Tatiana Parra
Gig Seeker Pro

Tatiana Parra

São Paulo, São Paulo, Brazil | INDIE

São Paulo, São Paulo, Brazil | INDIE
Band Latin Singer/Songwriter

Calendar

This band has not uploaded any videos
This band has not uploaded any videos

Music

Press


"Tatiana, em busca de expressão própria"

Tatiana, em busca de expressão própria
17 de junho de 2010 | 0h 00
Lauro Lisboa Garcia - O Estado de S.Paulo
Faz um bom tempo que a voz de Tatiana Parra vem arrebatando quem a ouve nos discos e shows de outros artistas. Agora chegou a vez de ela reunir esses anos de experiência num promissor álbum próprio, Inteira (Borandá), que tem show de lançamento hoje no Sesc Pompeia. É notável uma série de influências da MPB tradicional, não só pela escolha de clássicos de Noel Rosa (Amor de Parceria), Tom Jobim e Chico Buarque (Sabiá). Milton Nascimento e Nelson Ângelo assinam Testamento, mas o estilo Clube da Esquina, curiosamente, aparece mais em Choro das Águas (Ivan Lins/Vitor Martins), com vocais do argentino Aca Seca Trio.

A novidade vem com os contemporâneos que afinam com sua busca "por uma linguagem própria": Dani Gurgel, Dani Black, Giana Viscardi, Pedro Viáfora, Rafael Altério, André Mehmari. E, claro, Chico Pinheiro, autor da sofisticada 1 Valsa para 3, com letra pungente de Chico César. "Chico Pinheiro foi o primeiro a me dar oportunidade para eu me testar sozinha no palco. Foi uma escola e uma sorte para mim trabalhar com ele por seis anos."

Ela diz que se sente "num primeiro passo em busca de uma expressão artística genuína", por isso deu esse nome ao disco. "Primeiro escolhi as músicas, deixei a unidade para depois", diz a cantora, coprodutora do CD com Marcelo Mariano, filho de César Camargo Mariano, que toca piano em Bandeira (Sérgio Santos/Paulo Cesar Pinheiro).

O show terá blocos temáticos, um dos quais tem relação com elementos da natureza brasileira, bastante presente no CD, em faixas como Abrindo a Porta, Sabiá, Bandeira, Vento Bom, Inteira. Apenas duas falam de relacionamento afetivo entre humanos, como o samba de Noel, que conta com a percussão corporal dos Barbatuques em ótimo arranjo. É o primeiro passo de uma voz que cresce e merece ser ouvida. - O Estado de S.Paulo (BR)


"En écoute aujourd’hui : Tatianna Parra"

En écoutant « Inteira » de la jeune et talentueuse Tatiana Parra, on pense à certaines chanteuses du Minas Gerais qui s’abreuvent à la source des musiques mélodieuses et sophistiquées de l’école des musiciens du Clube da Esquina. Mais Tatiana est bel et bien de São Paulo et dévoile le talent de jeune compositeurs et parolier de sa ville tel que Dani Gurgel, Dani Black, Giana Viscardi, Pedro Viáfora, Pedro Altério ou Chico Pinheiro. Ce qui prouve que la mégapole engendre aussi des artistes de veines plus traditionnelles, et pas seulement une scène branchée et alternative, brillante et talentueuse, elle aussi.
Tatiana fut choriste de Toquinho, Rita Lee, Omara Portuondo, ou encore d’Ivan Lins (dont elle reprend ici le superbe Choro das águas) et revisite de sa voix douce, lyrique et parfois sucrée, les répertoires de Jobim et Chico Buarque (Sabiá), Milton Nascimento (Testamento), Noel Rosa (Amor de parceria) ou même ses propres compositions (Inteira, Depois). Encore un très bel album qui a ponctué cette année…
- Daniel Achedjian (BE)


"Tatiana Parra, a bela voz paulistana entra na raia"

Tatiana Parra, a bela voz paulistana entra na raia.
Cantora vai testar no palco do Tom Jazz o repertório previsto para o primeiro CD-solo
--

Música não é olimpíada, mas as fracotes que fiquem espertas: a paulistana Tatiana Parra
decidiu entrar na raia.

