MARCUS LIMA
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MARCUS LIMA

Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil | SELF

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"Marcus Lima destaca valiosos sambas"

Novo CD do compositor tem parcerias com Elisa Lucinda e Márcio Proença
por Beto Feitosa

Terceiro trabalho do cantor e compositor Marcus Lima chega ao mercado com distribuição da Lua Music. Muito bem produzido, o disco passeia por elegantes sambas do compositor e soma participações da poeta, atriz e cantora Elisa Lucinda e do violonista Márcio Faraco. São basicamente ritmos brasileiros em uma visão moderna, com arranjos que valorizam a inspirada obra do artista.
Jogador profissional com passagem pelo Vasco da Gama, Marcus trocou a bola pelo violão, companheiro no palco. Em seu novo CD já dá o pontapé inicial com um golaço: o balanço de Danada, parceria dele com Elisa Lucinda que virou um samba com toques jazz no piano de Marco Brito. A mesma dobradinha com Lucinda rende um dos mais irresistíveis momentos do disco, o samba Foragido, bem humorada crônica da boemia carioca que sobrevive em cenários da Lapa. A dupla volta ainda em Novo dialeto, momento romântico em que Elisa Lucinda sai do crédito para dividir o microfone com o parceiro.
Cinco das doze músicas trazem assinatura de Márcio Proença ao lado de Marcus. Em dupla assinam No retrovisor, A festa e o lirismo de Dona da noite. Na quebrada Não deixe o rango queimar se unem a Ivor Lancellotti, já em Que futebol que nada Marcus e Márcio dividem a criação com Paulinho Tapajós.
Para gravar tantos momentos inspirados, Marcus Lima e o produtor João Carlos Carino escalaram um time de grandes músicos. Passam pelo disco nomes com os de Cristovão Bastos (piano), Luiz Alves (baixo), Zé Canuto (flauta), Jessé Sadok (trompete), Dom Chacal (percussão), Silvério Pontes (trompete) entre outros. Toda essa constelação conspirando a favor de uma música que tem quilate suficiente para brilhar e merecer destaque.
Seu álbum anterior, Quem canta, rendeu três indicações ao Prêmio TIM. O novo disco soma 48 minutos de músicas inéditas, algo como um primeiro tempo com dois minutos de prorrogação. É jogão, com pinta de clássico.
Além de compositor inspirado, Marcus é o tipo de artista que busca seu lugar investindo sempre na qualidade. A música de Marcus Lima tem um clima da boa boemia carioca, misturada a uma elegância descompromissada. Seu novo CD, terceiro título em uma discografia ainda curta porém valiosa, mostra o artista em condições bem favoráveis. Coleciona boas criações que encontram interpretações caprichadas e coloca à frente Marcus Lima, personagem principal dessa história, em boa forma na voz e no violão. É contemporâneo e busca referências nos mestres, equação especial que só funciona bem com quem realmente é craque na música.
- Beto Feitosa - Ziriguidum Site de Música Brasileira


"Marcus Lima comenta sobre composições no Samba & História deste final de semana"

São Paulo/SP — Admirador da boa música, o cantor e compositor Marcus Lima tem em seu repertório muitas músicas de Cartola como Tive, sim e O mundo é um moinho.

Durante uma entrevista concedida ao Samba & História que vai ao ar nesse final de semana, 20 e 21 de setembro, Marcus Lima diz que faz aniversário no mesmo dia que Cartola, 11 de outubro, o que para ele é uma grande honra.

Entre declarações sobre a carreira e suas composições, Marcus declara que antes de ser cantor e compositor trabalhou como jogador de futebol do clube carioca Vasco e também do Vitória, da Bahia. O dom para a música falou mais alto e seguiu carreira. Em sua trajetória profissional, participou e venceu importantes festivais do País. Possui três CDs, Batismo do Mar (1997), Quem Canta (2004) e Marcus Lima (2008).

