Pagan John
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Pagan John

São Paulo, São Paulo, Brazil | Established. Jan 01, 2014 | SELF

São Paulo, São Paulo, Brazil | SELF
Established on Jan, 2014
Band Pop Folk

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"(PT-BR) Música de qualidade tem nome: Pagan John"

Difícil explicar tudo o que sinto quando ouço Pagan John . Uma dupla Folk Pop, um gênero musical até então desconhecido por mim (risos), mas que abracei depois de ter conhecido a dupla. Com a guitarra, violão e mandolin por João Milliet, deixando assim os vocais por conta de Gustavo Pagan. Eles estrearam seu primeiro disco Black to Grey. Que por acaso chegou com tudo, a qualidade do disco é indiscutível, não poderia ser diferente, já que João Milliet, estudou e fez a mixagem do álbum no curso Mix with the Masters, com o engenheiro em mixagem Manny Marroquin, que já trabalhou com os artistas Bruno Mars, Alicia Keys, John Mayer, Eminem... E preciso dizer mais alguma coisa?

Conheci o Pagan John enquanto escutava o ep da ex- rebelde Brasil Sophia Abrahão, eles cantam com ela na música Deixa Estar/Another Home, uma faixa bônus do ep. Quando entrou aquela voz masculina, eu pensei: Nossa, nunca ouvi antes. Como assim? graças a uma coisinha chamada internet, eu encontrei a dupla e aí em pouco tempo já tinha ouvido quase todas as músicas e curtido sua página no facebook (risos). Me tornei fã.Qualidade, boa música, uma ótima produção, experiência, uma voz que transmite sentimento e emociona, todos esses ingredientes dão forma ao Pagan John. - Sons Vazios


"(PT-BR) Pagan John Lança o Álbum "Black to Grey""

A banda Pagan John está lançando seu primeiro disco “Black to Grey”, que traz em seu repertório 11 faixas autorais com influências folk e pop, e letras que falam do amor de variadas formas. O nome do grupo pode até soar “gringo”, mas o Pagan John é, na verdade, um novo som feito por músicos e produtores brasileiros.

O nome da banda é um trocadilho com o sobrenome do vocalista Gustavo Pagan e o primeiro nome de João Milliet, lido com entonação igual a das canções, em inglês. No disco, João Milliet fica a cargo das guitarras base e solo, violão e mandolin, e Pagan pelos vocais. Pagan e João são amigos de longa data que se reencontraram em meio a diferentes projetos musicais e criaram o Pagan John para dar corpo a uma lista de canções que foram compostas, além da dupla, pelo produtor Rique Azevedo e pelo letrista Ian Millais, que também assina a coordenação artística e a produção executiva do projeto.

A sonoridade do Pagan John destaca instrumentos acústicos, violão e guitarras – além do mandolin – ladeados por baixo e bateria com belos timbres e os vocais fortes e precisos de Gustavo Pagan – em baladas suingadas como “She is My Hero”; com influências do folk em “Black to Grey”; a explosiva “Coming Alive”.

O disco foi gravado em diferentes tempos, no SteakHouse Studios (Los Angeles/EUA), por Ken Eisennagel – engenheiros de álbuns do Megadeth e Ron Wood; no Cada Instante Studios (São Paulo), capitaneada por Rique Azevedo e João Milliet – responsáveis também pela produção de bandas como Gloria e Lunablu, e no La Fabrique Studios (Avignon, França), por Damien Arlot.

Na Europa, o trabalho de composição, gravação e mixagem do Pagan John foi elogiado em um módulo do prestigiado curso “Mix with the Masters”, com o engenheiro de mixagem Manny Marroquin (Kanye West, Bruno Mars, Alicia Keys, John Mayer e Eminem), que mostrou aos participantes as qualidades de captação do disco, levado ao curso por João Milliet. O tempero internacional do Pagan John ficou então completo a partir daí, com a participação especial do baterista Victor Indrizzo, (Chris Cornell, Beck, Macy Gray, Gnarls Barkley e Alanis Morissette, entre outros) e do baixista Jonathan Ahrens (Jason Mraz). - Portal Sucesso


"(PT-BR) Apaixone-se pelo folk-pop da dupla Pagan John"

Vocês se lembram do vídeo acústico Deixa Estar (Another Home) da Sophia Abrahão? O clipe tinha um ar todo bucólico e a música uma levadinha folk-pop, graças ao trabalho da dupla Pagan John, que gravou e filmou o vídeo com Sophia.

