Mariana Aydar
Gig Seeker Pro

Mariana Aydar

| MAJOR

| MAJOR
Band World Latin

Calendar

This band has not uploaded any videos
This band has not uploaded any videos

Music

The best kept secret in music

Press


"Mariana Aydar sela boa safra da MPB"

RONALDO EVANGELISTA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O Brasil é um país de muitas tradições musicais: estilísticas, de compositores, instrumentistas e intérpretes. Mas talvez a maior de todas seja mesmo a de cantoras. Vindo desde Aracy de Almeida, Dalva de Oliveira e Elizeth Cardoso, passando por Gal Costa, Elis Regina e Nara Leão, chegamos aos dias de hoje, em que, em qualquer esquina da Vila Madalena ou da Lapa, se você chacoalhar qualquer árvore, cairão dezenas.
Ao mesmo tempo, alguns nomes parecem não conseguir escapar ao sucesso. Com raízes nas tradições, mas visão moderna, desprovida de anacronismos, tivemos, só nos últimos dois anos, Céu, Roberta Sá e até, um pouco antes, Vanessa da Mata. Agora, prepare-se para Mariana Aydar.
Aos 26 anos, dona de voz forte e interpretação madura, Aydar acaba de lançar seu álbum de estréia, "Kavita 1", recheado de arranjos inteligentes, repertório esperto e produção exata. Com cancha de palco de sobra e muitos amigos nos lugares certos, ela tem currículo de impressionar. Filha do músico Mário Manga (das bandas Premê e Música Ligeira) e da famosa produtora Bia Aydar, a cantora paulista já esteve no mesmo palco de gente como Seu Jorge, Elba Ramalho, João Donato, Daniela Mercury e conquistou pequeno culto à frente da banda de forró jovem Caruá.
Há alguns anos, largou tudo para ficar um pouco sozinha e se encontrar. "Eu já tinha sido procurada por uma grande gravadora, mas não queria fazer uma coisa que não viesse de mim e não sabia ainda o que queria fazer", conta. "Eu resolvi morar fora, fui passar um tempo em Paris, conheci música do mundo todo e vi que o que eu gostava era de cantar música brasileira, forró, samba. Aí aquilo começou a me empurrar de volta. Pra assumir uma identidade, você tem que amadurecer. Seu som nada mais é do que o que você é na vida."
A produção do disco, por conta do descolado BiD e do multiinstrumentista Duani (do conjunto Forroçacana), encontrou Aydar no lugar certo, e o resultado foi a ausência de exageros. Partindo de João Nogueira e Leci Brandão e chegando a João Donato (que participa com piano elétrico, órgão e solo de trombone), Elis Regina, candomblé e Rodrigo Amarante (Los Hermanos), o disco é exemplar em sua unidade dentro de seleção tão variada.
"Eu sempre gostei de trabalho de pesquisa, de procurar coisas", ela explica. "Repertório é uma coisa que sempre me pegou muito, e me juntei ao BiD, pra quem isso também é um ponto importante. Só que eu queria mesclar compositores novos com antigos e botar tudo na mesma panela, ver que é tudo música brasileira."
A atual geração da música brasileira é, aliás, preocupação especial para a cantora. Citando elogiosamente muitos nomes (Mombojó, Giana Viscardi, Max de Castro, Céu, Los Hermanos), ela avalia com sabedoria: "É difícil dizer porque ainda tem muita coisa a acontecer, mas me sinto realmente parte de uma geração que está vindo para ficar. Acho que é uma coisa de época, que está acontecendo agora. Vejo muita gente da nossa idade que está vivenciando a música brasileira de novo, mas reinventando tudo à nossa maneira. Não dá pra não ver essa movimentação.."
Movimentação que inclui ela própria, e que parece se fortalecer cada vez mais. Com lançamentos como esse "Kavita 1" e cantoras carismáticas como Mariana, a música brasileira encontra fôlego para continuar inovando e mantendo sua qualidade. Prepare-se para lembrar desse momento daqui a 30 anos.
E aproveite para presenciar isso ao vivo: nas próximas duas quintas-feiras (dias 12 e 19 de outubro), a cantora se apresenta no Studio SP (r. Inácio Pereira da Rocha, 170, Vila Madalena; R$ 15). - Folha de São Paulo (Brazilian News Paper)


"Mariana Aydar arrebata Marone e Alinne Moraes"

por Aline Kozak

Com os braços para o alto e muitas palmas os paulistanos acompanharam o lançamento do CD Kavita 1, de Mariana Aydar (26), na casa noturna Tom Jazz. Para aquecer os convidados na sexta-feira chuvosa escolhida para a estréia, a cantora apresentou sambas e forrós compostos por ela e outros autores. Mariana fez todo mundo para dançar e conquistou novos fãs, como os atores e namorados Sergio Marone (25) e Alinne Moraes (23). “Não conhecia o trabalho dela. Me surpreendi de ver que além de cantar ela é uma artista que interpreta com muito sentimento”, afirmou Alinne. “Esse show fez valer a minha noite”, completou a atriz.