Aos 26 anos, com um considerável histórico de participações em trabalhos de
compositores, criadora de jingles publicitários e professora de canto, ela, enfim, faz sua estréia-solo como
intérprete nesta segunda, 13, no Tom Jazz. Tatiana já deu mostras de seu potencial em CDs de Theo de Barros, Flávio Henrique, Maurício Tapajós, Chico Pinheiro e daí gerou expectativas. "Tem gente que diz que já é tarde para começar. Em geral tem essa coisa ‘juvenecista’ de dizer que a gente já está ficando velha
para lançar o primeiro disco", brinca. Mas ela não tem pressa. "É um caminho natural querer experimentar o que se adapte à minha voz, ao que acredito esteticamente. É uma continuação do que venho fazendo
desde os 5 anos de idade", diz. "Em estúdio faço qualquer coisa rapidamente, mas o palco ainda é um mistério para mim."

É curioso, no entanto, que embora chame a atenção pelo timbre e a afinação nos CDs alheios, as gravações
não refletem a dimensão que o canto de Tatiana tem ao vivo - aliado ao porte elegante, de charmosa timidez. Nos shows de lançamento do segundo CD de Pinheiro, em 2005, por exemplo, ela surpreendeu a platéia com seu desempenho. Inteligentemente, Tatiana vai testar no palco, a partir de agora, o repertório previsto para o primeiro CD-solo. Depois do Tom Jazz, a cantora segue para algumas cidades do interior de São Paulo. Quem assina a direção musical do show é André Mehmari, que vai acompanhá-la ao piano. Os
outros instrumentistas são Conrado Goys (violão), Sergio Reze (bateria) e Neymar Dias (contrabaixo e viola caipira). Mehmari deve mexer nos arranjos para os próximos shows, com a possibilidade de incluir fagote,
clarone, algum sopro que "dê uma cara legal", segundo a cantora.

Roteiro

O roteiro, sofisticado, tem canções inéditas de Mehmari (cinco) e Goys (o poema O Auto-Retrato, de Mário Quintana, musicado por ele, abre o show), outras de Guinga e Simone Guimarães (Rasgando Seda), Sérgio Santos (Toada Mineira), Milton Nascimento e Fernando Brant (Testamento), Moacir Santos e Nei Lopes (Sou
Eu), Chico Pinheiro e Chico César (Valsa para Três), além de abrir espaço para apresentar dois novos autores: Ricardo Barros e Luiz Ribeiro. "Esse show é para experimentar repertório, ver o que funciona,
testar sonoridades, aproveitar a reunião desses músicos, é tudo muito novo. Não tenho condições de me dedicar só a isso por enquanto. Dou aula pra caramba, faço jingles, publicidade, canto em eventos, com outras pessoas. Espero mais para a frente poder focar melhor esse trabalho: esse é meu objetivo."

Neta e filha de musicistas, que não desenvolveram a aptidão para além de pequenos círculos, Tatiana é a primeira a quebrar um tabu de família. "Meu avô (Wilson de Souza) era um grande violonista, eu cantava muito com ele. Minha mãe (Cidinha) sempre fez backing vocal, é cantora de estúdio, gravou com grandes maestros, mas nunca ninguém em casa teve a coragem de dar a cara para bater", conta.

Com o avô

Com o avô ela aprendeu desde pequena a gostar de Orlando Silva, Dalva de Oliveira, Silvio Caldas, Ademilde Fonseca e se espelha neles e outros antigos no que toca à "intensidade, seriedade com que se entregavam à música". "Tem um comprometimento muito forte e um acabamento especial com as
melodias, não era nada largado. Mesmo que às vezes não tivessem recursos técnicos ou estudo", observa.
"Eu também foco muito nisso, gosto de melodia bem trabalhada, de harmonia, por isso a minha paixão pelo
trabalho do André Mehmari. Acho que isso casa bem comigo, não posso ir contra isso, mas não refuto a coisa mais rústica, mais gutural. Respeito todas as outras linguagens."