Com nome e sonoridade de artista gringo, o Pagan John é formado pelos músicos brasileiros Gustavo Pagan e João Milliet. O nome do grupo é nada mais que um trocadilho com o nomes dos dois em inglês, transformando o "João" em "John".

Eles acabaram de lançar o álbum Black to Grey, que conta com letras em inglês, guitarras, violão e mandolin por João e os vocais por Pagan.

As 11 faixas que fazem parte de Black to Grey são de autoria da dupla, que investe na produção caprichada e no folk-pop para conquistar fãs. O trabalho deles já chegou a ganhar elogios na gringa, onde João Milliet fez curso de mixagem.

Saiba mais:

Curiosidade: João estudou e fez a mixagem do álbum do Pagan John no curso Mix with the Masters, com o engenheiro de mixagem Manny Marroquin, que já trabalhou com artistas como Kanye West, Bruno Mars, Alicia Keys, John Mayer e Eminem.

Maior hit: Black to Grey.

Para quem curte: Ed Sheeran, Taylor Swift, A Great Big World e Birdy. - Capricho


"(PT-BR) Conheça a banda Pagan John"

Black to Grey é o disco de estreia do Pagan John. O nome do grupo é um trocadilho com o sobrenome do vocalista Gustavo Pagan e o primeiro nome de João Milliet, lido com entonação igual a das canções, em inglês. No disco, João Milliet fica a cargo das guitarras base e solo, violão e mandolin, e Pagan pelos vocais.

São onze faixas autorais com influências folk e pop, e letras que falam do amor de variadas formas, com caprichada produção musical. Pagan e João são amigos de longa data que se reencontraram em meio a diferentes projetos musicais e criaram o Pagan John para dar corpo a uma lista de canções que foram compostas, além da dupla, pelo produtor Rique Azevedo e pelo letrista Ian Millais, que também assina a coordenação artística e a produção executiva do projeto.

A sonoridade do Pagan John destaca instrumentos acústicos, violão e guitarras – além do mandolin - ladeados por baixo e bateria com belos timbres e os vocais fortes e precisos de Gustavo Pagan - em baladas suingadas como She is My Hero; com influências do folk em Black to Grey; a explosiva Coming Alive. O disco foi gravado em diferentes tempos, no SteakHouse Studios (Los Angeles/EUA), por Ken Eisennagel – engenheiros de álbuns do Megadeth e Ron Wood; no Cada Instante Studios (São Paulo), capitaneada por Rique Azevedo e João Milliet – responsáveis também pela produção de bandas como Gloria e Lunablu, e no La Fabrique Studios (Avignon, França), por Damien Arlot.

Na Europa, o trabalho de composição, gravação e mixagem do Pagan John foi elogiado em um módulo do prestigiado curso Mix with the Masters, com o engenheiro de mixagem Manny Marroquin (Kanye West, Bruno Mars, Alicia Keys, John Mayer e Eminem), que mostrou aos participantes as qualidades de captação do disco, levado ao curso por João Milliet. O tempero internacional do Pagan John ficou então completo a partir daí, com a participação especial do baterista Victor Indrizzo, (Chris Cornell, Beck, Macy Gray, Gnarls Barkley e Alanis Morissette, entre outros) e do baixista Jonathan Ahrens (Jason Mraz).

Pegada de banda internacional e emoção genuinamente brasileira fazem o Pagan John despontar como uma das maiores promessas do folk pop. Brasileiro, porém gringo. - Acesso Cultural


"(PT-BR) Conheça "Black to Grey", música do álbum de estréia da banda Pagan John"

Super aprovado!