Mariana também emocionou sua família, de quem herdou o entusiamo para a criação musical. A mãe, Bia Aydar (48), presidente da MPM Propaganda, foi produtora de vários artistas brasileiros; o pai, Mario Manga, é um renomado instrumentista e compositor. “Foi bom ter todas as pessoas que eu amo comemorando essa estréia”, disse a cantora, ao lado do irmão, Eduardo (32), dos avós, Antonio (80) e Sara Mendes (70), e da tia avó, Flora Atra (72).

No palco, Mariana dividiu aplausos com os dois produtores de Kavita 1, lançado pela Universal: Bid (39) e Duani (28), também diretor musical do show. Na platéia, Sarah Oliveira (27), repórter do Vídeo Show, da Globo, e a apresentadora Mariana Weickert (24), do programa Saca-Rolha, da Play TV, apostavam no sucesso da amiga. “Agora partirei para a estrada pra mostrar meu som, com amor e respeito à MPB”, disse Mariana.
- Revista CARAS (Brazilian "TOP" Magazine)


"Revelação da nova MPB, a jovem paulistana fala sobre seu trabalho de estréia, o CD Kavita 1"

Camarim, backstage, ensaios, estúdios... Na infância, Mariana Aydar transitava quase anônima pelos bastidores do mundo da música - ao lado da mãe-produtora Bia Aydar e do pai-músico Mário Manga. Agora, aos 26 anos, a jovem paulistana sobe ao palco como cantora revelação da nova MPB. “Foi muito bom ter sido apresentada a esse universo tão cedo”, diz. Depois de 6 anos de estrada, Mariana lança seu primeiro álbum, Kavita 1. Em entrevista por e-mail ao Portal, ela conta que está preparada para trocar os antigos showzinhos que fazia para suas bonecas por performances dedicadas a um público bem mais exigente.

Portal Veja São Paulo - Muito se diz que a influência dos seus pais só contribuiu para o seu sucesso. Em algum momento você teve medo dessa "genética" privilegiada sobrepor-se ao seu talento?
Mariana Aydar - Sempre vi e senti a influência dos meus pais de maneira positiva. Foi muito bom ter sido apresentada ao universo da música tão cedo e poder ficar observando bastidores, shows, conversas, ter conhecido pessoas tão interessantes e, principalmente, me apaixonado por esse jeito de viver que só a música proporciona.

Portal Veja São Paulo - Na infância, você era do tipo que cantava de frente para o espelho?
Mariana Aydar - Eu era! Fazia muitos showzinhos para as minhas bonecas e para a minha família também. Mas confesso que gostava mais das bonecas.

Portal Veja São Paulo - Em entrevista recente, você disse que estava pronta para virar celebridade. Já se acostumou com os flashes?
Mariana Aydar - Na verdade, eu disse que me assustava com essa história de virar celebridade porque simplesmente não acredito em celebridades. Todos somos idênticos. Isso é uma certeza muito forte para mim justamente por ter convivido com "celebridades" desde pequena. Estou pronta, sim, para fazer e divulgar o meu trabalho, já que ele nasceu de um processo de muito amadurecimento até aqui.

Portal Veja São Paulo - Faz diferença ser lançada por uma grande gravadora?
Mariana Aydar - Não dá para saber se o sucesso viria (ou virá) se eu estivesse no circuito alternativo. Mas o fato é que eu fiquei muito feliz da Universal Music ter aceitado integralmente o meu trabalho, sem pôr nem tirar nada. Comecei e finalizei o disco num esquema totalmente independente. Isso me deu muita segurança e me mostrou o contrário do que se pensa – e do que eu própria pensava – das grandes gravadoras em relação à autonomia artística. Essa liberdade é o ponto mais importante. Até agora a Universal só veio somar.

Portal Veja São Paulo - Você diz que seu CD de estréia chega às lojas livre de rótulos. Qual a receita? Quem é seu público?
Mariana Aydar - O artista não precisa de rótulos, ele apenas precisa mostrar o que sente e o que pensa da maneira mais pura e verdadeira possível. Somos tantas coisas, sentimentos, pensamentos, emoções, e elas variam muito, a todo instante. Então, não quis me fechar, deixei o disco rolar por si só, junto com o que eu queria a cada momento. Ainda não sei muito bem quem é meu público porque é tudo muito novo. Mas posso dizer que esse primeiro trabalho é bem acessível, especialmente para os amantes da música brasileira.

