito.

Cantora e compositora de Belém (PA), Marisa Brito dividiu o palco com Gabriel Vendramini em 2018, e dali surgiu uma grande sintonia. Do encontro surgiu a parceria para a faixa “Choir of Love”.
“Gostei muito do trabalho dela e, enquanto trabalhava no repertório do disco, senti a falta de vocais femininos para essa faixa. Ela aceitou sem hesitar, matou tudo em menos de meia hora, tudo no primeiro take. E ainda criou uma harmonia de voz para a seção do solo de guitarra”, elogia Gabriel.

Durante a gravação, o músico procurava uma voz que encaixasse com a dele e novamente surgiu a necessidade de uma voz feminina. Foi em uma tarde despreocupada que ele encontrou o vídeo da youtuber italiana Hilary Floyd, cantando um cover de Norwegian Wood”, dos Beatles. A cantora aceitou prontamente o convite de Gabriel, e as gravações foram feitas na casa de Hilary e encaixadas em seguida na faixa “Safe”.

A Shades Apart é uma das bandas marcantes na adolescência de Gabriel Vendramini, porém ela encontra-se inativa. E isso não impediu que os integrantes Mark Vecchiarelli e Kevin Lynch se reuniram mais uma vez para a canção “King of Stone”. O contato aconteceu por Facebook e prontamente os músicos aceitaram gravar o vocal.

Quem também participa do disco é o vocalista e compositor Mark Thomas Kluepfel, da banda indie Action Action. Uma das maiores influências musicais de Gabriel Vendramini, a participação dele surge na faixa “Thomas Crapper”, que ganhou lyric video.

“Falar sobre a participação do Mark Thomas Kluepfel é sempre muito emocionante pra mim. Quando recebi a resposta de que ele participaria da "Thomas Crapper" eu tremia dos pés à cabeça. O convite era somente (porque eu não queria incomodar) para ele cantar o refrão comigo, mas, quando ele me entregou a parte dele para a música eu recebi 10 trilhas de voz. Ele fez tudo que eu sempre amei no trabalho dele na minha (nossa) música. Enfim, pegue seu melhor fone de ouvido e sinta o que eu estou dizendo”, emociona-se Gabriel.

O disco “Lighthouse” contou com produção, gravação e mixagem de Gabriel Vendramini. O artista também ficou responsável pelas guitarras, baixos, voz, programações de bateria e teclados. “Vivemos num país de terceiro mundo onde expressar-se artisticamente é uma forma de resistência. Quem faz música autoral no Brasil não só tem muita coragem como também tem muito amor pelo que faz. Somos os navegantes em busca de um farol remando sob uma tormenta”, finaliza Gabriel. - Rock Brasileiro


"Gabriel Vendramini lança segundo disco, ouça Lighthouse"

Ao longe consegue-se avistar uma luz, é o farol que sinaliza aos navegantes que ali é um porto seguro. O segundo disco de Gabriel Vendramini, “Lighthouse”, marca o retorno do músico aos palcos de música autoral, após um hiato de mais de 10 anos. Mais intenso que o trabalho anterior, o álbum conta com 13 faixas produzidas, gravadas e mixadas pelo artista, no espírito do “faça você mesmo”.

“Tanto em motivação, quanto em inspiração e na parte das influências eu cito o Do It Yourself (DIY). É simples, não há desculpa quando você se propõe em sujar as mãos. Em questão de sonoridade, o disco está mais denso do que o primeiro. O ‘Brick By Brick’ é um disco mais voltado a solos de guitarra. No ‘Lighthouse’ a minha vontade é de fomentar um diálogo com quem for buscar as letras enquanto ouve”, explica Gabriel.

A intenção de conversar com quem ouve se mostra latente nas diversas participações do disco. O “Lighthouse” contou com participações como Kevin Lynch e Mark Vecchiarelli, da banda estadunidense Shades Apart; da youtuber italiana Hilary Floyd; de Mark Thomas Klupfel, do grupo estadunidense Action Action; e da cantora brasileira Marisa Brito.

Cantora e compositora de Belém (PA), Marisa Brito dividiu o palco com Gabriel Vendramini em 2018, e dali surgiu uma grande sintonia. Do encontro surgiu a parceria para a faixa “Choir of Love”.

