MICHELLE PEREIRA
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"LusoAmericana Fadista"

Michelle Pereira, luso-americana com passagens pela televisão e Broadway
e agora radicada em Portugal para gravar um disco de fados:

“Apaixonei-me por Portugal e pela sua música”

É natural de San Mateo, Califórnia, filha de Maria do Carmo Silva Pereira,
natural da ilha de S. Jorge, e de Carl F. Westminster, norte-americano que
prestou serviço na Base Aérea das Lajes e agora radicado em Arkansas.
A sua mãe, natural das Velas, mudou-se para as Lajes, ilha Terceira,
trabalhando como enfermeira. Foi aqui que conheceu Carl F. Westminster.
Em 1973, Maria do Carmo partiu para os EUA, tendo fixado residência na
Califórnia, onde já se encontrava a sua irmã mais nova, Bárbara. Não fazia ideia de
que já se encontrava grávida, tendo meses mais tarde dado à luz a gémeos:
Michelle e Joey. A família residiu durante alguns anos em Half Moon Bay,
Califórnia e Maria do Carmo Pereira trabalhava dia e noite para poder sutentar a sua
filha Michelle e seu filho Joey.
Michelle Pereira, sempre sentiu em si essa paixão pelas artes. “Aos 4 anos de
idade dizia aos meus professores da pré-escola que queria um dia ser cantora,
dançarina e actriz”, afirma a nossa entrevistada.
A verdade é que após concluir os seus estudos liceais, Michelle Pereira foi
admitida na prestigiada Boston Conservatory of Music, onde foi naturalmente
desenvolvendo o seu talento durante quatro anos.
“Durante a minha estadia em Boston frequentava a escola durante o dia,
ensaiava à noite e trabalhava aos fins de semana a cantar no “The Spirit of
Boston”, um cruzeiro à volta da baía de Boston... No meu último ano de universidade,
em Boston, fiz parte do êxito da Broadway “Tony N Tina’s Wedding”, revela
Michelle Pereira, em entrevista telefónica ao PT directamente de Lisboa.
Determinada, ambiciosa e de espírito aventureiro, com apenas $50 no bolso,
Michelle partiu em 1996 para New York, em busca do tal sonho e assim poder
vingar na capital do mundo das artes e do espectáculo, a Big Apple, onde o mercado
de trabalho é bem mais promissor. Três meses depois foi admitida para o famoso
musical “Fame”, partindo em digressão pela Alemanha e Suíça. Mais tarde fez
parte de famosos musicais, como “Just So”, “Fascinating Gershwin”,
“Nunsense”, “The Who’s Tommy”, entre outros.
Após o 11 de Setembro de 2001 Michelle decidiu regressar a Los Angeles,
surgindo aqui a oportunidade de fazer televisão, alguns spots comerciais (Coke,
United States Mint e Computadores Apple) e integrando o elenco artístico do
último episódio da célebre série “Friends”.
“Recordo-me desse fatídico dia 11 de Setembro de 2001. Eram 8:00 da manhã,
estava em Manhattan à espera de ser admitida para a peça “The Who’s Tommy”. O
que vi naquele dia mudou para sempre a minha vida. Não vi o primeiro avião
embater nas torres, mas vi o segundo. A confusão e o medo paralizou-me. Eu
trabalhava nas Twin Towers para a firma Deloitte e Touche, assim como para a Morgan
Stanley, nas minhas horas livres, quando não estava na Broadway. Muitas das
pessoas que perderam a vida nesse dia eu conhecia-as pessoalmente e trabalhei com
algumas delas”, recorda emocionadamente Michelle Pereira.
Em 2004, a nossa artista luso-americana contracenou com o famoso actor
norte-americano Val Kilmer (“Batman”) no teatro musicado “The Ten Commandments”,
que esteve durante vários meses em cena no Kodak Theater, em Los Angeles.
“As audições para Ten Commandments ocorreram não apenas em Los Angeles, mas
também em Chicago e New York. Ensaiámo-nos num palco do Paramount Studios, em
Hollywood e fomos o primeiro show produzido no Kodak Theater. Confesso que
estava um pouco apreensiva para trabalhar com Val Kilmer, sobretudo porque tinha
ouvido rumores de Hollywood em que ele era um actor difícil e de temperamento
complicado... Val é um dos mais brilhantes actores norte-americnos e trabalhar
com ele foi como que uma bênção dos céus e uma experiência maravilhosa que
jamais esquecerei... Encontrei nele uma pessoa extremamente afável, amiga e
aberta comigo”, salienta Michelle.