Confira na íntegra a entrevista com Marcus Lima no programa Samba & História deste sábado, 20, às 14 e às 22 horas, e deste domingo, 21, às 5, às 14 e às 21 horas, pela Boa Vontade TV. Para outras informações, ligue: (11) 3358-6812.
- Hilton Abi-Rihan


"Marcus Lima comenta sobre composições no Samba & História deste final de semana"

São Paulo/SP — Admirador da boa música, o cantor e compositor Marcus Lima tem em seu repertório muitas músicas de Cartola como Tive, sim e O mundo é um moinho.

Durante uma entrevista concedida ao Samba & História que vai ao ar nesse final de semana, 20 e 21 de setembro, Marcus Lima diz que faz aniversário no mesmo dia que Cartola, 11 de outubro, o que para ele é uma grande honra.

Entre declarações sobre a carreira e suas composições, Marcus declara que antes de ser cantor e compositor trabalhou como jogador de futebol do clube carioca Vasco e também do Vitória, da Bahia. O dom para a música falou mais alto e seguiu carreira. Em sua trajetória profissional, participou e venceu importantes festivais do País. Possui três CDs, Batismo do Mar (1997), Quem Canta (2004) e Marcus Lima (2008).

Confira na íntegra a entrevista com Marcus Lima no programa Samba & História deste sábado, 20, às 14 e às 22 horas, e deste domingo, 21, às 5, às 14 e às 21 horas, pela Boa Vontade TV. Para outras informações, ligue: (11) 3358-6812.
- Hilton Abi-Rihan


"Os bons tempos de um hotel em Copacabana"

(CD "Quem canta" - Marcos Lima)

Nunca se deve negar uma segunda chance a ninguém. É o caso do Marquinhos, nosso Marcos Lima que, em passado corajosamente assumido, era jogador do Vasco da Gama. Agora, sensatamente, como músico, ele acerta de vez com seu segundo trabalho, pelo selo Niterói, o autoral "Quem canta".

Mais do que "no fundo tentar arrumar um jeito de fazer feliz a quem ouve", como diz na canção-título, o disco soma ótimos momentos (como a parceria com Márcio Proença e Zé Yco, "Deixa aberta" ou ainda na letra sincopada e malandra com direito a bombardino de Silvério Pontes de "Aperte o passo", com Ivor Lancelotti) com agradáveis surpresas como no samba lento e confesso "Samba é meu rei".

Reinados à parte, em "Mucama morena", com letra de Sérgio Natureza, o cantor lembra a chuva na rua e a solidão do intérprete no segundo andar de um hotel de Copacabana, numa autobiográfica sugestão remetendo aos tempos do hotel Debret e suas memoráveis segundas-feiras de encontros sonoros. Com timbre à la Caetano, Marcos recorda de uma morena especial, uma mucama de luz e senhora da situação: uma alma que sói acontecer na vida de todos nós, incautos e benevolentes que não apagamos, assim tão facilmente, as melhores lembranças.

Curioso é que com o disco quase todo autoral, o melhor momento do cantor é no blues "É feio", de Proença e Marco Aurélio, com piano de Marco Brito e baixo de Arthur Maia.

O CD tem fecho exato no coro dos amigos e amigas, maioria do tempo do Debret, celebrando o ofício e a doce escravidão de seus ossos (...Por amar assim sem medo...me entrego a Deus, ..Porque Deus sabe o que faz/ fez o sol a iluminar a minha vida/ e o amor em mim/ que por ser sagrado/me leva cantando assim./...inventei em notas musicais um jeito de cantar pra não morrer...)

Com amigos feitos na noite e na esteira de seu doce jeito de ser, Marquinhos, mesmo com seu passado vascaíno, vai ainda viver muito, cantando e mostrando toda a beleza melódica de suas composições, pois nessa estrada, como ele mesmo canta, nunca é nada em vão.

11/11/2004
- Marcio Paschoal - Jornal das Gravadoras


"Os bons tempos de um hotel em Copacabana"

(CD "Quem canta" - Marcos Lima)

Nunca se deve negar uma segunda chance a ninguém. É o caso do Marquinhos, nosso Marcos Lima que, em passado corajosamente assumido, era jogador do Vasco da Gama. Agora, sensatamente, como músico, ele acerta de vez com seu segundo trabalho, pelo selo Niterói, o autoral "Quem canta".