“Gostei muito do trabalho dela e, enquanto trabalhava no repertório do disco, senti a falta de vocais femininos para essa faixa. Ela aceitou sem hesitar, matou tudo em menos de meia hora, tudo no primeiro take. E ainda criou uma harmonia de voz para a seção do solo de guitarra”, elogia Gabriel.

Durante a gravação, o músico procurava uma voz que encaixasse com a dele e novamente surgiu a necessidade de uma voz feminina. Foi em uma tarde despreocupada que ele encontrou o vídeo da youtuber italiana Hilary Floyd, cantando um cover de Norwegian Wood”, dos Beatles. A cantora aceitou prontamente o convite de Gabriel, e as gravações foram feitas na casa de Hilary e encaixadas em seguida na faixa “Safe”.

A Shades Apart é uma das bandas marcantes na adolescência de Gabriel Vendramini, porém ela encontra-se inativa. E isso não impediu que os integrantes Mark Vecchiarelli e Kevin Lynch se reuniram mais uma vez para a canção “King of Stone”. O contato aconteceu por Facebook e prontamente os músicos aceitaram gravar o vocal. Quem também participa do disco é o vocalista e compositor Mark Thomas Kluepfel, da banda indie Action Action. Uma das maiores influências musicais de Gabriel Vendramini, a participação dele surge na faixa “Thomas Crapper”, que ganhou lyric video.

“Falar sobre a participação do Mark Thomas Kluepfel é sempre muito emocionante pra mim. Quando recebi a resposta de que ele participaria da “Thomas Crapper” eu tremia dos pés à cabeça. O convite era somente (porque eu não queria incomodar) para ele cantar o refrão comigo, mas, quando ele me entregou a parte dele para a música eu recebi 10 trilhas de voz. Ele fez TUDO que eu sempre amei no trabalho dele na minha (nossa) música. Enfim, pegue seu melhor fone de ouvido e sinta o que eu estou dizendo”, emociona-se Gabriel.

Ouça no seu streaming favorito: https://song.link/album/i/1444264595

O disco “Lighthouse” contou com produção, gravação e mixagem de Gabriel Vendramini. O artista também ficou responsável pelas guitarras, baixos, voz, programações de bateria e teclados. “Vivemos num país de terceiro mundo onde expressar-se artisticamente é uma forma de resistência. Quem faz música autoral no Brasil não só tem muita coragem como também tem muito amor pelo que faz. Somos os navegantes em busca de um farol remando sob uma tormenta”, finaliza Gabriel. - Ambrosia


"Em segundo disco, Gabriel Vendramini expressa o melhor do rock"

No seu segundo disco solo, Gabriel Vendramini fez o trabalho todo. O artista produziu, mixou e gravou as 13 faixas de “Lighthouse”. As gravações contaram com membros de bandas estadunidenses (Shades Apart e Action Action), além da cantora brasileira Marisa Brito e da youtuber italiana Hilary Floyd.

“Tanto em motivação, quanto em inspiração e na parte das influências eu cito o Do It Yourself (DIY). É simples, não há desculpa quando você se propõe em sujar as mãos. Em questão de sonoridade, o disco está mais denso do que o primeiro. O ‘Brick By Brick’ é um disco mais voltado a solos de guitarra. No ‘Lighthouse’ a minha vontade é de fomentar um diálogo com quem for buscar as letras enquanto ouve”, explica Gabriel, que também assina as gravações das guitarras, baixos, voz, programações de bateria e teclados. - Redação Revista Arte Brasileira


"Gabriel Vendramini - Lighthouse (2018)"

Após um hiato de mais de 10 anos, Gabriel Vendramini está de volta ao mundo musical e autoral com Lighthouse. Mais intenso que o primeiro álbum e cheio de influências do indie, o trabalho tem 13 faixas produzidas, gravadas e mixadas pelo próprio Gabriel.“Tanto em motivação, quanto em inspiração e na parte das influências eu cito o Do It Yourself (DIY). É simples, não há desculpa quando você se propõe em sujar as mãos. Em questão de sonoridade, o disco está mais denso do que o primeiro. O Brick By Brick é um disco mais voltado a solos de guitarra. No Lighthouse a minha vontade é de fomentar um diálogo com quem for buscar as letras enquanto ouve”, explica Gabriel - Hominis Canidae