O despertar para a música portuguesa e para o fado em particular, surgiu
casualmente. Um dia, numa loja de música em Hollywood, Michelle viu um livro
denominado “Songs From the Soul of Portugal”, de Donald Cohen (que PT na altura
teve oportunidade de divulgar e entrevistar o seu autor) e no seu apartamento em
West Hollywood ouviu o CD de fados que acompanhava o livro. Sentiu-se
verdadeiramente atraída por aquela música, o fado. “Eu sabia muito pouco sobre as
minhas raízes portuguesas e nem sabia nada sobre o fado, uma vez que nasci fora
desse ambiente português”, afirma ao PT Michelle Pereira, que adianta: “No
contacto que tive com Donald Cohen, também ele um grande admirador e apaixonado
pelo fado, incentivou-me a deslocar-me a Lisboa para uns primeiros contactos
directos e pessoais com a cultura portuguesa e a sua música em particular”,
sublinha Michelle, que não teve tempo a perder.
Determinada e corajosa lá foi a nossa luso-americana para Lisboa:
“Eu não sabia falar português, mas este espírito determinado e aventureiro
faz parte da minha maneira de ser, pois que a minha vida é constituída de
desafios... Fui para Lisboa em Setembro de 2005 onde me encontro agora e tenho
frequentado regularmente casas de fado e registo no meu pequeno gravador essas
actuações, que é para mim a forma de aprendizagem mais directa”, salienta
Michelle, que recorda: “Um dia, numa casa de fados, na Tasca do Chico, cantei dois
fados e as pessoas gostaram e até sou hoje conhecida pela americana que canta
fado... Canto o fado à minha maneira e sei que não poderei cantar certos temas
com o mesmo sentimento do que um português, mas há outros fados em que posso
cantá-los com as emoções e sentimentos que são sugeridos ao intérprete”,
confidencia, a nossa luso-americana, que entretanto tem mantido o contacto com o seu
país e a sua família neste lado do Atlântico. “Tenho familiares em Taunton,
Massachusetts, alguns tios, um deles é o professor João Arruda, que lecciona no
Portsmouth High School”.
No seu primeiro contacto com o fado surgiu então a ideia de gravar um disco
de fados.
“Na realidade eu não tinha planos para gravar um CD de fados... Tenho cantado
para turistas e devo dizer que adoro falar em inglês para eles explicando
tudo sobre a cultura portuguesa, ao que eles mostram muito interesse e querem
saber mais sobre Portugal...”, salienta Michelle Pereira, ao mesmo tempo que nos
revela a sua admiração pelo fado: “A nossa música é muito bonita e tem de ser
mais divulgada e promovida... Não obstante nos últimos tempos haver mais
sensibilidade e abertura no sentido de divulgar mais a nossa música, penso contudo
que os portugueses têm feito muito pouco em prol da sua expansão e repare que
em alguns países estrangeiros existem escolas de fado, nomeadamente no Japão e
na Holanda... Alguns dos nossos melhores fadistas tiveram de começar a sua
carreira no estrangeiro para depois vingarem em Portugal, como são os casos de
Cristina Branco (na Holanda) e de Mísia (em França)”, revela, adiantando que as
rádios em Portugal deveriam rodar mais música portuguesa e sobretudo o fado.
Para esta luso-americana que até há pouco tempo não sabia quem era Amália
Rodrigues, “Portugal rapidamente tornou-se na sua casa. Estava rodeada da minha
gente, com os mesmos traços físicos: cabelos escuros, olhos castanhos e
sobretudo gente hospitaleira e amiga e acho Lisboa uma cidade mágica”, salienta.

