Ná Ozzetti
Gig Seeker Pro

Ná Ozzetti

São Paulo, São Paulo, Brazil | INDIE

São Paulo, São Paulo, Brazil | INDIE
Band World Singer/Songwriter

Calendar

This band has not uploaded any videos
This band has not uploaded any videos

Music

Press


"O delicioso show de Ná"

“O delicioso show de Ná em homenagem a Carmen Miranda foi sucesso de público atendendo aos gostos exigentes, trazendo o espírito de Carmen para o século 21, com personalidade própria e respeito ao original”. - O Estado de São Paulo - 01/01/2009 - LAURO LISBOA GARCIA


"Balangandãs de Ná Ozzetti"

Débora Costa e Silva

Sem frutas no cabelo, colares extravagantes e saia rodada, mas
portando pulseiras coloridas, sapatos vermelhos e vestido preto, Ná
Ozzetti revisita o universo de Carmen Miranda no show Balangandãs
à sua maneira: delicada e sofisticada. Em parceria com os músicos
Dante Ozzetti (violão), Mário Manga (guitarra, violão tenor e
violoncelo), Zé Alexandre Carvalho (contrabaixo acústico) e Sérgio
Reze (bateria e percussão) ? que entram no clima vestindo
camisetas listradas à là Bando da Lua ? a cantora montou um
repertório de 20 canções que refletem momentos diversos da trajetória
musical da pequena notável para mostrar a riqueza das composições
e dar sua interpretação a elas. Como na época em que integrava o
Grupo Rumo, nos anos 80, a paulistana divulga o trabalho de uma
artista antiga, que interpretou composições de grande riqueza musical,
valorizando essas obras e ressaltando as influências que Carmen
gerou na música brasileira.
A "baiana" (que na verdade era portuguesa) influenciou muito a
própria Ná em sua forma de cantar. No show, isso fica evidente nos
vocalizes agudos e nas interpretações despojadas, cênicas e
divertidas que a cantora faz em músicas como "Fon
Fon" (Braguinha/Alberto Ribeiro), "O chattanooga choo-choo" (Harry
Warren), "Adeus batucada" (Sinval Silva), "Na batucada da vida" e
"Boneca de Piche" (ambas de Ary Barroso), sendo que as três últimas
já haviam sido cantadas por Ná em outras ocasiões. A partir da
canção "Diz que tem" (Vicente Paiva/Hanibal Cruz), os músicos fazem
também backing vocal, dando mais corpo às músicas e "colorindo"
ainda mais o show. A utilização da guitarra em "E o mundo não se
acabou" (Assis Valente) e "O tic-tac do meu coração" (Valfrido
Silva/Alcyr Pires Vermelho), por exemplo, deu uma cara mais
moderna e sofisticada às canções, sem empobrecer clássicas
marchinhas e sambas transformando-as em pop. Pelo contrário: os
arranjos só ajudaram a destacar a beleza das melodias e harmonias.
A dinâmica feita pela percussão incrementa ainda mais as releituras,
mantendo o show no ponto ideal entre o samba intimista e o suingado.
Ná não deixa de cantar também grandes sucessos como "Tico-tico no
fubá" (Zequinha de Abreu), "Tahi" (Joubert de Carvalho) e a marcante
"Disseram que voltei americanizada" (Luiz Peixoto/Vicente Paiva), que
retrata o momento em que Carmen foi muito criticada pela mídia
brasileira, por ter vivido um longo período nos Estados Unidos.
Balangandãs passou por Brasília, Rio de Janeiro, Curitiba e agora
está em São Paulo, em cartaz no Teatro Fecap - DIGESTIVOCULTURAL.COM 28/8/2008


"Ná Ozzetti prepara novo trabalho"