Mais do que "no fundo tentar arrumar um jeito de fazer feliz a quem ouve", como diz na canção-título, o disco soma ótimos momentos (como a parceria com Márcio Proença e Zé Yco, "Deixa aberta" ou ainda na letra sincopada e malandra com direito a bombardino de Silvério Pontes de "Aperte o passo", com Ivor Lancelotti) com agradáveis surpresas como no samba lento e confesso "Samba é meu rei".

Reinados à parte, em "Mucama morena", com letra de Sérgio Natureza, o cantor lembra a chuva na rua e a solidão do intérprete no segundo andar de um hotel de Copacabana, numa autobiográfica sugestão remetendo aos tempos do hotel Debret e suas memoráveis segundas-feiras de encontros sonoros. Com timbre à la Caetano, Marcos recorda de uma morena especial, uma mucama de luz e senhora da situação: uma alma que sói acontecer na vida de todos nós, incautos e benevolentes que não apagamos, assim tão facilmente, as melhores lembranças.

Curioso é que com o disco quase todo autoral, o melhor momento do cantor é no blues "É feio", de Proença e Marco Aurélio, com piano de Marco Brito e baixo de Arthur Maia.

O CD tem fecho exato no coro dos amigos e amigas, maioria do tempo do Debret, celebrando o ofício e a doce escravidão de seus ossos (...Por amar assim sem medo...me entrego a Deus, ..Porque Deus sabe o que faz/ fez o sol a iluminar a minha vida/ e o amor em mim/ que por ser sagrado/me leva cantando assim./...inventei em notas musicais um jeito de cantar pra não morrer...)

Com amigos feitos na noite e na esteira de seu doce jeito de ser, Marquinhos, mesmo com seu passado vascaíno, vai ainda viver muito, cantando e mostrando toda a beleza melódica de suas composições, pois nessa estrada, como ele mesmo canta, nunca é nada em vão.

11/11/2004
- Marcio Paschoal - Jornal das Gravadoras


"Boemia, futebol e doces devaneios românticos"

Boemia, futebol e doces devaneios românticos. Lirismo, inquietação e indignação bem-humorada. Um som que ao mesmo tempo reverencia as raízes de nossa música, mas também soa moderno. Marcus Lima mistura tudo isso, mata no peito e manda para a rede seu terceiro disco solo, que leva apenas seu nome, o mais bem-acabado e completo retrato de sua arte. Agraciado com parceiros de categoria inquestionável, cercado por feras da MPB instrumental e amparado por uma qualidade técnica irretocável e muita sensibilidade nos arranjos, o cantor e compositor apresenta em sua nova safra de canções um samba contemporâneo nos temas e no tom, mas que preserva o que há de melhor na tradição.

É a coroa em uma carreira que já soma 11 anos, com dois discos já lançados (“Batismo do mar”, 1997, e “Quem canta”, 2004), participações vitoriosas em festivais, e composições assinadas em conjunto com grandes nomes. E cujo ponto foram as três indicações ao Prêmio TIM em 2005, por conta do álbum “Quem canta”. No seu novo e homônimo CD, o carioca radicado em Niterói Marcus Lima joga na roda parcerias com Elisa Lucinda (“Danada”, “Foragido” e “Novo dialeto”), Ivor Lancelotti (“Não deixa o rango queimar” e “Só por isso”) e lança mão de seu parceiro mais constante, Márcio Proença – com quem compôs cinco das 12 faixas do disco, incluindo “Que futebol que nada”, também assinada por Paulinho Tapajós.