Recebemos aqui no PORTAL FAMA diversos materiais de vários artistas e quando é bom a gente faz questão de divulgar.

Então, com vocês pela primeira vez aqui: “Black to Grey” música que leva o nome do álbum de estreia da banda Pagan John.

São onze faixas autorais com influências folk e pop, e letras que falam do amor de variadas formas, com caprichada produção musical.

Black to Grey é o disco de estreia do Pagan John. O nome do grupo é um trocadilho com o sobrenome do vocalista Gustavo Pagan e o primeiro nome de João Milliet, lido com entonação igual a das canções, em inglês.

Mandaram bem! - Portal Fama


"(PT-BR) Pagan John lança seu disco de estréia ''Black to Grey''"

Ao ouvir pela primeira vez uma música do projeto criado pelos músicos Gustavo Pagan e João Milliet, alguém desavisado pode arriscar sem medo de errar: “é gringo”. Mas o Pagan John é, na verdade, um novo som feito por músicos e produtores brasileiros – com o diferencial da qualidade irretocável de todas as fases do projeto, desde a gravação e arranjos à mixagem e masterização.

Black to Grey é o disco de estreia do Pagan John. O nome do grupo é um trocadilho com o sobrenome do vocalista Gustavo Pagan e o primeiro nome de João Milliet, lido com entonação igual a das canções, em inglês. No disco, João Milliet fica a cargo das guitarras base e solo, violão e mandolin, e Pagan pelos vocais.

São onze faixas autorais com influências folk e pop, e letras que falam do amor de variadas formas, com caprichada produção musical. Pagan e João são amigos de longa data que se reencontraram em meio a diferentes projetos musicais e criaram o Pagan John para dar corpo a uma lista de canções que foram compostas, além da dupla, pelo produtor Rique Azevedo e pelo letrista Ian Millais, que também assina a coordenação artística e a produção executiva do projeto.

A sonoridade do Pagan John destaca instrumentos acústicos, violão e guitarras – além do mandolin - ladeados por baixo e bateria com belos timbres e os vocais fortes e precisos de Gustavo Pagan - em baladas suingadas como She is My Hero; com influências do folk em Black to Grey; a explosiva Coming Alive. O disco foi gravado em diferentes tempos, no SteakHouse Studios (Los Angeles/EUA), por Ken Eisennagel – engenheiros de álbuns do Megadeth e Ron Wood; no Cada Instante Studios (São Paulo), capitaneada por Rique Azevedo e João Milliet – responsáveis também pela produção de bandas como Gloria e Lunablu, e no La Fabrique Studios (Avignon, França), por Damien Arlot.

Na Europa, o trabalho de composição, gravação e mixagem do Pagan John foi elogiado em um módulo do prestigiado curso Mix with the Masters, com o engenheiro de mixagem Manny Marroquin (Kanye West, Bruno Mars, Alicia Keys, John Mayer e Eminem), que mostrou aos participantes as qualidades de captação do disco, levado ao curso por João Milliet. O tempero internacional do Pagan John ficou então completo a partir daí, com a participação especial do baterista Victor Indrizzo, (Chris Cornell, Beck, Macy Gray, Gnarls Barkley e Alanis Morissette, entre outros) e do baixista Jonathan Ahrens (Jason Mraz).

Pegada de banda internacional e emoção genuinamente brasileira fazem o Pagan John despontar como uma das maiores promessas do folk pop. Brasileiro, porém gringo. - Universo do Rock


"(PT-BR) Pegada internacional e tempero brasileiro: já conhece a banda Pagan John?"

Pagan John tem nome internacional, canções em inglês, mas é feito com muita qualidade e experiência pelos brasileiros Gustavo e João. Os rapazes estreiam com o álbum “Black to Grey”, que conta com onze faixas que vão do folk ao pop.