"Do It Yourself: Gabriel Vendramini lança clipe para ‘Can’t Decide’"

Multi-artista, Gabriel Vendramini lançou um clipe tocando vários instrumentos musicais
Gabriel Vendramini lançou clipe para Can’t Decide, single do álbum Lighthouse (2018). Nele, o cantor mostra, tocando vários instrumentos, a sua função multi-artista. Afinal, ele produziu seu último disco totalmente por conta própria.
O vídeo é primeiro trabalho do Gabriel que conta com uma equipe. Michel Barbosa e André Antunes, da ONZEprodutora, são os responsáveis pela produção e suporte.
“No clipe, retrato a realidade do meu modo de construir música no Do It Yourself (Faça você mesmo). Então estou no vídeo tocando a guitarra e cantando, tocando o baixo e cantando, além de estar na bateria”, explica Vendramini.
Can’t Decide é uma das favoritas do público, pois logo que foi tocada ao vivo teve uma recepção muito positiva. O cantor conta que “em dois/três shows depois as pessoas já cantavam o refrão” e com isso a vontade de fazer um vídeo da música cresceu.
Lighthouse é o segundo álbum de Gabriel e conta com 13 faixas. Mais intenso que o trabalho anterior, “Brick by Brick” (2016), o álbum contou com participações de Kevin Lynch e Mark Vecchiarelli, da banda estadunidense Shades Apart; da youtuber italiana Hilary Floyd; de Mark Thomas Klupfel, do grupo estadunidense Action Action; e da cantora brasileira Marisa Brito. - Minuto Indie


"DIY Gabriel Vendramini toca todos os instrumentos em novo clipe"

DIY Gabriel Vendramini toca todos os instrumentos em novo clipe

Guitarra, baixo, voz e bateria. Quatro instrumentos e um homem só: Gabriel Vendramini. No criativo clipe de “Can’t Decide”, o cantor mostra suas habilidades ao tocar vários instrumentos, situação que reproduz na tela a solidão ao gravar o disco “Lighthouse” (2018), produzido, gravado e mixado pelo artista. Primeiro trabalho de Gabriel Vendramini que conta com uma equipe, o vídeo foi realizado por Michel Barbossa e André Antunes, da ONZEprodutora.

“No clipe, retrato a realidade do meu modo de construir música no DIY (do it yourself, ou faça você mesmo, em tradução livre). Então estou no vídeo tocando a guitarra e cantando, tocando o baixo e cantando, além de estar na bateria”, explica Gabriel Vendramini.

Uma das primeiras músicas do disco Lighthouse a serem apresentadas ao vivo, “Can’t Decide” foi aceita pelo público rapidamente.

“Dois/três shows depois as pessoas já cantavam o refrão. Foi quando me deu estalo da possibilidade desta música chiclete ser um som potencial para se fazer um videoclipe”, relembra Gabriel.

O segundo disco de Gabriel Vendramini, “Lighthouse”, conta com 13 faixas incluindo o single “Thomas Crapper”. Mais intenso que o trabalho anterior, “Brick by Brick” (2016), o álbum contou com participações de Kevin Lynch e Mark Vecchiarelli, da banda estadunidense Shades Apart; da youtuber italiana Hilary Floyd; de Mark Thomas Klupfel, do grupo estadunidense Action Action; e da cantora brasileira Marisa Brito. - Cine Planeta


"Gabriel Vendramini: Músico Lança Videoclipe de Can’t Decide"

O músico Gabriel Vendramini, músico de Classic Rock de São Paulo – SP, acaba de lançar seu mais novo videoclipe. O nome da música é Can’t Decide e ela está no mais recente álbum de Gabriel Vendramini, o Lighthouse, trabalho que fora lançado no fim de 2018.
O videoclipe foi lançado na última sexta-feira, dia 18 de janeiro, e foi gravado no Estúdio Sonido que fica em São Paulo. A produtora responsável pela filmagem e edição foi a Onze Produtora, também de São Paulo.