“Jurandir”, em clima de samba-jazz, começa usando o futebol como metáfora (“Meu coração já tá na boca/ O treinador não tá de touca/ Vai te sacar você vai ver/ Faz a bola rolar”). A mesma influência jazzística – desta vez, com direito a um bem-sacado trompete em surdina, cortesia de Jessé Sadoc – marca “A festa”. E também dá as caras em “Que futebol que nada”, matreiramente romântica (“Olhando pra você deitada/ Não dá mais pra pensar em nada / Esqueço do futebol / do mar, do chope, do sol / Felicidade tá no lençol”). “Não deixe o rango queimar” recupera todo o clima das rodas de samba da Lapa, uma atmosfera que baixa de vez em “Anjo da Lapa”, faixa que também revela uma das mais marcantes características da obra de Marcus: o bom humor. Uma disposição para a fina ironia que desemboca na última faixa do álbum, “Meu sócio é nobre”, sambinha de DNA ancestral com letra demolidora (“E vou fazer as transações mais absurdas/ Vou vender água da lua pra poder enriquecer/ Meu sócio e nobre e tem um nome bem minúsculo/ E é parente de um molusco que não pára de crescer”).

Mas o novo trabalho de Marcus Lima não é só humor e telecoteco. “Maranhão” é sambinha leve, elegante, homenageando as amizades que Marcus fez no Estado nordestino, uma delicadeza luminosa que contagia outras faixas. Como a buliçosa “Danada” e a romântica “Novo dialeto”, ambas em parceria com Elisa Lucinda; e a aventurosa “Ônibus pirata”, de arranjo sutil, que se revela aos poucos.

Produzido por João Carlos Carino, o terceiro solo de Marcus Lima reúne uma constelação de grandes músicos, todos velhos conhecidos de quem freqüenta os bons redutos cariocas de samba, choro, jazz e bossa nova. Ao já citado Sadock se juntam Silvério Pontes (trompete), Cristóvão Bastos (piano), Chico Chagas (acordeom), Kadu Lambach (violão), Zé Canuto (sax), Gordinho (percussão), Marcio Faraco (violão) e vários outros nomes de peso, além da parceira Elisa Lucinda (presente em “Novo dialeto”). A combinação da inspirada safra de canções com o brilho instrumental dado pelo time de craques faz do novo álbum um passo adiante na trajetória artística de Marcus, uma moldura de luxo que ressalta seu talento já comprovado. Uma prévia do disco pode ser degustada no endereço que o artista mantém no site MySpace (www.myspace.com/marclima)

Não é por acaso que se usam tantas metáforas futebolísticas na hora de falar de Marcus Lima, nascido Marcos Dias de Lima, no Rio de Janeiro, em 1960. Antes de ser um craque nas seis cordas (e nas cordas vocais), o compositor chegou a estar bem colocado em outras paradas de sucesso: a dos campos de futebol. Marcus jogou como profissional – atacante, vejam só – em times como Vasco da Gama (RJ), Desportiva Ferroviária (ES) e Sampaio Corrêa (por onde chegou a ser campeão maranhense). Em 1990, o jogador tirava o time de campo literalmente e escalava o cantor e compositor. A música, sempre presente em sua vida, virava o jogo; e já em 1991 Marcus embarcava para sua primeira turnê européia (a segunda seria em 1994).

Em 1995, sua composição “Batismo do mar” bateu na trave no Festival da Canção do Rio de Janeiro, ficando entre as finalistas. Já em 1997, venceria o Festival de Música Popular de Bauru (SP) com “Quinze anos”, parceria com Ivor Lancelotti. Em 2000, participaria do consagrado festival Novo Canto – tendo a honra de ser escolhido como um dos 10 melhores novos nomes daquele ano, o que o levou a uma apresentação no templo da MPB, o Canecão. Quando chegou a lançar seu segundo disco, “Quem canta”, já era um veterano de prêmios, tendo ganho festivais no Rio e em Minas Gerais. Em 20 - Marco Antonio Barbosa


"Boemia, futebol e doces devaneios românticos"

Boemia, futebol e doces devaneios românticos. Lirismo, inquietação e indignação bem-humorada. Um som que ao mesmo tempo reverencia as raízes de nossa música, mas também soa moderno. Marcus Lima mistura tudo isso, mata no peito e manda para a rede seu terceiro disco solo, que leva apenas seu nome, o mais bem-acabado e completo retrato de sua arte. Agraciado com parceiros de categoria inquestionável, cercado por feras da MPB instrumental e amparado por uma qualidade técnica irretocável e muita sensibilidade nos arranjos, o cantor e compositor apresenta em sua nova safra de canções um samba contemporâneo nos temas e no tom, mas que preserva o que há de melhor na tradição.

