The Normans
Gig Seeker Pro

The Normans

São Paulo, São Paulo, Brazil | SELF

São Paulo, São Paulo, Brazil | SELF
Band Alternative Rock

Calendar

Music

Press


"The Normans miram o Mundo"

“Se existe uma pessoa responsável pela existência da banda, ela é a Teresa Andreucci Pires, avó do Marcos. Ele ganhou uma guitarra dela, em 2006, e eu sugeri que montássemos uma banda. Somos amigos desde a oitava série e tudo foi na base da coincidência, sem planejamento nenhum. O problema foi convencer o Luiz, cujo talento era imitar o vocalista do Matchbox 20, a cantar”, conta o baterista Lucas Costa.

O grupo paulistano, que paga tributo a Norman Blake até no nome, tem o vocalista e guitarrista como uma espécie de ídolo, representando mais uma idéia. E ressalta que Teenage Fanclub não é uma influência tão nítida. “Ouça as músicas deles e as nossas: exceto pelo fato de serem boas, não tem nada a ver”, brinca Lucas. “Até concordo que as coisas dos três primeiros álbuns deles são análogas, mas não chegam a ser semelhantes. Temos em comum as guitarras distorcidas e melódicas, a bateria às vezes bastante agressiva, mas para por aí. O nosso baixo, guitarras e vocais nos diferenciam bastante deles”, completa.

O baterista diz ser difícil apontar uma banda específica como influência. Claro, há as bandas favoritas, mas elam acabam exercendo uma influência maior individualmente que coletivamente. “Desafio alguém a ouvir nossas músicas e citar uma ou duas bandas parecidas. Dá até pra achar uma guitarra à la Noel Gallagher aqui, um baixo Bernie Edwards (Chic) ali, uma bateria Brendan O’Hare (Teenage Fanclub)… Na verdade, são os membros quem possuem influências, não a banda”, comenta. Lucas aproveita para acrescentar que a idéia de compor em inglês foi natural e é um caminho a ser seguido. “A língua do rock é o inglês e aqueles que discordam estão fadados ao marasmo. O Luiz escreveu as nossas primeiras letras em inglês, sem combinar nada e nossa opinião é unânime quanto a isso. Mas abrimos raras exceções, é claro, como para o Roberto Carlos”, despista.

The Room Pop Manifesto by the normans

Lançado no primeiro semestre deste ano, o EP “The Room Pop Manifesto” traz consigo o anseio por um rock alternativo mais autêntico. “Não que nos achemos ‘the next big thing’. Aliás, não que não nos achemos algo. Mas não aguentamos mais essas bandas que transformaram o rock em sinônimo de música ‘cool’ e dançante, às vezes com elementos eletrônicos, com guitarrinha magra ‘can-gan-gan’, tambores africanos e instrumentos estranhos”, explica Lucas. “Acho que todos que gostam um pouco de rock alternativo vão saber do que estamos falando. Podem discordar, mas vão saber. Basicamente estamos fazendo o que gostaríamos de estar ouvindo. E isso é o Room Pop Manifesto”, completa.

Apesar da boa recepção ao trabalho, a ideia é ir com calma e no momento não há planos para novas gravações. “Temos umas 20 músicas, das quais 5 estão no EP. Então é natural que queiramos gravar. Mas vamos esperar, não queremos desperdiçar a gravação e fazer de um jeito medíocre, afinal queremos que o nosso próximo lançamento seja estrondoso. Não em termos de projeção, pois seria ridículo almejarmos sair do nada como a maior banda da década, mas sim em termos de possibilidade de projeção. Queremos gravar algo que possa ser ouvido pelo mundo inteiro; com qualidade de produção nesse nível”, encerra. - Urbanaque


"The Normans miram o Mundo"

“Se existe uma pessoa responsável pela existência da banda, ela é a Teresa Andreucci Pires, avó do Marcos. Ele ganhou uma guitarra dela, em 2006, e eu sugeri que montássemos uma banda. Somos amigos desde a oitava série e tudo foi na base da coincidência, sem planejamento nenhum. O problema foi convencer o Luiz, cujo talento era imitar o vocalista do Matchbox 20, a cantar”, conta o baterista Lucas Costa.