Aos 8 anos, Tatiana começou a estudar piano e chegou a pensar em se tornar concertista. Participou de vários concursos, estudou no Colégio Santa Marcelina. Canto mesmo foi só mais tarde, na época da
faculdade. Hoje ela costuma ouvir mais as cantoras contemporâneas. "Gosto muito de Mônica Salmaso, Maria João, Roberta Sá, as Lucianas Alves e Souza, Verônica Ferriani, mas os cantores, como Milton
Nascimento e Bobby McFerrin, talvez tenham me inspirado mais do que as cantoras. É uma miscelânea de referências."

Vai daí que banhadas nesses mares de influências e na disputa por uma vaga na linha de frente, muitas
cantoras novas derrapam na pretensão marqueteira, na vaidade, na falta de personalidade e critério ao
escolher repertório, quando não a ausência de noção do que é cantar. Tatiana diz que não está forçando nada para parecer "diferente das outras". "Simplesmente estou registrando uma coisa com que convivo
diariamente, que prestigio. Entendo que o mercado realmente está com muita cantora (risos), mas não quero cair na fórmula de gravar o compositor da moda", diz. " - O Estadão (BR)


"TATIANA PARRA LAUNCHES HER FIRST SOLO ALBUM ‘INTEIRA’"

The album has been produced by Marcelo Mariano with participation from the Argentine trio, Aca Seca. In addition César Camargo Mariano brings to the forefront songs from new names in the Brazilian music scene such as Pedro Viáfora, Pedro Altério and Dani Black as well as Brazilian classics by Milton Nascimento and Noel Rosa.
This is the first album of Tatiana Parra, the singer from Sao Paulo who at less than thirty years old has the career of a veteran singer. She has sung at shows and on albums of Ivan Lins, Omara Portuondo, Rita Lee, Toquinho, Chico Pinheiro, Sandy & Júnior and André Mehmari.
One of the most striking characteristics of Tatiana is her sure voice that can sound lyrical as heard in the song “Choro das Aguas” by Ivan Lins and Vitor Martins, be cunning and clever as in “Amor de parceira” (Noel Rosa) or even romantic without being cheesy as in “1 Valsa P/3? by Chico Pinheiro and Chico César. - Sounds & Colours (UK)


"L’atteso debutto di Tatiana Parra"

L’atteso debutto di Tatiana Parra
Scritto da Antonio Forni • 29 giugno 2010 • Stampa questo articolo

Giovane cantante paulista dalla voce cristallina, Tatiana Parra ha lanciato il suo primo cd "Inteira", per l'etichetta indipendente Borandá Discos. Malgrado sia all'esordio discografico come solista, l'interprete ha già accumulato numerose esperienze, collaborando con importanti nomi della musica brasiliana contemporanea.
Tatiana Parra

Tatiana Parra

Tra essi, gli amici musicisti Chico Pinheiro, Max Robert e Carlos Careqa, la cantante Dani Gurgel e il regista e compositore Vinicius Calderoni. La Parra ha lavorato anche con "mostri sacri" quali Rita Lee, Toquinho, Sandy & Júnior e la cubana Omara Portuondo. Di grande rilevanza il suo rapporto artistico con Zé Rodrix e con Ivan Lins. Prodotto dal bassista Marcelo Mariano, "Inteira" può contare sulla partecipazione di César Camargo Mariano in "Bandeira", canzone di Sérgio Santos e Paulo César Pinheiro. Registrato tra il 2008 e il 2009, l'album contiene anche brani di nuovi compositori della scena paulista quali Dani Black ("Oração") e la coppia costituita da Pedro Viáfora e Pedro Altério ("Abrindo a porta", traccia che apre il disco).