É a coroa em uma carreira que já soma 11 anos, com dois discos já lançados (“Batismo do mar”, 1997, e “Quem canta”, 2004), participações vitoriosas em festivais, e composições assinadas em conjunto com grandes nomes. E cujo ponto foram as três indicações ao Prêmio TIM em 2005, por conta do álbum “Quem canta”. No seu novo e homônimo CD, o carioca radicado em Niterói Marcus Lima joga na roda parcerias com Elisa Lucinda (“Danada”, “Foragido” e “Novo dialeto”), Ivor Lancelotti (“Não deixa o rango queimar” e “Só por isso”) e lança mão de seu parceiro mais constante, Márcio Proença – com quem compôs cinco das 12 faixas do disco, incluindo “Que futebol que nada”, também assinada por Paulinho Tapajós.

“Jurandir”, em clima de samba-jazz, começa usando o futebol como metáfora (“Meu coração já tá na boca/ O treinador não tá de touca/ Vai te sacar você vai ver/ Faz a bola rolar”). A mesma influência jazzística – desta vez, com direito a um bem-sacado trompete em surdina, cortesia de Jessé Sadoc – marca “A festa”. E também dá as caras em “Que futebol que nada”, matreiramente romântica (“Olhando pra você deitada/ Não dá mais pra pensar em nada / Esqueço do futebol / do mar, do chope, do sol / Felicidade tá no lençol”). “Não deixe o rango queimar” recupera todo o clima das rodas de samba da Lapa, uma atmosfera que baixa de vez em “Anjo da Lapa”, faixa que também revela uma das mais marcantes características da obra de Marcus: o bom humor. Uma disposição para a fina ironia que desemboca na última faixa do álbum, “Meu sócio é nobre”, sambinha de DNA ancestral com letra demolidora (“E vou fazer as transações mais absurdas/ Vou vender água da lua pra poder enriquecer/ Meu sócio e nobre e tem um nome bem minúsculo/ E é parente de um molusco que não pára de crescer”).

Mas o novo trabalho de Marcus Lima não é só humor e telecoteco. “Maranhão” é sambinha leve, elegante, homenageando as amizades que Marcus fez no Estado nordestino, uma delicadeza luminosa que contagia outras faixas. Como a buliçosa “Danada” e a romântica “Novo dialeto”, ambas em parceria com Elisa Lucinda; e a aventurosa “Ônibus pirata”, de arranjo sutil, que se revela aos poucos.

Produzido por João Carlos Carino, o terceiro solo de Marcus Lima reúne uma constelação de grandes músicos, todos velhos conhecidos de quem freqüenta os bons redutos cariocas de samba, choro, jazz e bossa nova. Ao já citado Sadock se juntam Silvério Pontes (trompete), Cristóvão Bastos (piano), Chico Chagas (acordeom), Kadu Lambach (violão), Zé Canuto (sax), Gordinho (percussão), Marcio Faraco (violão) e vários outros nomes de peso, além da parceira Elisa Lucinda (presente em “Novo dialeto”). A combinação da inspirada safra de canções com o brilho instrumental dado pelo time de craques faz do novo álbum um passo adiante na trajetória artística de Marcus, uma moldura de luxo que ressalta seu talento já comprovado. Uma prévia do disco pode ser degustada no endereço que o artista mantém no site MySpace (www.myspace.com/marclima)

Não é por acaso que se usam tantas metáforas futebolísticas na hora de falar de Marcus Lima, nascido Marcos Dias de Lima, no Rio de Janeiro, em 1960. Antes de ser um craque nas seis cordas (e nas cordas vocais), o compositor chegou a estar bem colocado em outras paradas de sucesso: a dos campos de futebol. Marcus jogou como profissional – atacante, vejam só – em times como Vasco da Gama (RJ), Desportiva Ferroviária (ES) e Sampaio Corrêa (por onde chegou a ser campeão maranhense). Em 1990, o jogador tirava o time de campo literalmente e escalava o cantor e compositor. A música, sempre presente em sua vida, virava o jogo; e já em 1991 Marcus embarcava para sua primeira turnê européia (a segunda seria em 1994).