Can’t Decide é a quarta faixa de estúdio do segundo álbum do músico Gabriel Vendramini. O álbum se chama Lighthouse e conta com 13 faixas. Antes deste álbum, o músico já havia lançado:
Singles:
Sadness Outside (2016)
The Cabin In The Woods (2016)
Black Hole (2016)
First Night (2017)
Thomas Crapper (2018)
EP’s:
There’s More (2017)
Ao Vivo No Estúdio Aurora (2018)
Álbuns:
Brick By Brick (2016)
Lighthouse (2018)

Para conferir melhor o trabalho do músico, basta acompanhar nos links abaixo.
Site Oficial
http://gabrielvendramini.com/
Facebook
https://www.facebook.com/gabvendramini
Instagram
https://instagram.com/gabvendramini
Youtube
https://www.youtube.com/user/gabvendramini
Spotify
https://spoti.fi/2OVhrA6

Para mais informações da Onze Produtora:
https://www.facebook.com/onzeprodutora/
Para mais informações do Estúdio Sonido:
https://www.facebook.com/estudiosonido - Roadie Metal


"Gabriel Vendramini é a verdadeira personificação do DIY"

O “Do It Yourself” (também conhecido pela sigla em inglês “DIY”, ou Faça Você Mesmo, em português) é um lema que vem do punk, mas que é seguido por toda banda independente. E existe um artista brasileiro que, para mim, é praticamente a personificação disso: o paulistano Gabriel Vendramini.

O cara é workaholic, realmente apaixonado por música, e faz uma quantidade de shows muito acima da média para uma banda autoral pequena, ainda bem desconhecida, e que toca rock alternativo com letras em inglês. Mas o mais impressionante de tudo é que ele faz tudo sozinho. Incluindo os discos, singles e EPs, que são gravados por ele mesmo em casa!

Conheci seu trabalho no final do ano passado, quando tive a oportunidade de tocar com ele no Secretinho, em São Paulo. Gostei muito das músicas, tanto ao vivo quanto gravadas, e gostei bastante do seu último lançamento, o álbum Lighthouse, que saiu em novembro de 2018, tem 13 faixas, várias participações especiais e já abre com um riffzão para roqueiro nenhum botar defeito. A primeira canção do disco, “A Crowd of Fools”, tem uma introdução que valoriza a tríade guitarra-baixo-bateria e linhas de cordas marcantes e poderosas.

Gabriel compôs todas as músicas, canta, toca guitarra, baixo, bateria e teclado e faz até os próprios backing vocals. Quando vai se apresentar ao vivo, conta com a ajuda do irmão, André Vendramini, no baixo. A bateria não tem músico fixo, então ele contrata diferentes pessoas a cada show.

Conversei com ele para saber mais sobre esse último disco e como ele consegue fazer tudo sozinho de forma independente.

Confira a entrevista completa e exclusiva de Gabriel Vendramini para o Audiograma:

1) O disco já abre com um rocão porrada cheio de riffs . A ordem das músicas foi intencional?

A ordem das músicas é 100% intencional! O disco estava meio que quase todo gravado desde abril de 2018, então eu fui refinando os detalhes e acertando os pormenores para tentar montar uma cadeia de sons harmônica.

2) Esse é seu segundo disco, depois do álbum “Brick by Brick”. O que mudou entre um e outro?

O “Brick By Brick” foi um disco gravado sem o menor compromisso e/ou intenção de ser veiculado ao vivo. Foi meio que um “TCC de música” que eu gravei pra imortalizar algumas composições antes de completar 30 anos. Na época eu ensaiava com banda (tocávamos covers) só pra não enferrujar na dinâmica de grupo. Depois que lancei o disco, meu irmão e o Ricardo (amigo baterista) começaram a tirar as músicas e, pouco tempo depois, veio a vontade de voltar a se apresentar. A formação segue a mesma desde então. Minhas composições costumam ser bem biográficas, salve raras exceções onde faço crônicas baseadas em episódios que li ou ouvi.

3) Falando nisso, o que inspirou a criação das músicas do disco novo? E por que ele se chama Lighthouse?