O álbum dos rapazes contou com gravações em Los Angeles, São Paulo e França, bem como foi assinado por mixadores que já trabalharam com grandes artistas, como Megadeth e Ron Wood.

A curiosidade fica por conta do nome da banda: um trocadilho com o sobrenome do vocalista Gustavo Pagan e o primeiro nome de João Milliet, em inglês. - Lanterna Teen


"(PT-BR) Pagan John lança seu álbum de estreia, Black to Grey"

Formado por João Milliet e Gustavo Pagan, a banda PAGAN JOHN lança seu álbum de estreia: Black to Grey.

O álbum, mais uma produção da parceria de Rique Azevedo e João Milliet da Cada Instante Produções Artísticas e com produção executiva de Ian Millais, traz 11 faixas autorais com influências de rock e folk e que falam de amor de formas variadas. Black to Grey foi gravado no SteakHouse Studios (Los Angeles/EUA), por Ken Eisennagel – engenheiro de álbuns do Megadeth e Ron Wood; no Cada Instante Studios (São Paulo), por Rique Azevedo e João Milliet e no La Fabrique Studios (Avignon, França), por Damien Arlot. As gravações contaram com as participações de músicos como o baterista Victor Indrizzo, (Chris Cornell, Beck, Macy Gray, Gnarls Barkley e Alanis Morissette, entre outros) e do baixista Jonathan Ahrens (Jason Mraz). - Arte View


"(PT-BR) Pagan John"

Pagan John é uma banda(apesar de não parecer muito) brasileira influenciada por Folk e Pop, A banda é formada por Gustavo Pagan(Vocalista), João Milliet(Guitarrista base/solo). Pagan John lançou um álbum com o nome de Black to Grey(que estarei disponibilizando logo abaixo), o álbum contem 11 músicas, e com participação do Victor Indrizzo na bateria e Jonathan Ahrens como baixista, ele foi produzido no SteakHouse Studios, Cada Instante Studios e La Fabrique Studios, com uma grande qualidade de música, ótimos vocais e ótimo instrumental. - Cybernetic Mind


"(PT-BR) Pagan John Lança Black to Grey"

Formado por João Milliet e Gustavo Pagan, a banda PAGAN JOHN lança seu álbum de estreia: Black to Grey.

10391463_410239735784641_8643816993025012824_nO álbum, mais uma produção da parceria de Rique Azevedo e João Milliet da Cada Instante Produções Artísticas e com produção executiva de Ian Millais, traz 11 faixas autorais com influências de rock e folk e que falam de amor de formas variadas. Black to Grey foi gravado no SteakHouse Studios (Los Angeles/EUA), por Ken Eisennagel – engenheiro de álbuns do Megadeth e Ron Wood; no Cada Instante Studios (São Paulo), por Rique Azevedo e João Milliet e no La Fabrique Studios (Avignon, França), por Damien Arlot. As gravações contaram com as participações de músicos como o baterista Victor Indrizzo, (Chris Cornell, Beck, Macy Gray, Gnarls Barkley e Alanis Morissette, entre outros) e do baixista Jonathan Ahrens (Jason Mraz). - Geração Z


"(PT-BR) Pagan John lança o primeiro álbum: Black to Grey"

Pagan John é, na verdade, um novo som feito por músicos e produtores brasileiros – com o diferencial da qualidade irretocável de todas as fases do projeto, desde a gravação e arranjos à mixagem e masterização.

Black to Grey é o disco de estreia do Pagan John. O nome do grupo é um trocadilho com o sobrenome do vocalista Gustavo Pagan e o primeiro nome de João Milliet, lido com entonação igual a das canções, em inglês. No disco, João Milliet fica a cargo das guitarras base e solo, violão e mandolin, e Pagan pelos vocais.

São onze faixas autorais com influências folk e pop, e letras que falam do amor de variadas formas, com caprichada produção musical. Pagan e João são amigos de longa data que se reencontraram em meio a diferentes projetos musicais e criaram o Pagan John para dar corpo a uma lista de canções que foram compostas, além da dupla, pelo produtor Rique Azevedo e pelo letrista Ian Millais, que também assina a coordenação artística e a produção executiva do projeto.

