ritalines
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ritalines

Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil | Established. Jan 01, 2012 | SELF

Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil | SELF
Established on Jan, 2012
Band Rock Alternative

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"Ritalines release their first two singles "Later On The Train" and "Hello, I'm Stoned Goodnight""

(text in portuguese)

Para apresentar seu som, o grupo carioca ritalines resolveu mostrar não só uma, mas duas faixas de seu futuro disco, esperado ainda para este ano.

As composições Later on the train e Hello, i'm stoned, goodnight se juntam em um mesmo vídeo para apresentar as principais influências da banda. Elas passeiam por sonoridades novetintas, que vão do Indie Rock ao Grunge, passando ainda pelo Shoegaze e Post-Rock, sem parecer datado ou feito como um pastiche de bandas que surgiram na época.

O trio é formado por Arthur Bittencourt, Gael Sonkin e Caio Paiva e impressiona pela sonoridade expansiva feita somente com os três instrumentos e pela baixa média de idade, que não passa dos 17 anos - Nik Silva


"Listen: ritalines"

(text in portuguese)

Se você acompanha o site regularmente, sabe que temos falado das sonoridades oriundas dos anos 90 com certa regularidade (e uma gama incrível de estilos, que vão do Indie Rock ao Shoegaze, do Post-Rock ao Grunge, tem sido revivida nos últimos anos). Se o assunto é recorrente, é porque existem novas bandas que trazem (com fôlego renovado e, sobretudo, com muita qualidade) tudo o que surgiu naquela época. O trio carioca ritalines é um desses grupos e, talvez, sua principal qualidade seja conseguir agrupar todos esses gêneros em sua música e impressionar o ouvinte ao mostrar uma mistura realmente orgânica de muita do que coexistiu sob a tag de “Rock Alternativo” naquela década.

Quando pedi para o grupo tentar explicar sua sonoridade, obtive a seguinte resposta: “Não conseguimos definir um só estilo. Absorvemos elementos de bandas totalmente diferentes entre si”. E é por aí mesmo. Não há com explicar diretamente o som do trio sem que haja aquela salada de gêneros ou bandas envolvidas. E, tentando simplificar (talvez mais do que é possível), o som do grupo é feito não só para os fãs da música dos anos 90 (aqueles que vão saber pescar diversas referências desse ou daquele grupo da época), mas também para quem nunca ouviu nada da década, sendo capaz de absorver a música do grupo pelo que ela realmente é (e quem sabe começar a cavar mais fundo na música underground produzida naquela década).

“Na época que compusemos estas musicas, não conhecíamos e nem fazíamos ideia do efeito que a música independente dos anos 90 e 80 teria em nós. Já gostávamos muito de bandas como Blur, Jeff Buckley e Radiohead, mas não tínhamos cavado tão fundo ainda”, nos conta Arthur, que prossegue “No entanto foi no período em que começamos a treinar e gravar que nos encantamos por discos como Isn't Anything, do My Bloody Valentine, Spiderland, do Slint, Zen Arcade, do Hüsker Dü. Quanto mais descobríamos, mais ideias e estéticas desse período eram aplicadas as músicas. A maneira que queríamos que elas soassem é dedicada a essa época”.
A banda, apesar de ainda bem jovem, surgiu já há alguns anos, fruto da amizade de Arthur Bittencourt e Gael Sonkin, que, além de trocar figurinhas musicais, começaram a trocar composições. Em pouco tempo, ainda como um duo, o grupo começou a compor e tocar suas músicas. “Depois de um tempo, a gente já tinha muitas músicas prontas e precisávamos por nosso plano em pratica” nos contou Arthur. “Eu comecei a ensinar baixo pra um amigo meu, Marcos, que era o baixista da formação”, continua. E assim o trio estava formado e pronto para gravar suas faixas. Posteriormente, Caio Paiva viria a assumir o baixo, após a saída de Marcos.