Em 1995, sua composição “Batismo do mar” bateu na trave no Festival da Canção do Rio de Janeiro, ficando entre as finalistas. Já em 1997, venceria o Festival de Música Popular de Bauru (SP) com “Quinze anos”, parceria com Ivor Lancelotti. Em 2000, participaria do consagrado festival Novo Canto – tendo a honra de ser escolhido como um dos 10 melhores novos nomes daquele ano, o que o levou a uma apresentação no templo da MPB, o Canecão. Quando chegou a lançar seu segundo disco, “Quem canta”, já era um veterano de prêmios, tendo ganho festivais no Rio e em Minas Gerais. Em 20 - Marco Antonio Barbosa


"Marcus Lima trocou a bola pelo violão"

Campeão da bola e do violão, Marcus Lima trocou o futebol profissional pela música aos 27 anos. Seu segundo CD, recém-lançado de forma independente, não deixa dúvidas de que a escolha da carreira foi proveitosa. Quem canta traz onze faixas e já está na corrida pela indicação ao Prêmio TIM de Música Brasileira.
"Quem canta não cala, nem fica sentado no muro", garante na faixa-título. Sua música tem forte balanço e dribla passes entre o pop acústico e o samba. "Quem canta, lá no fundo está tentando um jeito de fazer você feliz", resume. Já gravado por Danilo Caymmi e escolado em importantes palcos cariocas, Marcus Lima valorizou as melodias suingadas nesse novo trabalho lançado com apoio da Prefeitura de Niterói.
De voz agradável e arranjos simples e diretos, Marcus procurou repetir em estúdio sua performance nos palcos. O resultado é um disco relaxado e sem compromisso. Fazendo o que sabe, o compositor se mostra à vontade para mostrar suas parcerias com nomes como Sérgio Natureza, Márcio Proença, Ivor Lancellotti entre outros.
Para a gravação Marcus contou com músicos conhecidos nacionalmente como Marcos Suzano (percussão), os irmãos Kiko e Alberto Continentino (piano e baixo respectivamente), Silvério Pontes (sopros) e Arthur Maia (baixo).
Mesmo sem ter apoio de uma grande gravadora, Marcus Lima já conquistou a primeira vitória depois de lançar o disco. Quem canta está na correria para conquistar três indicações ao Prêmio Tim de Música Brasileira nas categorias melhor cantor, melhor disco de MPB e melhor música com Por amar assim, um samba dos bons com direito até ao tradicional coro feminino.
A música brasileira respira de forma independente. Grandes obras estão surgindo por vários cantos do país. O CD de Marcus Lima, com certeza, é um desses que merecem ser ouvidos com atenção. Como diz a letra de Não deixe o rango queimar, "Quero ouvir você cantando/Quero ver você sambar/Quero ouvir você cantando/Quero ver você dançar". Simples assim. E pra que mais?

- Beto Feitosa - Ziriguidum Site de Música Brasileira


"Marcus Lima trocou a bola pelo violão"