Portal Veja São Paulo - João Donato, Leci Brandão, Chico César, Seu Jorge...De todas as parcerias, qual foi a mais surpreendente?
Mariana Aydar - Todas tiveram o seu charme...

Portal Veja São Paulo - A identidade é brasileira, mas entre as faixas do novo CD, alguma delas tem mais a cara de São Paulo?
Mariana Aydar - Não sei, sinceramente. É difícil avaliar meu próprio som porque ele está intrinsecamente ligado a mim e, como disse, é difícil definirmos a nós mesmos. Mas há um toque paulistano nesse disco, sim. Afinal, nasci e vivi a vida inteira em São Paulo. Amo essa cidade de paixão! - VEJA (Brazilian "TOP" Magazine)


"A nova MPB de Mariana Aydar"

A paulista Mariana Aydar é a mais nova contratada do cast da Universal Music. Mariana é uma das mais fortes apostas da nova safra de cantoras que despontaram nos últimos tempos no cenário musical brasileiro. Aos 26 anos, sua trajetória musical teve início em 2000 e de lá para cá, já dividiu o palco com Seu Jorge, Elba Ramalho, Dominguinhos, Arnaldo Antunes, Toni Garrido, Samuel Rosa, Daniela Mercury e João Donato, entre outros. Depois de estudar por mais de quatro anos no Brasil e em Boston (Berklee Scholl of Music), Mariana partiu para Paris em 2004 onde ficou por um ano. Lá conheceu Seu Jorge, que a convidou para abrir seus shows na turnê realizada na Europa. De volta ao Brasil ano passado, passou a investir em seu disco de estréia, ainda em esquema independente. Mariana finaliza seu álbum de estréia, que chegará às lojas no final de setembro. Na foto, a cantora e Jose Antonio Éboli, Presidente da Universal Music Brasil. - UMusic News


"Mariana Aydar"

Aos 26 anos, ela é uma das mais promissoras cantoras da nova geração que busca no samba seu centro de gravidade: Mariana Aydar — filha do músico Mario Manga, um dos fundadores do Premê — já vem se tornando conhecida no circuito da noite paulistana. Ela faz show no dia 13/2/07, no Sesc Pompéia, em São Paulo, para divulgar o seu primeiro CD Kavita 1.

Na apresentação, Mariana estará acompanhada por Duani (bateria, cavaco e percussão), Fumaça (percussão), Gustavo Ruiz (violão, guitarra, cavaco e banjo), Márcio Arantes (baixo, violão de sete cordas e samplers) e Lucas Vargas (teclados, sanfona, escaleta, vibrafone e samplers).

O que já se disse:

“Desde que se lançou cantora..., Mariana Aydar, 26, contou com todos os ingredientes para fazer sucesso: ela canta bem, escolhe canções interessantes, tem pais influentes... e, como se vê, exibe outros atributos.” (Revista Veja São Paulo, 13 de setembro/06) - BRAVO! Magazine


"Marian Aydar: Voz na estrada"

Uma das novas vozes da música brasileira, a cantora viaja à Europa neste mês para abrir os shows da turnê de Seu Jorge - e já tem compromisso sério na volta: a gravação de seu segundo disco

Entre as novas vozes femininas que estão surgindo nos palcos brasileiros, a de Mariana Aydar chama a atenção. QUEM esteve no show da cantora na terça-feira, 29, no Jockey Club de São Paulo, que teve participação de Seu Jorge, e conferiu o talento dela.

No domingo, 3, a moça embarcou para a Europa, onde vai abrir os shows de Seu Jorge – um dos brasileiros mais hypados lá fora – durante a turnê que passará por Paris e Londres.

O encontro com Seu Jorge aconteceu em 2004, quando ela passou uma temporada de nove meses em Paris para estudar música. Ao conhecer o trabalho dele, que também estava em Paris, Mariana se apresentou com a cara e a coragem, dando início à parceria.

INTIMIDADE. Mariana Aydar cresceu respirando música. O pai, Mario Manga, é integrante do grupo Premê, e a mãe, Bia Aydar, produziu durante anos artistas do showbiz brasileiro, de Lulu Santos a Luiz Gonzaga. “Ficava atrás dos palcos, dormia nos camarins, ia junto com os cantores para o estúdio. Aprendi muita coisa só observando”, lembra Mariana.

A cantora, que estudou violoncelo, violão e canto, . cou dois anos à frente da banda Caruá, com a qual gravou o disco, Rosa, no início do ano passado.