A sonoridade do Pagan John destaca instrumentos acústicos, violão e guitarras – além do mandolin – ladeados por baixo e bateria com belos timbres e os vocais fortes e precisos de Gustavo Pagan – em baladas suingadas como She is My Hero; com influências do folk em Black to Grey; a explosiva Coming Alive. O disco foi gravado em diferentes tempos, no SteakHouse Studios (Los Angeles/EUA), por Ken Eisennagel – engenheiros de álbuns do Megadeth e Ron Wood; no Cada Instante Studios (São Paulo), capitaneada por Rique Azevedo e João Milliet – responsáveis também pela produção de bandas como Gloria e Lunablu, e no La Fabrique Studios (Avignon, França), por Damien Arlot.

Na Europa, o trabalho de composição, gravação e mixagem do Pagan John foi elogiado em um módulo do prestigiado curso Mix with the Masters, com o engenheiro de mixagem Manny Marroquin (Kanye West, Bruno Mars, Alicia Keys, John Mayer e Eminem), que mostrou aos participantes as qualidades de captação do disco, levado ao curso por João Milliet. O tempero internacional do Pagan John ficou então completo a partir daí, com a participação especial do baterista Victor Indrizzo, (Chris Cornell, Beck, Macy Gray, Gnarls Barkley e Alanis Morissette, entre outros) e do baixista Jonathan Ahrens (Jason Mraz).

Pegada de banda internacional e emoção genuinamente brasileira fazem o Pagan John despontar como uma das maiores promessas do folk pop. Brasileiro, porém gringo.

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"(PT-BR) Entrevista: Pagan John"

Black To Grey é o disco de estreia do PAGAN JOHN, formado por João Milliet e Gustavo Pagan. Para ser lançado, o disco precisou viajar pelo mundo, e passou por São Paulo, Los Angeles e Paris, sendo gravado em três estúdios distintos: No SteakHouse Studios (Los Angeles/EUA), por Ken Eisennagel – engenheiro de álbuns do Megadeth; no Cada Instante Studios (São Paulo), por Rique Azevedo e João Milliet e no La Fabrique Studios (Avignon, França), por Damien Arlot. Black to Grey traz 11 faixas autorais, e possui influências de rock e folk [o disco já está disponível no iTunes]. As gravações contaram com as participações de músicos como o baterista Victor Indrizzo, (Chris Cornell, Beck, Macy Gray, Gnarls Barkley e Alanis Morissette, entre outros) e do baixista Jonathan Ahrens (Jason Mraz). Para conhecer melhor essa dupla que vem se destacando na cena folk/rock mundial, o Rock On Board conversou com João Milliet.


O Black To Grey foi gravado em 3 diferentes estúdios. Queria que você falasse sobre a experiência no SteakHouse Studios (Los Angeles/EUA) e também falasse da participação do Ken, que é um produtor já de renome.

Na verdade a gente gravou esse disco em duas etapas. Ele foi gravado uma parte na França e outra parte em São Paulo. Eu comecei a gravar o single "Black To Grey" aqui em São Paulo com o Gustavo, e decidi levar ele para o Manny Marroquin (John Mayer) na França. O Manny adorou a música e sugeriu que gravássemos uma batera com uma pegada diferente - que foi o que fizemos lá na França mesmo. Quando voltei ao Brasil, eu e o Gustavo decidimos gravar o disco inteiro. Nesse tempo, um amigo descolou o Stake Studios em Los Angeles, que foi quando conhecemos o Jonatham Ahrens (Jason Mraz) e o Victor Indrizzo (Chris Cornell, Alanis Morissete), que acabaram participando do disco. Já o Ken, foi um lance de dividir a engenharia do trabalho. Na verdade ele estava lá de auxiliar, mas acabou participando de forma direta com ideias de arranjos, de sonoridades. Foi realmente muito legal trabalhar com ele.