Um ano depois de visitar os balangandãs de Carmen Miranda, Ná Oz z etti
prepara novo trabalho. O álbum está sendo gravado pela cantora, que agora
faz parte do seleto time do selo Borandá.
Em estúdio, Ná prepara seu trabalho com músicas inéditas ao lado de Mário
Manga, Dante Oz z etti, Sérgio Rez e e Zé Alexandre Carvalho. Em seu recém
inaugurado blog, a cantora resume: "Não tenho palavras que cheguem à
altura do praz er que é faz er música com esses meninos". - ziriguidum.com 06/09/2010


"Ná Ozzeti relança ´Show´"

Fruto do prêmio de melhor intérprete do Festival da Música Brasileira da Globo para Ná Ozzetti, "Show" reverencia os sambas-canções e volta em ótimo momento

Há 10 anos, a Rede Globo promoveu o Festival da Música Brasileira. Diferente dos grandes festivais dos anos 60, pouca gente se sobressaiu dali. Já com uma trajetória definida, a paulistana Ná Ozzetti, egressa do grupo Rumo, que agitou a cena de Sampa nos anos 70 e 80, tirou o prêmio de melhor intérprete, cantando "Show" (Fábio Tagliaferri/Luiz Tatit). Sem arroubos, sem falsos artefatos, sua voz de técnica aguçada conquistou um reconhecimento efêmero, insuficiente para torná-la, de fato, mais popular. Coisas do Brasil. Difíceis de mudar apenas em um festival, quem sabe com algumas novelas, alguns programas de domingo, não estivessem eles já demarcados por outros mercados. Pois bem, daquele festival, resultou o álbum "Show", lançado no ano seguinte pela gravadora da casa, a Som Livre. Ninguém viu, nem ouviu. Agora, na casa certa, a gravadora Biscoito Fino, o álbum ganha relançamento. Involuntariamente, valorizado pelas minisséries da emissora, tipo "Maysa" e "Dalva e Herivelto".

"Show" é uma música ao estilo do companheiro de Rumo, Luiz Tatit. Ela encerra o CD, como um ciclo. Brinca com a música ao falar da voz sobre o palco, voz em solos e tal. Não fosse, o ritmo dado pelos violões de Kiko Moura (aço) e Swammi Jr (7 cordas), ela destoaria noCD, calcado em sambas-canções dos anos 40 e 50. E não dá para dizer que ela não funcione mesmo como uma faixa-bônus. Em que Ná se revela ainda mais naturalmente: uma intérprete moderna, flanando sua voz pelas veredas de uma canção menos linear, musical e conceitualmente. Como em outras faixas, o violoncelo de Dimos Goudaroulis faz-lhe uma luxuosa cobertura, em outras completadas por Tagliaferri (viola) e Caíto Marcondes (percussão). Tendo ainda a flauta de Marta Ozzeti, os arranjos foram desenhados por seu irmão, o violonista e compositor Dante Ozzetti.

Comentando o passado

Se a atualidade da música de Ná Ozzetti ainda está longe do grande público, praticamente na mesma distância dos esforços junto ao Grupo Rumo, é notável que ela se preocupe em encontrar, no passado, mais um passaporte criativo. Depois deste primeiro encontro com as raízes da música popular brasileira (isto considerando um álbum completo, já que as recriações interpretativas deste repertório datam do Rumo), ela repetiu a experiência, ou melhor, a vivência, no ano passado, quando homenageou Carmen Miranda com "Balangandãs" (MCD). Naturalmente, Ná reencontrou duas faixas já registradas neste "Show": de Ary Barroso e Luiz Peixoto, "Na Batucada da Vida", temperando "sem malícia" as emoções da narradora em samba com o clarinete plangente de Jota Ge, e de Sinval Silva, "Adeus, Batucada", com alguns solfejos da época, percussão mais minimalista de Caíto e trio de violões de Kiko Moura, Swammi Jr e Dante Ozzetti. Ná já homenageara a "Pequena Notável" neste "Show" com "Linda Flor (Iaiá, Ay, Yoyô)" (Luiz Peixoto/Henrique Vogeler/Marques Porto/Cândido Costa), esta, ao lado de "Segredo" (Marino Pinto/Herivelto Martins), conduzida por seu canto preciso e pelo violão de Ulisses Rocha.