Assim que voltar da Europa, ela começa a produzir o segundo CD em parceria com A Cafuné, produtora de Seu Jorge e da mulher, Mariana Jorge. “Ficaremos em Trancoso preparando o disco e depois vamos mixar em Los Angeles”, diz. - QUEM (Brazilian "TOP" Magazine)


Discography

Kavita 1 - Universal Music - (2006)

Photos

Feeling a bit camera shy

Bio

Mariana Aydar

Kavita 1

Mariana Aydar can be easily located. Where there's good music, there she is,
either in a traditional samba jamming, in a gig at the outskirts of town, in the studios,
during Carnival, in São Paulo, Rio or Bahia. Since she was born in São Paulo, music
is the air that she breathes. Her father, producer and multi-instrumentalist Mario
Manga, was one of the integrants of Premê, an avant-garde group of the 80s that
managed to couple irreverence and quality. Her mother, Bia Aydar, worked for many
years with a variety of artists from all corners of the country. So, since she was a little
girl, her natural habitat was the front stage and the backstage, the dressing rooms
and the spotlights, the rehearsals and the recording studios and, mingling in this
universe, she learned from observation.

At ten years of age, she took up cello lessons and then she got started on the
acoustic guitar. Later on, she had voice lessons at Escola Canto do Brasil tutored by
Regina Machado and then at Groove Curso Livre, both in São Paulo.
In 2000, Mariana Aydar made her professional debut in Miltinho Ediberto's band, an
extraordinary folk guitar player. She naturally became acquainted with young and
talented musicians, which led to the creation of Banda Caruá, where she teamed up
as a vocalist for two years, performing alongside Chico César and Virgínia Rosa.

During that period of time, she took part in the project Elba Invites, in the town of
Trancoso, where she performed with Samuel Rosa (Skank), Toni Garrido (Cidade
Negra), Trio Virgulino, Dominguinhos, Arnaldo Antunes. She also did backing
vocals for Daniela Mercury at the Bahia Carnival.
In 2004, Mariana wanted to broaden her horizons. She moved to Paris, at the
time a scene of high cultural effervescence that mixed Brazilian music, young
talents, alternative radio stations, Frenchmen in love with our music and a great
desire of creating new things. During this time of discoveries, Mariana met Seu
Jorge, who invited her for the opening act of his European tour. “In Paris, after
listening to Minha Missão [My Mission], by João Nogueira and Paulo César
Pinheiro, I realized how much the samba songs are part of the Brazilian essence
and I felt that I needed to come back to produce something that would share this
soulfulness”, she tells us.

With all this inner motivation, Mariana returned to Brazil in 2005, with the
intention of starting up work on her first album. Meanwhile, she was slated as guest
artist in concerts of some big names like João Donato and Dominguinhos.
One could unmistakably say that Mariana Aydar is the perfect translation of a
contemporary feel that searches for the reencounter of tradition and also of its
transformation. More than ever, Brazilian music is alive and kicking and audiences
are increasingly interested in it. Samba songs are being rediscovered and
traditional beats have invaded the territory of electronic music. The lyrics are once
again singing about candomble and samba-rock is cheering up the warm nights and
the dance floors.

At 26, Mariana Aydar is considered one of the most promising singers of her
generation. Not limited to passing fads or prudish purisms, she drinks from the
fountainhead with no fear of putting her own mark to it. Totally at ease, her voice
gracefully moves from samba rhythms to classic songs, from forró music to
contemporary sounds. Her acknowledged influences are, among others, Roberto
Ribeiro, João Nogueira, Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, Marina Lima, Lulu
Santos, Leci Brandão, Elis Regina and Lenine.
Her debut album, Kavita 1 (which means “poet” in Sanskrit) reflects a
musicality that daringly places side-by-side new songwriters, her own material and
fresh renditions of Brazilian pop classics.
The album's artistic production bears the signatures of swinging Bid and eclectic
Duani, and 6 tracks were mixed by Mario Caldato Junior, sound engineer and
producer, who had previously collaborated with major artists like Marisa Monte,
Beastie Boys, Beck, Björk and Planet Hemp. In Caldato's words, “Mariana Aydar is
a very refreshing presence in the music produced today and she certainly will rock
the scene with her adorable work”.
Bid produced the award-laden album Afrociberdélia [Afrocyberdelia] by Chico
Science & Nação Zumbi, and he also did remixes for Tribalistas [Tribalists], Otto,
Jorge Benjor, Planet Hemp, Marina Lima, Mundo Livre and many more. Duani
singer, multi-instrumentalist, songwriter and musical producer has already worked
with great names like Alceu Valença, Seu Jorge, Cássia Eller, Hermeto Pascoal,
Jorge Benjor, Gilberto Gil.
Kavita 1 opens with the samba tune Minha Missão (João Nogueira/Paulo
César Pinheiro), which represents the call back home to Brazil. The tracks that
follow are the playful Na gangorra [On the seesaw] (Giana Viscardi/Michael
Ruzitschka), a modern, romantic and danceable samba with jazzy hues; th