Vocês chegaram ao Manny com o Mix With The Masters, não foi isso? Como funciona esse projeto?

Eu trabalho com mixagem há uns seis anos. Então eu decidi fazer esse curso para me aperfeiçoar. Você passa uma semana com um engenheiro de som famoso na França e na oportunidade eu conheci o Manny, que é um cara super legal. Deu para aprender muita coisa com ele.

Por falar nisso, muitos artistas novos vem se interessando cada vez mais pela produção fonográfica de seus trabalhos. Muitas bandas relatam que engenheiros interferem diretamente no resultado final de um álbum. Você acha que o fato de você também ser produtor musical influencia muito escolha do repertório? Já que você disse que tinham mais de 20 músicas prontas.

Eu acredito que cada vez mais estamos vivendo em um mercado que não tem regras. Estamos em um momento de pequenos movimentos, onde as bandas podem produzir seu material em casa. Inclusive, a maioria das bandas acabam se auto-produzindo. Nem todas elas tem conhecimento técnico suficiente para isso e muitas delas acabam fazendo coisas que não ficam legais, como outras fazem coisas sensacionais. Mas quando temos essa experiência na área, logicamente temos mais facilidade para definir um repertório, ainda mais quando se tem um cara como o Gustavo (Pagan), que é um super compositor. Só que é bom deixar claro, que mesmo sendo produtores, nós nunca escolhemos um repertório pensando em mercado, que é um jargão dos produtores antigos. Nós escolhemos um repertório que agrade a gente, pois o artista é hoje o maior vendedor de sua arte. Sendo assim, ele tem de estar 100% confiante e satisfeito com o que faz.

O som de vocês tem muita pegada do folk. Aqui no Brasil, vem crescendo muito o interesse pelo gênero. Como você analisa isso? Você ja enxerga um mote para o folk no Brasil?

O folk é um estilo que atrai várias vertentes. Desde essa pegada mais americanizada, conforme você mencionou, como uma pegada mais nacional, como por exemplo, o Renato Teixeira. Atualmente nós temos vários artistas interessados nessa vertente mais acústica, de um rock por exemplo. Porque há a influência do rock no gênero. Por isso eu acredito que cada vez mais haverão novos interessados nesse estilo de música, que para mim, é um estilo que valoriza demais a canção.

Você acha que é por isso que muita gente fala que vocês são uma banda com pegada gringa? Como vocês enxergam isso, de serem vistos como uma "banda com pegada gringa"?

Acho que isso é uma coisa natural. Acho que as pessoas falam mais isso porque cantamos inglês. Porque nós crescemos ouvindo esse tipo de som. Talvez seja pelo sotaque, pela fluência do inglês. Já teve gente lá fora que veio nos falar que não dava para perceber que nós não éramos americanos. Acho que a pegada gringa vem daí. Porque temos muitos elementos da música americana.

Na minha opinião, o disco tem dois lados: o do Folk, e outro composto por Músicas como "In My Time" e "Speak From Your Heart", por exemplo, que se diferenciam um pouco da proposta geral do álbum. Tem muito de pop rock, uma sonoridade mais alternativa. Fale um pouco sobre esse outro lado do disco.

Esse disco representa várias vertentes nossas, que beira até country. "In My Time" tem um lado mais pop rock pela parceria com o Vic [Victor Indrizzo]. O pop rock é uma outra referência que nós temos, e que procuramos colocar no disco da melhor forma possível.

E como funciona o Pagan John ao vivo? Pois no disco há algumas participações de músicos convidados.

Cara, a gente tem várias possibilidades. Pelo fato de eu e o Gustavo sermos uma dupla, que não é uma dupla sertaneja (risos) - que fique bem claro - nós podemos montar alguns formatos, onde iremos ter músicos convidados, que devem ser amigos. E isso nos dá a oportunidade de termos várias formações e que depende dos formatos dos shows.