O seu CD de fados terá como título genérico “IN MY LIFE - NA MINHA VIDA”,
com a maioria dos temas popularizados na voz de Amália Rodrigues e alguns de
Jorge Fernando, a saber:
“Chuva” (Jorge Fernando), uma daquelas canções que me impressionaram logo à
primeira vez que ouvi.
“Lágrima” (Amália Rodrigues/Carlos Gonçalves), um dos mais lindos fados.
Tive o prazer de falar com Carlos Gonçalves e até mesmo cantar na privacidade da
sua casa.
“Maria Lisboa” (David Mourão-Ferreira/Alain Oulman), um dos primeiros fados
que aprendi.
“Ai Mouraria” (Amadeu do Vale/Frederico Valério), um dos temas que aprendi
do livro de Donald Cohen.
“Olhos Negros” (tradicional da ilha Terceira), uma sugestão de um amigo e
convidei uma excelente fadista da nova geração para fazer dueto comigo: Isabel
Noronha.
“Barco Negro”, tema que ficou celebrizado na voz de Amália Rodrigues e que
durante o período fascista do regime salazarista não podia ser cantado.
“Há Festa na Mouraria” (A. Amargo e A. Duarte), um fado que aprecio
particularmente. Um dia vi uma foto de uma senhora, da cidade de Lisboa dos anos 50
durante uma procissão da Senhora da Saúde. O rosto dessa senhora velhinha
transparecia uma vida dura e de fé. Escolhi este tema porque me faz lembrar dela.
“In My Life” (John Lennon/Paul McCartney) Sempre fui uma grande fã dos
Beatles. Sempre pensei em gravar este tema e aproveitei a oportunidade agora. O
último verso desta canção foi traduzido para português.

“Há ainda mais canções a serem gravadas mas não quero dizer quais são”,
afirma Michelle.

Alguns músicos utilizados neste CD são os mesmos que acompanham Dulce Pontes:
Davide Zaccaria (violino, viola, contrabaixo), Felipe Lucas (guitarra
portuguesa), Óscar Viana (oboé), Paulo Feiteira (viola).
Com produção e custos da própria Michelle Pereira, o CD deverá ser lançado em
Portugal e nos EUA.
“Espero ter o apoio de toda a comunicação social nas comunidades portuguesas
dos EUA com este meu trabalho e na altura própria deverei deslocar-me à Nova
Inglaterra para promoção do disco, até porque, como atrás referi, tenho muitos
familiares aí e estou ansiosa por revê-los e também estar com a comunidade
portuguesa e ver como é que ainda preservam as suas tradições e a sua cultura”,
salienta Michelle.
Já no final da nossa conversa e alvitrando projectos para o futuro afirma:
“Já escrevi todas as minhas experiências nos últimos dois anos. Estou agora a
escrever sobre um show baseado na vida de Maria Severa, fadista famosa que
viveu entre 1820 e 1846. Não tenho ainda ideia sobre o meu futuro, mas estou
empenhada em continuar com projectos ligados à cultura portuguesa e penso que
posso de alguma forma contribuir para a expansão da nossa música noutros países,
nomeadamente nos EUA”.
- The Portuguese Times


"A voice to be rememberd"

Michelle Pereira's voice delivers emotion, warmth, and passion with each note.
-Marlena Martin
LA SPLASH MAGAZINE WORLDWIDE
- LA Splash Magazine Worldwide


"Michelle Pereira"

IAD RADIO INTERVIEW -NOVEMBER 9TH-WWW.IADRADIO.COM

11-9-07 – 24TH SHOW – MICHELLE PEREIRA

INTERNATIONAL ARTIST NEWS - FEATURING SANTIAGO G.

SHOW TITLE – GRACE AND GRATITUDE - FEATURING MICHELLE PEREIRA

Michelle Pereira is originally from San Jose, California. Upon graduating from The Boston Conservatory of Music, Michelle was hired for the First International Tour of FAME in Berlin, Germany.