O grupo paulistano, que paga tributo a Norman Blake até no nome, tem o vocalista e guitarrista como uma espécie de ídolo, representando mais uma idéia. E ressalta que Teenage Fanclub não é uma influência tão nítida. “Ouça as músicas deles e as nossas: exceto pelo fato de serem boas, não tem nada a ver”, brinca Lucas. “Até concordo que as coisas dos três primeiros álbuns deles são análogas, mas não chegam a ser semelhantes. Temos em comum as guitarras distorcidas e melódicas, a bateria às vezes bastante agressiva, mas para por aí. O nosso baixo, guitarras e vocais nos diferenciam bastante deles”, completa.

O baterista diz ser difícil apontar uma banda específica como influência. Claro, há as bandas favoritas, mas elam acabam exercendo uma influência maior individualmente que coletivamente. “Desafio alguém a ouvir nossas músicas e citar uma ou duas bandas parecidas. Dá até pra achar uma guitarra à la Noel Gallagher aqui, um baixo Bernie Edwards (Chic) ali, uma bateria Brendan O’Hare (Teenage Fanclub)… Na verdade, são os membros quem possuem influências, não a banda”, comenta. Lucas aproveita para acrescentar que a idéia de compor em inglês foi natural e é um caminho a ser seguido. “A língua do rock é o inglês e aqueles que discordam estão fadados ao marasmo. O Luiz escreveu as nossas primeiras letras em inglês, sem combinar nada e nossa opinião é unânime quanto a isso. Mas abrimos raras exceções, é claro, como para o Roberto Carlos”, despista.

The Room Pop Manifesto by the normans

Lançado no primeiro semestre deste ano, o EP “The Room Pop Manifesto” traz consigo o anseio por um rock alternativo mais autêntico. “Não que nos achemos ‘the next big thing’. Aliás, não que não nos achemos algo. Mas não aguentamos mais essas bandas que transformaram o rock em sinônimo de música ‘cool’ e dançante, às vezes com elementos eletrônicos, com guitarrinha magra ‘can-gan-gan’, tambores africanos e instrumentos estranhos”, explica Lucas. “Acho que todos que gostam um pouco de rock alternativo vão saber do que estamos falando. Podem discordar, mas vão saber. Basicamente estamos fazendo o que gostaríamos de estar ouvindo. E isso é o Room Pop Manifesto”, completa.

Apesar da boa recepção ao trabalho, a ideia é ir com calma e no momento não há planos para novas gravações. “Temos umas 20 músicas, das quais 5 estão no EP. Então é natural que queiramos gravar. Mas vamos esperar, não queremos desperdiçar a gravação e fazer de um jeito medíocre, afinal queremos que o nosso próximo lançamento seja estrondoso. Não em termos de projeção, pois seria ridículo almejarmos sair do nada como a maior banda da década, mas sim em termos de possibilidade de projeção. Queremos gravar algo que possa ser ouvido pelo mundo inteiro; com qualidade de produção nesse nível”, encerra. - Urbanaque


"Pérola do dia do indie nacional: The Normans."

Pérola do dia do indie nacional: The Normans. Que beleza de banda! Confere o EP da rapaziada: http://t.co/JveGv9hX - Urbanaque


"Popload Session apresenta… THE NORMANS!"

"Mais uma edição da Popload Session, espaço semanal para performances exclusivas para a Popload de novos e não-tão-novos talentos da música independente e de suas incontáveis vertentes. Nacional e internacional. Nomes gringos como Teenage Fanclub e The Cribs, mais os brasileiros Inky, Me & The Plant, Brollies & Apples, Jair Naves, Bidê ou Balde e outros já produziram seus vídeos para a session deste site, que consiste numa música própria e numa cover.

O espaço hoje é da banda The Normans. O grupo paulistano, que paga tributo ao guitarrista e vocalista Norman Blake (Teenage Fanclub) até no nome, aparece aqui com “Going to Tennesse”, som próprio que acaba de sair do forno, e “You Don’t Miss Your Water”, clássico do soul, composto por William Bell e que ganhou versões de Otis Redding e The Byrds.