In aggiunta ai classici "Sabiá" (Chico Buarque/Tom Jobim) e "Amor de parceria" (Noel Rosa), alle splendide "Choro das águas" (Ivan Lins/Victor Martins) e "Testamento" (Nelson Angelo/Milton Nascimento), Tatiana Parra firma personalmente un paio di collaborazioni con Dani Gurgel ("Depois") e con Giana Viscardi ("Inteira"). - musibrasil.net (IT)


"“Jóvenes compositores están floreciendo la música de Brasil”"

“Jóvenes compositores están floreciendo la música de Brasil”
Lo asegura la cantante paulista Tatiana Parra, que actuará en Río Cuarto el próximo jueves 16 de abril.
La joven cantante brasileña Tatiana Parra se presentará en Río Cuarto el próximo jueves 16 de abril en el marco del ciclo que organizan conjuntamente Amigos por la Música y la Universidad Nacional de Río Cuarto.
En entrevista con PUNTAL vía mail, la artista paulista repasó su carrera, habló de la música brasileña y argentina y adelantó algo de lo que cantará en nuestra ciudad.
-La del 16 de abril será tu primera actuación en Río Cuarto. ¿El hecho de actuar por primera vez en una ciudad, te produce alguna expectativa especial?
-Estoy muy emocionada y ansiosa por cantar en Río Cuarto. De Argentina sólo conozco Buenos Aires y La Plata y para mí es una honra y privilegio poder llevar música para ustedes. Estoy encantada con la iniciativa de Amigos por la Música (que conocí a través de Facebook), que realizan un trabajo maravilloso de difusión de la da música argentina. Económica y políticamente, nuestros países no nos apoyamos suficientemente en ese sentido, y tenemos que organizarnos para poder llevar nuestras músicas allá y viceversa (Internet ha ayudado bastante). A Río Cuarto también puedo ir gracias a Paula Rivera, mi productora y amiga argentina. Sin ella, este tour sería imposible de concretar.
-¿Cuándo y por qué comenzaste a cantar? ¿Surgió naturalmente, tuviste apoyo familiar?
-Estudio y trabajo con música desde los 6 años. Vengo de una familia de músicos, mi abuelo tocaba viola y mi abuela cantaba; mi madre trabajó durante muchos años como cantora también, como backing vocal para todos los grandes artistas de Brasil. Por eso siempre tuve todo el apoyo de mi familia.
-¿Cuál es la música que más te gusta interpretar?
-Esa pregunta es imposible de responder, porque son muchas. Puedo decir que la melodía es fundamental para que me apasione cantar. Y la letra, claro. De esa forma, amo interpretar composiciones de Tom Jobim, Chico Buarque, Guinga, Ivan Lins, Carlos Aguirre, Juan Quintero, Milton Nascimento, Sérgio Santos, etc, compositores con un gran trabajo melódico maravilloso.
-¿Qué nos podés adelantar del show en Río Cuarto? ¿Qué vas a cantar?
-Presentaré algunas músicas que estarán en mi primer disco solista, temas de Andrés Beeuwsaert; algunas canciones mías y muchas sorpresas.
-¿Cómo ves el panorama de la música brasileña en la actualidad?
-El escenario brasileño actual es riquísimo. Una generación de nuevos compositores e intérpretes están floreciendo y trayendo mucha frescura para la música. Algunos de ellos son: Tó Brandileone, Giana Viscardi, Verónica Ferriani, Dani Black, Demétrius Lulo, Cae Rolfsen, Vinicius Calderoni, Pedro Altério, Dani Gurgel, etc. Ellos son sólo de San Pablo, pero en cada estado brasileñro hay un escenario maravilloso actualmente.
Música argentina
-¿Cómo nace tu vinculación con Aca Seca y Carlos Aguirre?
-En 2005 asistí a un show del grupo de Benjamin Taubkin (América Contemporánea) en San Paulo y me emocioné
profundamente. Carlos Aguirre se presentó en ese show y quedé alucinada. Compré sus discos y ellos se tornaron
inmediatamente referencias fundamentales para mi trabajo. A partir de ahí, comencé a averiguar más sobre música
argentina y quise conocer más sobre la música contemporanea de allí. Internet, más de una vez, fue un gran aliada
y así conocí los discos de Aca Seca y de varios otros nombres importantes argentinos que no son venidos en Brasil.
Conocí a la compositora y cantora Marcela Passadore, quien me presentó el trabajo de Aca Seca y me identifiqué