Theater credits include: The US Premiere of JUST SO (Cameron Mackintosh), FASCINATING GERSHWIN (Florida Rep), NUNSENSE (PPAC), Tony n Tina's Wedding (Boston & Off-Broadway) The National Tour of THE WHO'S TOMMY, numerous productions of GREASE & GODSPELL& NUNSENSE, and a long list of workshops for New Musicals, Cabarets, and Industrials.

Los Angeles credits include: National commercials (United States Mint, Coke, and Apple Computers). She Co-Stared on the Last Episode of FRIENDS. Michelle played opposite Val Kilmer in the US Premiere of THE TEN COMMANDMENTS produced by Max Azria BCBG at the Kodak Theater in Los Angeles.

"All that I had dreamed of as a child had been accomplished. I dared myself at 30 to find the courage to re-Dream the next phase of my life. Through faith and chanting that new dream found its way to me"

As fate would have it she came across a music book called Songs from the Soul of Portugal, by Don Cohen. The book was about traditional Portuguese music called, Fado.

"I am first generation American, my mother is from Portugal. Yet, I knew little about my Portuguese heritage".

In September 2005, Michelle boarded a plane for Lisbon without knowing a soul or speaking a word of Portuguese in search of the music called Fado. One month in Lisbon turned into two years. Michelle was the first foreigner to sing professionally in Casas do Fado in Lisbon and recorded her new CD, In My Life.

Michelle brings to Fado music a different and fresh perspective and sound. The warmth of her voice breathes life into this traditional genre of music sung rarely by foreign voices.

- IAD Radio


"Há Fado Feito no Estrangeiro? Há Pois, Cada Vez Mais..."

Há Fado Feito no Estrangeiro? Há Pois, Cada Vez Mais...


A propósito de algum sururu em fóruns de discussão sobre fado acerca do destaque que é dado a artistas não portugueses que cantam no filme «Fados», de Carlos Saura - artistas como Lila Downs, Chico Buarque ou Lura -, enchi-me de coragem para meter a minha colherada em defesa do fado e da sua interpretação ou re-interpretação por parte de cantores e cantoras estrangeiros, com o «argumento», se tal fosse preciso, de que o fado é uma forma musical como outra qualquer e de que não é necessário nascer em Alfama ou beber uns copos no Bairro Alto - ou, no caso de Coimbra, ir carpir mágoas amorosas para a Quinta das Lágrimas -, para que o fado possa ser interpretado, ou reinterpretado, por quem o quiser. Ah, e a questão da alma, da saudade, etc, etc... Coisas menores, acho eu: já ouvi verdadeiro rock feito no Porto, excelente hip-hop feito na Amadora, já ouvi a Petra - dos Nobody's Bizness - a cantar blues como muito pouca gente e uns almadenses de nome Melech Mechaya a fazer klezmer como se fossem judeus de gema.

Vai daí, decidi deixar aqui vários nomes - mais do que aqueles que estava à espera quando iniciei a pesquisa - de cantores e cantoras estrangeiras, e também de intérpretes de guitarra portuguesa, que fazem do fado a sua música ou uma das suas músicas de eleição. Goste-se ou não - e isso já depende de cada um dos seus ouvintes -, é importante dar com eles: quase todos têm sites ou estão no myspace. Procurem-nos, por favor.

No Japão - onde a diva Amália Rodrigues deixou sementes, fruto das suas históricas actuaçõe por lá - há, pelo menos, duas cantoras de fado: Hideko Tsukida e Marie Mine. Ambas são neste momento acompanhadas, na guitarra portuguesa, por Masahiro Iizumi, que começou por tocar tango em guitarra clássica mas, desde há alguns anos, desenvolveu um estilo próprio na guitarra portuguesa.

No Brasil, para além do fado fazer parte da «ementa» de muitos locais de reunião de portugueses, cantores importantes como Caetano Veloso, Fáfá de Belém, Ney Matogrosso ou o já referido Chico Buarque (o maravilhoso «Fado Tropical») interpretaram fados. E Vinicius de Moraes compôs para Amália.