Em pouco tempo, o grupo rumaria ao estúdio e surgiria um primeiro registro de estúdio, contendo um total de oito faixas – de onde saíram as versões de Later on the train e Hello, i'm stoned, goodnight que noticiamos há algumas semanas. Não bastasse a sonoridade trazer muito dos anos 90 o processo de gravação também remete a época, seguindo os métodos usados gente como Steve Albini e Bucth Vig. “Nos primeiros encontros com Pepe (o produtor Pedro Paulo Monnerat), conversei sobre os produtores que eu gosto, e mencionei o Albini, por conta do Surfer Rosa do Pixies. Baseado nisso ele esquematizou como seria o processo de gravação”, explica a banda.

Mesmo que finalizadas, as músicas ainda não serão vistas em um álbum tão cedo e sobre isso Arthur explica: “Sentimos que, por mais que tenha sido uma experiência foda, dá pra melhorar, e muito”. O trio tem planos de regravar algumas delas e gravar mais quatro inéditas para formar seu primeiro disco, portanto, a obra ainda deve demorar um pouco a chegar, mas, segundo a banda, seu debut deve chegar ainda esse ano e para isso estão tentando viabilizar as gravações através de um financiamento coletivo. A boa notícia é que além destas músicas já prontas, há material suficiente para pelo menos mais dois álbuns. - Nik Silva


"On The Radar: ritalines"

(text in portuguese)

Eles não passam dos 18 anos, mas fazem som de gente grande. A frase é clichê, mas se aplica perfeitamente aos garotos do ritalines.

O trio carioca é uma mescla de influências dos anos 90. Com o som deles, dá para lembrar do grunge sujo do Nirvana e até do som do My Blood Valentine.

Em uma época em que as bandas são cada vez mais influenciadas pelo indie dos anos 2000 de Strokes e Arctic Monkeys, o ritalines é um grande respiro e, apesar de revisitar sonoridades de décadas passadas, aparece com um ar de novidade.

Para manter vivo o sonho de continuar o ótimo trabalho, os caras criaram um projeto no Go Fund Me, UM SITE de crowdfunding, para arrecadar uma grana para gravar o primeiro disco. Eles já conseguiram 500 dólares, mas ainda estão longe da meta, por isso vale a pena ajudar os cariocas.

E se você ainda não está convencido disso, basta ouvir as duas músicas abaixo e comprovar: o ritalines é uma prova de que o rock alternativo no Brasil está cada vez melhor.

- See more at: http://nafuma.com/post/87037700237/no-radar-ritalines#sthash.4aPXmJF2.dpuf - Caio Menezes


"Indie Rock From Brazil"

(text in french)

Bom dia.

Voilà quelques jours que la Coupe du Monde au Brésil a commencé.

Il m'en faut pas plus comme prétexte pour me mettre à chercher des groupes pas connus sur bandcamp.
("mais comment fait-il?" se demandent les néophytes qui ne connaissent pas encore le BAND FINDER d'Influenza Records)

RITALINES
quoi ça m'a fait penser? Black Rebel Motorcycle Club et plein d'autres trucs sur lesquels j'arrive pas à mettre de nom ni de mots
D'où ils viennent? Rio de Janeiro - Chez Santiago


Discography

Still working on that hot first release.

Photos

Bio

Ritalines is an alternative rock band composed by Arthur Bittencourt (voice and guitar), Caio Paiva (bass guitar) and Gael Sonkin (drums)


History

Arthur and Gael have been friends and play together it’s been six years, but they only decided to take the band seriously in 2012, when they asked Marcos (ex-bassist) to join them. In the moment Caio Paiva complimented the Sonic Youth t-shirt that Gael was wearing in a party, they started to talk and it didn’t take a long time for the three of them to become friends. When Marcos asked to quit, Arthur taught bass guitar to Caio, and after a lot of practice he became part of the band, forming the current group.


Band Members