Inicialmente, o “Lighthouse” foi inspirado na minha volta aos palcos de música autoral depois de um hiato de mais de 10 anos. A ideia era lançar um EP, fazer algo conceitual focando em um tema só, mas o repertório já ultrapassava o formato e acabou saindo um novo disco. O farol sinaliza aos navegantes o fim da viagem, o sinal de terra firme à vista. Vivemos num país de terceiro mundo onde nos expressarmos artisticamente é uma resistência. Quem faz música autoral no Brasil não só tem muita coragem como também tem muito amor pelo que faz. Somos os navegantes em busca de um farol remando sob uma tormenta.

4) Onde ele foi gravado e como? Quem são os músicos que te acompanham?

Da mesma forma que o “Brick By Brick”, o “There’s More” e os outros singles, o “Lighthouse” foi gravado aqui na minha casa. Gravei as guitarras, os baixos, as vozes, os loops de bateria e os teclados. Uso programas como Garageband, Fruit Loop, EZdrummer, qualquer coisa que tiver mais fácil.

5) Vi seu show e achei um barato o pedal de voz que você usa. Como é que funciona isso? Usou no disco também ou é só para apresentações ao vivo?

O BOSS VE-20 foi um dos melhores investimentos que fiz. Eu costumo utilizá-lo somente nas apresentações ao vivo para abertura de vozes, porque nas gravações eu faço as dobras, terças e quintas na raça mesmo. Estudei bem para dosar os parâmetros para que o resultado final não fique robótico ou artificial, tanto que o pitch correction (afinador) do pedal fica desligado.

6) Como é ter uma banda com o seu irmão? Rola muita briga?

É muito bom! Ele é o meu melhor amigo e sempre me apoiou na música. As brigas ficaram na infância e adolescência mesmo, hoje em dia é só rock’n’roll e muito amor.

7) Quais são as participações especiais do disco? Como rolaram essas parcerias?

A Marisa Brito é uma cantora/compositora do Belém do Pará. Nós dividimos o palco num evento meses atrás e a sintonia foi muito grande. Gostei muito do trabalho dela e, enquanto trabalhava no repertório do disco, senti a falta de vocais femininos para uma faixa (“Choir Of Love”). Ela aceitou sem hesitar e pouco tempo depois fui gravá-la em sua casa. Gosto de ressaltar sempre que ela matou tudo em menos de meia hora, tudo no primeiro take. E ainda criou uma harmonia de voz para a seção do solo de guitarra. Eu tinha uma outra faixa (“Safe”) onde não conseguia encaixar a melodia da voz com meu timbre, eu precisava novamente de vocais femininos. Passei um tempo buscando por pessoas na internet quando, finalmente, encontrei uma mocinha lá da Itália – Hilary Floyd – cantando um cover lindo de “Norwegian Wood” dos Beatles no YouTube. Entrei em contato e mostrei a faixa a ela. Ela gostou e gravou suas trilhas em casa, me enviando por e-mail algum tempo depois. O Shades Apart foi uma das bandas que mais ouvi na adolescência. Hoje em dia eles só se apresentam por diversão, os membros da banda constituíram família e seguiram outros caminhos profissionais, mas entrei em contato com o Kevin Lynch pelo Facebook, falei que tinha uma faixa (“King Of Stone”) onde gostaria de ter a voz dele e do Mark V. fazendo backing vocals, e os caras aceitaram prontamente e também me encaminharam suas trilhas por e-mail. Falar sobre a participação do Mark Thomas Kluepfel é sempre muito emocionante pra mim. Ele é uma das minhas maiores influências na música. Quando recebi a resposta (também pelo Facebook) de que ele participaria da “Thomas Crapper”, eu tremia dos pés à cabeça. O convite era somente (porque eu não queria incomodar) para ele cantar o refrão comigo, mas, quando ele me entregou a parte dele para a música eu recebi 10 trilhas de voz. Ele fez TUDO que eu sempre amei no trabalho dele na minha (nossa) música. No final, ele cantou o refrão, cantou a ponte, fez harmonias, dobras, enfim, pegue seu melhor fone de ouvido e sinta o que eu estou dizendo!

8) O primeiro single lançado do disco, “Thomas Crapper”, bateu mais de 6 mil visualizações no Youtube com um lyric video. Como foi isso? Você esperava essa repercussão toda?

Quando a gente faz a lição de casa bem feita não tem como não dar certo! Investi pesado em teasers, arte, divulgação e colhi ótimos frutos, reconheço. A fama e o dinheiro ainda não vieram, mas quem sabe um dia, né?!