Há guitarras portuguesas espalhadas um pouco por todo o mundo, nas mãos de vários músicos - Jimmy Page, dos recém-ressuscitados Led Zeppelin, que ao consta nunca a conseguiu tocar por ser «muito difícil», mas também alguns mais corajosos como músicos do grupo argentino La Chicana ou do grupo belga Timna, que acompanhou a cantora Ghalia Benali num Intercéltico do Porto, há alguns anos atrás.

Em França há alguns luso-franceses a aventurar-se no fado: a já conhecida e respeitada cantora Bévinda, o jovem intérprete de guitarra portuguesa Philippe de Sousa e até um acordeonista que adapta fados para o seu instrumento: Toucas. Mas mais surpreendente é o caso de uma cantora franco-argelina, Alima, cantora do grupo Monkomarok, que a solo diz cantar um «fado franco-algérien», evocando influências de Steve Reich e... dos Madredeus.

Luso-americana, e agora radicada em Lisboa, a cantora e actriz californiana Michelle Pereira é um caso paradigmático de muita gente que se deixou apaixonar pelo fado. Actriz de algum sucesso nos Estados Unidos (pode ser vista, por exemplo, no filme «Os Dez Mandamentos - O Musical», ao lado de Val Kilmer, e chegou a entrar na série «Friends), há alguns anos veio estudar o fado para Portugal e por cá ficou.

Na Catalunha, o grupo EnFado - o nome diz tudo -, de Lérida/Lleida, existe desde 2002 e é um quarteto composto por Càrol Blàvia (voz), Raquel Garcia (violino e guitarra clássica), Carles Garrofé (guitarra clássica) e Gus Garcia (baixo acústico), cujas influências são Dulce Pontes, Mísia, Kátia Guerreiro, Mariza, Amália Rodrigues e... Maria del Mar Bonet.

Em Itália, desde há muitos anos que o intérprete de guitarra portuguesa Marco Poeta é conhecido. Recentemente, e já com um álbum editado, criou o projecto O'Fado (na foto), no qual conta com os famosos cantores Eugenio Finardi e Francesco Di Giacomo e com a jovem cantora Elisa Ridolfi, Michele Ascolese (guitarra acústica) e Paolo Galassi (baixo acústico). Também de Itália é outro intérprete de guitarra portuguesa, Loris Donatelli.

De Toronto, no Canadá, há notícias de um grupo, 15, liderado por Catarina Cardeal (voz) e Mike Siracusa (guitarra), que dá concertos de fado/blues. Dos 15 fazem também parte John Yelland (contrabaixo), Lou Bartolomucci (guitarra acústica e eléctrica) e Claudio Vena (viola d'arco e acordeão).

Finalmente - e obrigado Luís Rei pela dica -, também do Canadá vem um dos nomes mais surpreendentes: a cantora indo-canadiana Kiran Ahluwalia, que no seu último álbum, «Wanderlust», mistura poesia urdu com fado e blues saharianos. Na gravação do álbum, Kiran contou com a participação de José Manuel Neto (em guitarra portuguesa) e Ricardo Cruz (baixo acústico).

Se calhar, isto é apenas a ponta de um iceberg que está a crescer. E ainda bem! A ouvir sem preconceitos...

Nota: E aqui mais alguns acrescentos, fruto de pesquisas posteriores e, principalmente, da valiosa contribuição de leitores deste blog (muito obrigado!): a fadista catalã Névoa, a francesa Jenyfer, o luso-francês Lúcio Bamond, a brasileira Joanna (com um dos seus álbuns inteiramente dedicados ao fado), a mexicana Marcela Ortiz Aznar e a holandesa Nynke Laverman.

- Raizes e Antenas


Discography

Michelle's new CD, In My Life/Na Minha Vida has received recognition in the US and in Portugal. With notable TV, Radio, and Concert appearances. To read more please go to www.myspace.com/lusoamericana

Photos

Bio

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