Campeão da bola e do violão, Marcus Lima trocou o futebol profissional pela música aos 27 anos. Seu segundo CD, recém-lançado de forma independente, não deixa dúvidas de que a escolha da carreira foi proveitosa. Quem canta traz onze faixas e já está na corrida pela indicação ao Prêmio TIM de Música Brasileira.
"Quem canta não cala, nem fica sentado no muro", garante na faixa-título. Sua música tem forte balanço e dribla passes entre o pop acústico e o samba. "Quem canta, lá no fundo está tentando um jeito de fazer você feliz", resume. Já gravado por Danilo Caymmi e escolado em importantes palcos cariocas, Marcus Lima valorizou as melodias suingadas nesse novo trabalho lançado com apoio da Prefeitura de Niterói.
De voz agradável e arranjos simples e diretos, Marcus procurou repetir em estúdio sua performance nos palcos. O resultado é um disco relaxado e sem compromisso. Fazendo o que sabe, o compositor se mostra à vontade para mostrar suas parcerias com nomes como Sérgio Natureza, Márcio Proença, Ivor Lancellotti entre outros.
Para a gravação Marcus contou com músicos conhecidos nacionalmente como Marcos Suzano (percussão), os irmãos Kiko e Alberto Continentino (piano e baixo respectivamente), Silvério Pontes (sopros) e Arthur Maia (baixo).
Mesmo sem ter apoio de uma grande gravadora, Marcus Lima já conquistou a primeira vitória depois de lançar o disco. Quem canta está na correria para conquistar três indicações ao Prêmio Tim de Música Brasileira nas categorias melhor cantor, melhor disco de MPB e melhor música com Por amar assim, um samba dos bons com direito até ao tradicional coro feminino.
A música brasileira respira de forma independente. Grandes obras estão surgindo por vários cantos do país. O CD de Marcus Lima, com certeza, é um desses que merecem ser ouvidos com atenção. Como diz a letra de Não deixe o rango queimar, "Quero ouvir você cantando/Quero ver você sambar/Quero ouvir você cantando/Quero ver você dançar". Simples assim. E pra que mais?

- Beto Feitosa - Ziriguidum Site de Música Brasileira


Discography

BATISMO DO MAR 1997, Independente
Lancamento: Teatro Rival BR / RJ
Produzido por Leo Ortiz e Marcus Lima / ALMA Producoes Ltda
Direcao Artistica: Leo Ortiz
Gravado e Mixado no E.G.Studio (entre janeiro e junho de 1997)

QUEM CANTA 2004, Niteroi Discos
Lancamento: Mistura Fina e Estrela da Lapa / RJ
Producao: Luiz Meira
Co-producao: Joao Carlos Carino e Talitha Ascoli
Direcao artistica: Luiz Meira
Gravado nos estudios: Tenda - Santa Tereza - RJ / Castelo - Niteroi - RJ entre marco e outubro de 2003.

MARCUS LIMA 2008, Lua Discos
Lancamento: Centro Cultural Carioca / RJ
Producao: J.C.Carino
Assistente de producao: Talitha Ascoli
Gravado no Castelo Studio - Niteroi - RJ - 2007

COLETANEA NITEROI DISCOS 1998, Niteroi Discos
Musica: Meu Beira-Mar (Marcus Lima/Marcio Proenca/Marco Aurelio)
Lancamento: Teatro Municipal de Niteroi / RJ
Producao: Luiz Antonio Mello e Paulo Renato Rocha
Gravado no estudio: Castelo - Niteroi - RJ em 1996

COLETANEA ARTE JOVEM BRASILEIRA – MPB 2006, Independente
Musica: Quem Canta (Marcus Lima)
Producao: Movimento Arte Jovem Brasileira
Faixa extraida cd original Quem Canta

VILLAGGIO CAFE 10 anos - AO VIVO CD 01 2003, Lua Discos
Musica: A Voz Rouca da Crooner (Marcio Proenca/Ivor Lancellotti)
Realizacao: Lua Discos
Direcao: Thomas Roth e Ze Luiz Soares
Gravado ao vivo no Villaggio Cafe/SP

AS MELHORES MARCHINHAS CARNAVAL 2008 2008, Som Livre
Musica: Dona da Noite (Marcus Lima/Marcio Proenca)
Realizacao: Fundicao Progresso
Direcao: Maestro Bernardes
Gravado no Estudio Floresta/RJ-Dez/07

Photos

Bio

Boemia, futebol e doces devaneios romanticos. Lirismo, inquietacao e indignacao bem-humorada. Um som que ao mesmo tempo reverencia as raizes de nossa musica, mas tambem soa moderno.

Marcus Lima mistura tudo isso, mata no peito e manda para a rede seu terceiro disco solo, que leva apenas seu nome, o mais bem-acabado e completo retrato de sua arte.