Como o Rock on Board é um site voltado de forma mais abrangente ao rock, gostaria que você citasse algumas influências do rock para a música do Pagan John.

Nossa influência vem muito do blues rock, como John Mayer, ou do rock mais tradicional como Led Zeppelin, Beatles, Aerosmith e Lenny Kravitz. - Rock on Board


"(PT-BR) Pagan John libera video de Black To Grey e inaugura nova fase"

Pagan John libera vídeo de “Black to Grey” e inaugura nova fase
O lyric video foi produzido, filmado e editado pelos próprios músicos

Por: Talita Takeda

A banda paulistana Pagan John inicia uma nova fase: depois de um período em duo (Gustavo Pagan e João Milliet) gravando o álbum de estreia, “Black to Grey”, preparando parceria com a cantora e atriz Sophia Abraão e realizando pocket shows, agora se une a mais dois músicos para começar a realizar apresentações pelo Brasil.

As novas “aquisições” da banda são o baixista Léo Wicthoff e o baterista Maurício Sousa. O próximo show acontecerá no dia 20 de novembro no The Orleans (Vila Madalena, São Paulo – SP), e marca também o lançamento do lyric video de “Black to Grey”.

O vídeo foi totalmente feito por Gustavo e João, o que é muito simbólico para o conceito da banda. “Essa é uma banda feita de coração, surgida de uma amizade genuína e motivada pela vontade de fazer músicas que tenham um significado verdadeiro para nós”, conta Gustavo na fanpage oficial no Facebook. “Esse vídeo foi todo feito de cabo a rabo por mim e pelo João e temos muito prazer em conceber mais um pedacinho desse projeto que, para nós, cada vez mais, ganha um significado mais especial”, complementa. - Musica Na Veia


Discography

Still working on that hot first release.

Photos

Bio

Pagan John is a play on words coming from the surname of the vocalist Gustavo Pagan and João Milliet’s (guitars, producing and mixing) first name. João is the portuguese translation for John. Started as a duo, the band now has Leo Wichtoff on bass and Mauricio Souza on drums.

As the band says: "We want our songs to be the soundtrack of our lives, and hopefully, yours." 

That's the aproach they gave to their debut album "Black to Grey". There are eleven original tracks influenced by the pop, rock and folk genres. The lyrics speak of love in diverse forms, with an impeccable musical production. 

Pagan and John had been friends for many years. After much time, they now have found each other again, and, in the midst of several musical projects, have joined to form Pagan John. This partnership has given form to a list of songs that were composed by the duo. The Project also counts on the talented producer Rique Azevedo and the sensational lyricist Ian Millais, who also sign off on the project as artistic coordination and executive production respectively. The Pagan John sound highlights acoustic guitars, besides the mandolin; accompanied by drums and bass with beautiful tones and strong and precise vocals from Gustavo Pagan. In rhythmic ballads like “She is My Hero”, with folk influences in “Black to Grey”; to the explosive “Coming Alive”.

The album was recorded at different moments, from ‘The Steakhouse’ (Los Angeles USA), by Ken Eisennagel – engineer on albums of Megadeath and Ron Wood; at Cada Instante Productions (São Paulo, Brazil) captained by Rique Azevedo and João Milliet – responsible also for the production of the bands: Gloria and Lunablu; and at La Fabrique Studios (Avignon, France), engineered by Damien Arlot. In Europe, Pagan John’s composition, recording and mixing was highly praised in a very respected
industry mixing course called: ‘Mix with the Masters’, taught by the mixing engineer and producer Manny Marroquin (Kanye West, Bruno Mars, Alicia Keys, John Mayer and Eminem). The flavour and spice of the album was completed by the special participation from the drummer Victor Indrizzo (Chris Cornell, Beck, Macy Gray, Gnarls Barkley and Alanis Morissette, among many others) and the bass player Jonathan Ahrens (Glee, Jason Mraz).

The international beat and genuine Brazilian emotion makes Pagan John stand out as one of the freshest and most promising folk rock bands of their genre.



Band Members