9) O clipe de “Thomas Crapper” é incrível, aliás! Quem fez, de onde veio a ideia? Por que a transfusão de sangue?

A arte é da ilustradora Lyara Costa e o vídeo foi feito pelo pessoal da Artside Digital Studio (Carlos Fides). Contextualizei a Lyara sobre a música e ela criou esta arte visceral. A ideia da transfusão de sangue vem de um verso da canção: “the music’s powers were healing all the wounds in me”. A Lyara matou a pau em captar isto no desenho e o pessoal da Artside caprichou demais no lyric video.

10) Sobre o que fala a letra dessa música?

Ela é bem autobiográfica. Eu conto o porquê de ter começado a compor e cantar, o que me influencia até hoje, o que me mantem na música, que demônios me atormentam e agradeço o que sempre me salvou no topo disso tudo: a música.

11) Já te encheram o saco por só cantar em inglês?

Ah… Mas enchem o saco por causa de tanta coisa, né?! Eu canto em inglês para deixar a minha música “universal”. Não tenho uma voz de canto em português, soo completamente sem personalidade cantando na nossa língua nativa. E a grande maioria das minhas influências vem da música internacional.

12) Quem fez a arte gráfica do disco? Quais foram as inspirações?

Este trabalho incrível foi feito pela ilustradora Danielle Pioli. Ela tem uma sensibilidade gigantesca para as artes no geral. Conversei com ela sobre o que eu esperava de resultado final, mas a deixei bem livre para criar o que ela sentisse que a temática do disco pedia. O resultado ficou de tirar o fôlego, o trabalho da Dani tem muita personalidade.

13) Qual é sua música preferida do disco?

“Thomas Crapper” me mata sempre que ouço, então, sigo com ela no topo da lista.

14) Quais são suas bandas preferidas e principais influências?

Eu só comecei a tocar guitarra por causa do punk rock. E eu ouvia Misfits, Dead Kennedys, Ramones e Voodoo Glow Skulls o dia inteiro. Depois de um tempo eu comecei a ampliar meus horizontes e me perdi sem volta na agressividade do som do Thin Lizzy. Na adolescência me apaixonei pela identidade visual e musical das bandas Action Action e The Reunion Show. Não posso deixar de citar também meus guitarristas canhotos favoritos: Jimi Hendrix, Elliot Easton e Doyle Bramhall II. - Audiograma


Discography

SINGLES:

  • 2016 - Black Hole, The Cabin in the Woods, Sadness Outside
  • 2017 - First Night
  • 2018 - Thomas Crapper

EP
:
  • 2017 - There's More
  • 2018 - Ao Vivo no Estudio Aurora

ALBUM
:
  • 2016 - Brick by Brick
  • 2018 - Lighthouse

Photos

Bio

Born and raised on Mogi das Cruzes/Sao Paulo, highly influenced by the visceral energy from The Misfits (he loves Danzig and Graves the same), The Ramones and Dead Kennedys, Gabriel Vendramini started on music with huge support from his family and friends. Throughout the years, the musician acquired some stage experience featuring on several local bands playing at bars and festivals.

Since 2016, lives on a creativity spark guided by the DIY concept producing, inside his bedroom, his own material. Raw and gritty rock’n’roll, his songs are chronicles about (fictional/non-fictional) characters and stories based on his daily routine. All instruments and voices that can be heard in the recordings are performed by Gabriel.

Back in December/2016, the musician released the album Brick By Brick, containing 14 tracks. The catalog still includes the singles Sadness Outside, The Cabin In The Woods, Black Hole and First Night. The EP There’s More – adding 4 new tracks to the repertoire – was released in December 2017. The watermark of the band’s live sound can be listened in the EP Ao Vivo no Estudio Aurora (May/2018).

In November/2018, the single Thomas Crapper, featuring Mark Thomas Kluepfel (Action Action/The Reunion Show), was released as a sneak peek to the album Lighthouse, released later at that same month. Lighthouse is a 13-tracks album featuring special guests, such as Marisa Brito (Brazilian singer), Hilary Floyd (Italian singer), Kevin Lynch and Mark V. from Shades Apart and Mark Thomas Kluepfel.

Band Members