A paulista percorre também as canções praieiras de Dorival Caymmi em "João Valentão" (de tratamento em samba-canção) e encontra a pré-Bossa Nova n´ "As Praias desertas" (Tom Jobim). Comentando, lindamente, o passado, como sugere "Segredo", Ná atravessa a "Canção de Amor" (Elano de Paula/Chocolate), em belo arranjo com a participação de Toninho Ferragutti (acordeom), também presente na leitura em tango de "Mensagem" (Cícero Nunes/Aldo Cabral) e ausente no Novo Tango de "Caminhemos" (Herivelto Martins). A seleção é realmente rigorosa, e não se esquece de Fernando Lobo ("Chuvas de Verão", o violão de 7 de Swammi reinando até no solo de Marta Ozzetti) e de Dolores Duran, em uma menos conhecida "Não me culpes", que ganha os contrapontos de violões, violoncelo e viola, também marcantes em "Caminhemos", "As Praias Desertas", "Meu Mundo Caiu" (Maysa) e, menos "comportada", a viola, em "Último Desejo" (Noel). Nem os maestros Cipó e Lírio Panicali fariam melhor. Show, Iaiá.

CD
"Show"
Ná Ozzetti
R$ 30,00
14 faixas
2009
BISCOITO FINO

HENRIQUE NUNES
REPÓRTER
- Diário do Nordeste (Ceará) 21/1/2010


"Show recria em Brasília toda a arte de Carmen Miranda"

by Fernanda Soares - JORNAL DO BRASIL • BRASÍLIA • 3/8/2008


"JB Recomenda show"

A Caixa Cultural traz a Brasília o show Ná Ozzetti - Homenagem à Carmen Miranda. Até domingo, a cantora apresenta no palco do Teatro da Caixa (Setor Bancário Sul quadra 4) canções como Camisa Listrada, Ao Voltar do Samba, Recenseamento, Touradas de Madrid, O que é que a baiana tem? e Na batucada da vida. Hoje a apresentação está marcada para às 20h30. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada). A classificação indicativa é livre. - JORNAL DO BRASIL • BRASÍLIA • 1/8/2008


"Balangandã cool"

No início da década de 1980, quando fazia parte do grupo Rumo, a cantora Ná Ozzetti pesquisava a música brasileira do começo do século 20. Entre Lamartine Babo, Noel Rosa e outros nomes, foram as cores e a energia de Carmen Miranda que chamaram atenção. Mais de 20 anos de admiração foram transformados no show Ná Ozzetti – Homenagem a Carmen Miranda, em cartaz hoje e amanhã, às 20h30, e domingo, às 19h, na Caixa Cultural. Acompanhada por Dante Ozzetti (violão), Mário Manga (guitarra e violoncelo), Zé Alexandre Carvalho (contrabaixo acústico) e Sérgio Reze (bateria e percussão), Ná Ozzetti interpretará 18 músicas de várias fases da Pequena Notável. “Desde a época do Rumo, eu já era fascinada pelo canto, pela modernidade, pela riqueza musical da Carmen. Dividimos o repertório em fases, mas não de maneira cronológica. Uma parte lida com o dia-a-dia, com crônicas; outra retrata a temporada nos Estados Unidos, a volta ao Brasil e, para concluir, há uma bem carnavalesca”, conta. “O visual era um lado importante dela. Fizemos uma pequena alusão a isso, mas voltada para minha personalidade, uma coisa mais cool.” Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5 (estudantes, idosos e funcionários da Caixa). Assinantes do Correio têm 50% de desconto na compra de até dois ingressos inteiros. Não recomendado para menores de 14 anos. (Arthur H. Herdy) - CORREIO BRAZILIENSE • DIVIRTA-SE • 1/8/2008


"CARMEN POR NÁ OZETTI"

Não se trata da ópera de Bizet. Depois de apresentações em Curitiba e Rio de Janeiro, o Teatro da Caixa recebe o show Ná Ozzetti – Homenagem a Carmen Miranda. A cantora relembra clássicos como O que é que a baiana tem? sexta e sábado, às 20h30, e domingo, às 19h. Informações: 3206-9448. Classificação: 14 anos. - JORNAL DE BRASÍLIA • VIVA! • 28/7/2008


"Saia de casa - O que é que a Carmen tem?"