-En tu concierto en nuestra ciudad, Andrés Beeuwsaert te acompañará en piano. ¿Cómo surge esta
posibilidad?
-¡Mi hermanito! Cuando conocí a Aca Seca los convencí para participar de dos shows aquí en San Pablo, el año
pasado. Desde entonces, estamos en contacto. Fui a Argentina dos veces para cantar con ellos y en la segunda
visita acabé grabando una canción en su nuevo disco. En mi próximo disco, Andrés también participa.
-¿Tenés vinculación con otros músicos argentinos?
-Conocí mucha gente buena y talentosa. Y todavía tengo mucho más gente para conocer. Mis hermanos de alma y
música como Juan Quintero, Mariano Cantero, el compositor y saxofonista Gabriel Castro, la cantora Marcela
Passadore, el bajista y compositor Martin Boffi -de La Trunquera Trío-, Sandra Corizzo de Rosario, los integrantes de
Banda Hermética, Edgardo Cardozo, el pianista Hernán Jacinto, el baterista Oscar Giunta, etc, todos músicos,
compositores e intérpretes impresionantes.
-¿Qué opinás de la música argentina actual?
-Maravillosa. Estoy enamorada y con muchísimas ganas de seguir conociendo y apreciando cada vez más. - Puntal (AR)


"Tatiana Parra, una promesa de Brasil"

Tatiana Parra, una promesa de Brasil
Presentará su disco debut, Enteira
Sábado 25 de abril de 2009 | Publicado en edición impresa
Una de las voces que comienza a destacarse de la nueva generación de cantantes brasileñas es la
de Tatiana Parra, concertista de piano y que proviene de una familia de cantantes. Parra, que el
año último actuó en el Festival de Jazz de La Plata, se presentará hoy y mañana, a las 21.30, en
Notorious, Callao 966, con Conrado Goys, en guitarra, y Andrés Beeuwsaert, en piano.
Comenzó a cantar de pequeña, estimulada por su abuelo, que le enseñó los secretos del samba.
"Con él, me hice una experta en sambas anteriores a la bossa nova. Música de los años 30 y 40",
recordó esta paulista que buena parte de su energía la sigue utilizando como docente.
Concertista de piano en su adolescencia, la artista, si bien se decidió por el canto, no fue hasta
integrar la banda de Chico Pinheiro, en 2003, que su carrera tomó impulso hasta convertirse en
líder de su proyecto. En Buenos Aires, adelantará su primer disco, Enteira , que saldría en Brasil,
hacia julio.
Respecto de su estilo interpretativo, reconoce que la música clásica le ha dado un background
muy útil para su universo musical, ya que le permite concebir otras formas de improvisación.
"Estuve estudiando el año último con Bobby McFerrin y le pregunté qué música escuchaba... yo
esperaba que me dijera jazz, Davis, Parker, pero me dijo que cuando ponía música, escuchaba
Bach y Mozart", contó Parra. "Mi manera de cantar tiene improvisación, pero proviene de la música
popular. En Enteira , hay composiciones de Juan Quintero, de Iván Lins y algunas propias que
tienen un espíritu muy abierto, pero también sus raíces están en la tierra", afirmó la artista. A Parra
la música le permite reflejar su universo emocional; "es ahí donde reside la riqueza de los artistas;
intento explorarlo y convertirlo en música; ésa es mi principal búsqueda".
César Pradines - La Nacion (AR)


Discography

As a leader:

May 2010 - INTEIRA (Borandá)
TBC 2011 - AQUI (Borandá)

----
Participations:

1997 - TOQUINHO - TOQUINHO E CONVIDADOS (NATUREZA DISTRAIDA, …) / MOVIEPLAY
1997 - HELIO ZISKIND - MEU PE MEU QUERIDO PE - (GLUG GLUB; TU TU TU TUPI; MARCHINHA DA SEREIA) / MCD RECORDS
1998 - JANE DUBOC – (TODOS OS CAMINHOS KATMANDU, LA E CA, NINGUEM) / MOVIEPLAY
2000 - JAY VAQUER - ALBUMl NEM TãO SãO - (NINGUEM)
2001 - SANDY E JUNIOR - AS QUATRO ESTACOES, O SHOW / UNIVERSAL MUSIC
2002 - SANDY E JUNIOR - AO VIVO NO MARACANÃ / UNIVERSAL MUSIC
2003 - MAX ROBERT - TODO BOSSA - (TOM MAIS QUE PERFEITO)
2004 - BETO COELHO - RIO 58 - (SÓ POR VOCE) / MCD RECORDS
2004 - HELIO ZISKIND - O GIGANTE DA FLORESTA / MCD RECORDS
2004 - THEO DE BARROS - THEO - (FESTA DE TOUROS) / MARITACA
2005 - CHICO PINHEIRO - TOCADOR DE VIOLAO– (DESFILE DE AFOXÉ; NOSSO AMOR E O MAR) / BISCOITO FINO
2006 - HERMINIO BELLO - MANUSCRITO SONORO– (MARGARIDA)
2006 - SANDY E JUNIOR - SANDY E JUNIOR / UNIVERSAL
2006 - MAURICIO TAPAJOS– SOBRAS REPLETAS (SURDINA) / CPC – UMES
2007 - SANDY E JUNIOR - ACUSTICO MTV / UNIVERSAL MUSIC
2007 - RITA LEE - OVELHA NEGRA (1 DVD DA SÉRIE BIOGRAFITI)
2007- LUIZ RIBEIRO - TECO TRECO / CPC – UMES
2007 - ZELI - EM MOVIMENTO (SAMBA DA MONTANHA; NASCENTE) / MARITACA
2007- VINICIUS CALDERONI – TRANCHà (TRIVIAL)
2007 - TÓ BRANDILEONE - TÓ (CONSELHO DE AMIGO; DE LÁ; VESTIDO DE BAILE)
2008 - FLAVIO HENRIQUE - PASSARO PENSIL - (MÃE) / BISCOITO FINO
2008 - DANI GURGEL – NOSSO (FESTA DE SANTO)
2009 - DANI GURGEL – AGORA (DEPOIS) / ARTISTSHARE
2009 - ANDRES BEEUWSAERT - DOS RIOS (ENCUENTRO; NAZUK) / MDR RECORDS
2009 - CARLOS CAREQA - TUDO QUE RESPIRA QUER COMER (ISSO PASSARÁ; CIDA) / BED/TRATORE
2009 - FABIO TORRES - PRA ESQUECER DAS COISAS ÚTEIS (TEU NOME) / TRATORE
2010 - ACA SECA TRIO – VENTANAS (CASA) / SONY MUSIC
2010 - JOHN GOLD - BRAZIL CONFIDENTIAL (CONFISSAO) / ZOHO
2010 - MICHAEL RUZITCKA - CRIOULO
2010 - CELSO VIAFORA (DVD)

To be launched:
- RAY LEMA E JAZZ SINFONICA (DVD)
- DANI BLACK (CD)

Photos

Bio

Owner of a crystal clear voice, perfectly tuned, charming stage presence and solid musical upbringing, Tatiana began her career at the age of five, singing advertising songs in many of São Paulo’s studios. She would record jingles and children’s CDs with Helio Ziskind while studying erudite piano, having won many prizes while only a teenager.

Known in the musical universe for taking part in shows and CDs of well known artists such as Ivan Lins, André Mehmari, Chico Pinheiro, Dante Ozzetti, among others, Tatiana Parra is a twenty-nine year old paulistana (native of São Paulo) that has been thoughtfully disclosing the production of young Brazilian musicians.

She was also selected, in 2008, to take part in singer Bobby McFerrin’s weeklong vocal improvising workshop, in April of the same year, in New York City.

In 2010 she launched her first solo work, “Inteira” (Whole), through the Borandá record label, produced by Marcelo Mariano, and consolidate herself as one of Brazilian’s great modern female interpreters.

She's now preparing a new duet project with an Argentinian pianist.