Jéf
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Jéf

Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil | Established. Jan 01, 2014 | MAJOR

Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil | MAJOR
Established on Jan, 2014
Band Folk Indie

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Music

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"Fo-folk - Billboard Brasil"

Natural de Três Coroas, no interior do Rio Grande do Sul, Jéferson de Souza, ou simplesmente Jéf, chega a final do Breakout Brasil com pinta de favorito. Canta em português, diferentemente do The Outs, e não tem perfil causador, de quem entra em polêmica (o Donna Duo passou por constrangimento no último episódio do programa graças às criticas feitas a um músico de outra banda). Mas Jéf só quer tocar seu “folkzinho no violão, com letras carregadas de sentimentos bons”, como ele mesmo define.

“Faço um indie pop. Gosto de cantores folk, tipo o irlandês Glen Hansard e o uruguaio Jorge Drexler. No liquidificador também entram Los Hermanos e Beatles”, enumera. “Gosto de música acessível. Meu trabalho não é aquele pop comercial, totalmente massivo, mas também não é um cult cabeção. É uma música que pega vários públicos.”

No último mês, Jéf foi pegar o público do El Mapa de Todos, festival gaúcho que tem ótima reputação no mercado independente. Mas, até outro dia, sua realidade era bem diferente. “Eu fazia voz e violão em barzinhos, tocava músicas de outros artistas. A gente tem de se virar. Agora, levo meu trabalho próprio e as pessoas já começam a cantar junto, a pedir músicas do meu primeiro álbum, que lancei em maio”, relata.

Entre os artistas brasileiros com os quais se identifica, Jéf lista Tiago Iorc, Marcelo Jeneci e Silva. “São expoentes de uma nova música que está pintando. Eles mostram que tu podes fazer uma coisa alternativa e, mesmo assim, ter público. A energia que o Iorc emana no palco é muito bonita. Acho isso importante quando se faz música”, defende o concorrente, que participa do Breakout Brasil com sua banda de apoio. A patota gaúcha rapidamente espalhou seu alto astral e cordialidade pelos bastidores do programa.

“Sempre pensamos em passar a nossa verdade, seja na música ou no dia-a-dia. Gostamos de interagir, de cumprimentar as pessoas, de dar bom dia, boa tarde, boa noite. Tratar bem é fundamental para um ser humano.” - José Flávio Júnior


"Jéf chega de Leve"

Dica bem bacana de show: no próximo dia 27/7, o músico Jéf vai mostrar as canções de seu primeiro disco no Auditório da Livraria Cultura, no Bourbon Shopping Country, às 17h. A apresentação tem entrada franca, e terá ainda a presença do músico e produtor Thiago Heinrich.

Nascido em Três Coroas, Jéferson de Souza tem 25 anos e estreia com o promissor Leve – álbum que casa com bom gosto folk, rock, MPB e pop em 10 faixas. O produtor musical Fernando Rosa, o mestre Senhor F, definiu assim o som do cantautor: “Um surpreendente conjunto de belas e emocionantes canções, maduras mas com um fundamental frescor autoral”. - Roger Lerina


"O Sul revela um novo e genial Cantautor"

As melhores histórias musicais de Senhor F são aquelas que surgem “do nada”, por vezes quase ao acaso. Como dizemos por aqui, o que ainda vale, o que mais prezamos, é a surpresa. Nada “encomendado” funcionou com Senhor F em sua história editorial - do portal e do selo. Melhor ainda, quando isso ocorre nesses novos tempos fugazes.

Por isso, temos um imenso prazer em apresentar o disco de estréia de Jéf – Jéferson de Souza, com o qual “esbarramos” num post no Facebook. Um surpreendente conjunto de belas e emocionantes canções, maduras mas com um fundamental frescor autoral. Algo que nos fez lembrar de quando ouvimos Superguidis pela primeira vez.

Canções como Leve, Pra colar, Só e Oi, para destacar apenas quatro, são pérolas musicais e poéticas, buriladas com arranjos e instrumental preciosos. Uma sonoridade com “postura” universal que, talvez, signifique mais um passo adiante na superação do arraigado bairrismo cultural gaúcho. Um caminho já trilhado pelo já citado Superguidis e, atualmente, por Apanhador Só.

Cantor e compositor, 25 anos, Jéf é natural de Três Coroas, a cidade do templo budista, localizada na região coureiro-calçadista. Já teve banda, Vitrô, com quem, diz ele, “entramos em estúdio algumas vezes, mas nunca terminamos o que começamos”. Em 10 anos, a banda teve alguns poucos registros de estúdio.

A história de Leve começa em 2012 quando “através de um convite para escrever uma trilha para um curta-metragem que estava sendo rodado por um grupo de amigos na cidade, liguei para o Thiago Heinrich para gravar a música Quando Você Voltar. Em um sábado à tarde os dois gravaram a música, com Thiago na bateria, baixo, piano e ukulele e Jéferson nos violões e voz.

“Gostamos muito do resultado e da liberdade que surgiu entre nós. Resolvi gravar mais algumas músicas que não tocava com a Vitrô”. As músicas foram para a internet e o sucesso inesperado resultou na ideia de gravar o disco. “Levamos quase um ano, entre 2012 e 2013, de forma tranquila no home estúdio do Thiago”.

Com o trabalho quase pronto, Leo Lage, diretor de arte de Porto Alegre, autor da capa do Tess, entrou em campo. “O Leo chamou o Gabriel Not, grande fotógrafo, e juntos conceberam a capa. Dentre as ideias apresentadas, a do “pó colorido” foi a que me chamou mais atenção. Então, produziram e fizeram um trabalho brilhante”.

“Quando entrei em estúdio sem uma banda fixa, acredito que tenha sido um passo importante para independência”, diz Jéferson explicando a transição para a carreira solo. A maioria das composições da Vitrô já eram feitas por Jéferson e apresentadas para banda, onde cada um dava sua opinião nos arranjos, segundo ele. “Acredito que a transição foi acontecendo aos poucos”.

A formação musical de Jéf vai desde os clássicos como Beatles e Roberto Carlos, bandas indies internacionais e nacionais, como Superguidis, Volver, Apanhador Só, Pullovers, e a nova geração de Marcelo Jeneci, Silva e Tiago Iorc. “Tenho ouvido Of Monsters and Men, Kings of Leon, Jorge Drexler, Phill Veras, Silva, entre outros diversos”, completa.

Aos poucos, tanto o disco, quanto o próprio Jéf vão sendo descobertos no estado, dando visibilidade para a obra de um dos artistas mais promissores da nova geração local. Colabora para isso a sinceridade das canções, que se estende à forma como foram gravadas e também ao desprendimento com que o disco foi divulgado. A "fórmula" que engendra discos clássicos. - Fernando Rosa


Discography

Still working on that hot first release.

Photos

Feeling a bit camera shy

Bio

Currently at a loss for words...

Band Members