My Expansive Awareness

Los invitados esta vez fueron los zaragozanos My Expansive Awareness, que practicaron indie pop ruidoso con música sixties a lo Beatles por momentos, pero no tan frívolos como los ingleses e incluso mejores músicos que los de Liverpool, si es que no está prohibido decirlo a pesar de todo el esoterismo beatlemaníaco que se le ha ido sonsacando a la banda. Una música con un sello propio, bien tocada, y con energía, sendos vocalistas, José Briceño y Lucía Escudero tenían unas llaves tatuadas para abrir secretos que ellos solo conocen, teclado Korg y Farfisa de Diego Grau le daba un carisma perfecto a la música con delirio cósmico pero sin bad trip. Psicodelia no azucarada que tiraba más a la acidez de The Doors, concierto que gustó a propios y extraños según recibí en el radar de mi pabellón auditivo. El concierto terminó con el trallazo final de su single “Do you wanna be rich?”, con unos aullidos y un rock más Frankenstein, como debe terminar un buen concierto. - Madafackismo Underground

My Expansive Awarness, meninos e meninas, senhoras e senhores. Uma banda espanhola que fez com que muita gente viesse do país vizinho para ver e ouvir "rock garajero", segundo as palavras de Quesadilla. O concerto começa e fico logo fascinado. Mais uma vez tudo batia certo. Pensava nisso e imaginava um triângulo, com os lados todos iguais, dava certo. Tocaram música do que é o seu melhor álbum, Uroboros, e ainda umas quantas outras malhas que me deixaram a mim e a quem assistia, a viajar. Foi bom psicadélico, a fazer passar imagens de Woodstock, a fazer lembrar o concerto de Allah-Las em Paredes de Coura, esse local também perdido lá no meio do monte. O momento dessa tarde no Taina surgiu quando tocaram “Up and Down”, meus amigos quando conseguirem ouvir, oiçam. Valerá a pena. Foi um concerto cósmico e de arrepiar do início ao fim. Obrigado e muitos parabéns Quesadilla, continua a pagar finos e a dar tudo. - Thersold Magazine