Quem não se lembra da cantora com frutas na cabeça, roupas coloridas e cheia de gingado? Pois ela será reverenciada, sábado e domingo, às 20h30 (e em 3 de agosto, às 19h), pela cantora Ná Ozzeti na Caixa Cultural (SBS, Q. 4; 3206-6456), com o espetáculo Ná Ozzetti – Homenagem a Carmen Miranda. O show também terá composições próprias da artista paulista. - CORREIO BRAZILIENSE • CADERNO C • 28/7/2008


"Sons da Noite - Pequena notável"

Músicas compostas por Ary Barroso, Assis Valente, Synval Silva e Dorival Caymmi para Carmem Miranda, como Camisa listrada, Recenseamento, Na batucada da vida e O que é que a baiana tem? estão no roteiro do show que Ná Ozzetti fará em homenagem à Pequena Notável, com estréia no dia 25, no Rio. Em Brasília, ela canta no Teatro da Caixa, de 1º a 3 de agosto. Classificação indicativa livre. - CORREIO BRAZILIENSE • 18/7/2008


Discography

Solo discography
NÁ – 1994
LOVE LEE RITA – 1996
ESTOPIM – 1999
SHOW – 2001
ANDRÉ MEHMARI E NÁ OZZETTI – PIANO E VOZ (Piano and Voice) – 2005
BALANGANDÃS - 2009
MEU QUINTAL - 2011

Photos

Bio

Ná Ozzetti was Born in São Paulo and began her professional career in 1979 as a member of Grupo Rumo, recording six records and performing countless times for ten years.
In 1988, Ná released “NÁ OZZETTI”, her first solo by Gravadora Continental, which received the prestigious Sharp award and Lei Sarney Best New Talent Female Singer award.

Ná’s songs have always been highly appreciated by music critics and audience. Throughout her career, Ná has also developed projects with musicians José Miguel Wisnik, Itamar Assumpção, Luiz Tatit and Dante
Ozzetti, who have constantly been her musical partners.
She has also participated in Cds by Tom Zé, Zeca Baleiro, São Paulo’s Jazz Symphonic Orchestra, soundtracks for Grupo Corpo – Brazil’s leading dance company (“Parabelo”, by Zé Miguel Wisnik/Tom Zé) and films (“Cabra – Cega”, by Fernanda Porto), to name only a few of her works.
In September 2000, Ná won the award for Best Female Performer at the Brazilian Music Festival promoted by Rede Globo (TV Station) with the song “Show”, by Luiz Tatit and Fábio Tagliaferri.
As part of the award, in 2001 she released the CD “SHOW” by Som Livre, in which she performs sambas from the forties and fifties by consecrated Brazilian composers such as Dorival Caymmi, Herivelto Martins, Maysa, Ari Barroso, Tom Jobim, among others.
In 2005, Ná released a duo album with piano player and arranger André Mehmari, one of the greatest new talents in the Brazilian musical scene of the past few years. The repertoire offers a panoramic view of Brazilian songs, including traditional ones such as “Rosa” (by Pixinguinha) and “Bambino” (by Ernesto Nazareth/ lyrics by Zé Miguel Wisnik), songs by consecrated composers such as Tom Jobim, Caetano Veloso, Milton Nascimento, Egberto Gismonti and Chico Buarque de Hollanda, and by contemporary composers such as Luiz Tatit, Dante Ozzetti and André Mehmari himself.
Currently, Ná also works and performs with a quartet formed by Dante Ozzetti (acoustic guitar), Mário Manga (electric guitar and cello), Sérgio Reze (percussion) and Zé Alexandre Carvalho (bass), with whom she has just released a new CD 'Meu Quintal'