Diz a banda que esta é a versão definitiva para a música de William Bell: “Rock and Roll!”.

Os vídeos foram gravados no Estúdio Lamparina/Allvivus. Quem cuidou das coisas foi o Guto Gonzalez.

A banda é composta por Louie Norman no vocal, Marc Norman e Joseph Norman nas guitarras, Piroux Norman no baixo e Luke Norman na bateria. Eles tiveram ainda o help dos fiéis escudeiros Toad e Glasses.

Classe, veja só." - Popload - Lucio Ribeiro


"Popload quer The Normans abrindo para o Norman"

Está lançada uma campanha na Popload: The Normans para abrir o show de São Paulo do Teenage Fanclub, em maio.

A bem boa banda paulistana The Normans ficou duplamente feliz com o anúncio, via Popload, da vinda da cultuada banda escocesa Teenage Fanclub para dois shows no Brasil (12/5 no Rio, 13/5 em SP). Primeiro porque são, antes de mais nada, fãs do grupo que um dia, nos anos 90, chegou a “rivalizar” com o Nirvana (calma, não vou contar de novo a história). Depois, e o mais importante para os moleques do Normans, vão ver de pertinho o cara que inspirou a sua criação: o guitarrista e vocalista Norman Blake, líder do TFC.

O paulistano The Normans tem Louie Norman no vocal. Marc Norman e Joseph Norman nas guitarras. Piroux Norman no baixo. E o baterista é Luke Norman. Nenhum deles viu a passagem do Teenage Fanclub pelo Brasil, em 2004. Mas um deles viu três shows do grupo escocês na turnê de 2010.

Os Normans acabaram de lançar na internet seu primeiro EP, o incrível “The Room Pop Manifesto”, que traz músicas como a ótima “We Are the Normans”, a também ótima “Baby Norman”, e a emocionante “I Wanna Be Norman Blake”. Completam o EP as faixas “Lifetime Slacker” e “Ghosts Don’t Matter”, todas espertíssimas. Você pode ouvi-las todas aí embaixo. E tudo, claro, cheira a Teenage Fanclub, mas vai além. Tudo na banda está no lugar certo: a voz, as guitarras, a bateria e o baixo envolventes… - Popload - Lucio Ribeiro


Discography

EP - The Room Pop Manifesto - Feb. 2011

Photos

Bio

A release shoudn't just show a band to the world. Aware of our politicized role, we understand that there is, here, in the brochure, room for less selfish subjects. Subjects that comprehend the society, and which one should never set apart from: environment depredation, political reform, racial and sexual prejudice, more room for cyclists on public roads, the obscure romance between Ray Davies and Chrissy Hyde, the battles between Nashiville and Bakersfield concerning american country music, the name of the eight album from Robert Pollard's solo carreer, some single released by Teenage Fanclub, the inestimable esthetic value of mature Noel Gallagher's hairstyle, alternative rock from the late 80s and early 90s...

Between these extremely essencial themes, we could say that the last one is the most important, for its relevance. Not bettitling the past ones - but no doubt disdaining the future ones - this is, in fact, the period in Ocidental History that really fascinates us, so much that it is possible to assert that if a time machine existed we wouldn't be mesmerized with medieval battles or even running fearfully from dinosaurs. More likely, on the contrary, that we would be concerned with Dinosaur Jr., squeezed in the Glastonbury frontline enjoying the sound of Pulp, or simply listening to Jesus and Mary Chain in some basement in Glasgow.

Skeptics could see this as idiot revivalism or even shiite fundamentalism, and this fact denotes the imbecility of the interlocutor and the low level of the "status quo" ("oh yeah!"). After all, its not like the mummification of determined type of music or the refusal of innovation possibilities are defended. What we advocate for, actually, is the ethic, moral and esthetic superiority of a sonority that, for being so much eradicated from alternative rock, causes shivers to the current vanguard: loud, direct, melodic and distorted songs – not this electronical musical pastiche that today is labeled as "indie".