Agraciado com parceiros de categoria inquestionavel, cercado por feras da MPB instrumental e amparado por uma qualidade tecnica irretocavel e muita sensibilidade nos arranjos, o cantor e compositor apresenta em sua nova safra de cancoes um samba contemporaneo nos temas e no tom, mas que preserva o que ha de melhor na tradicao.

E a coroa em uma carreira que ja soma 11 anos, com dois discos já lancados (Batismo do Mar, 1997 e Quem Canta, 2004), participacoes vitoriosas em festivais, e composicoes assinadas em conjunto com grandes nomes.

Produzido por J. C. Carino, o terceiro solo de Marcus Lima reune uma constelacao de grandes musicos, todos velhos conhecidos de quem freqüenta os bons redutos cariocas de samba, choro, jazz e bossa nova.

A combinacao da inspirada safra de cancoes com o brilho instrumental dado pelo time de craques faz do novo album um passo adiante na trajetoria artistica de Marcus, uma moldura de luxo que ressalta seu talento ja comprovado.

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Bohemia, soccer and sweet romantic reveries. Lyricism, restlessness and light –hearted outrage. Not only does his musical style revere the roots of the Brazilian music, but it also sounds absolutely up-dated. Marcus Lima manages to mix all these features in his songs and is about to release his third and most accurate solo CD which best pictures his art as a musician. The singer-song writer is ready to delight keen admirers of good music with his new set of songs which includes a contemporary “Samba” preserving the traditional Brazilian rhythm. It goes without saying that the overall exceptional quality of the CD also relied on the excellence of his music partners as well as the performance of some of the best instrumental musicians in the BPM (Brazilian Pop Music) who played the most sensible musical harmony developed with high-tech quality.
This new CD has crowned Marcus Lima’s eleven-year-old successful career after having released two other CDs, “BATISMO DO MAR”- 1997 and “QUEM CANTA”- 2004, the latter with three nominations for the TIM Award (PRÊMIO TIM) in 2005, not to mention his successful participations in other music festivals and his partnerships with famous Brazilian song writers.
In 1991, Marcus Lima had his first European tour and the second one happened in 1994. In 1997, he won the first prize in the Popular Music Festival in Bauru , São Paulo, with a song called “QUINZE ANOS”, which he wrote with his partner Ivor Lancelotti. When his second CD was released, Marcus Lima had also won first prizes in other music festivals in Rio de Janeiro, Minas Gerais and São Paulo. In 2005, the artist enjoyed his first mass success when his song “DEIXA ABERTA” became a hit in most radio stations. Meanwhile, together with the actress and poet Elisa Lucinda, Marcus Lima staged a show called “Ô DANADA” in which memorable songs and poems were presented.
In his most recent CD which is called “MARCUS LIMA”, the artist composes with Elisa Lucinda, Ivor Lancelotti and Marcio Proença, his partner in five of the eleven songs of the CD, including the song “QUE FUTEBOL QUE NADA”, also signed by Paulinho Tapajós.
“JURANDIR” is a jazz-influenced Samba which uses football as a metaphor. A similar jazz influence is present in the song called “A FESTA”, in which a background horn is beautifully played by Jessé Sadoc. The songs “NÃO DEIXA O RANGO QUEIMAR” and “ANJO DA LAPA” express the typical Samba atmosphere of the local district, Lapa, as well as being able to reveal one of Marcus Lima’s major features : his good – temper.
The third solo CD of the artist was produced by J.C.Carino. It reunites a team of well-known musicians, especially by those who enjoy typical Brazilian music such as Samba, Choro and Bossa Nova as well as Jazz. The combination of the highly stunning songs and the brilliant instrumental contribution of the awesome musicians represents a further step in Marcus Lima’s musical career. A previous one of the record can be heard in the address that the artist keeps in the site MySpace (www.myspace.com/marclima).
The potential of the composer was confirmed now in 2009 with the writing of its music in partnership with Márcio Proença and Rodrigo Sestrem, “O SONO DOS JUSTOS” for the ALCIONE singer in its “ACESA” compact disc just launched. In fact, the new CD proves his talent and competence once again.